sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Calamity Islet

Pagina oficial:https://www.facebook.com/CalamityIslet
Para alem da Beleza natural que a Madeira pussui,tem sido berço de algumas das mais talentosas bandas a nível nacional: Requiem Laus, Through Darkness, ou os já extintos Drawned in Tears são alguns exemplos dessa forte corrente musical que por lá se forma . Os Calamity Islet sao o mais recente talento a surgir desse paraiso a beira mar plantado.A banda nasce pela ideia que Carlo tinha em formar uma banda profissional e focada em conseguir fazer com que a música fosse uma forma de vida sustentavel.A idéia da banda surgiu por volta de novembro de 2010, até janeiro de 2011 a banda foi formada por cinco membros que compartilham os mesmos interesses, Ricardo Rodrigues nos vocais, Carlo Rodrigues e Tiago Caldeira na guitarra, Jeff De gouveia na bateria e percussão e Tobias Rodrigues sobre a guitarra baixo. Calamity Islet vem ensaiando desde então e tem trabalhado em progredir a sua música e performances ao vivo com a esperança de um dia entrar no mundo profissional da música e entretenimento ao vivo.Contam já com um (EP) que foi gravado no Sound Visions Studios em Vila do Conde com o Paulo Lopes dos Crushing Sun.
Alinhamento:
1. "Limelight Upon Misery" (01:40)
2. "Crest Of Humanity" (04:11)
3. "Death's Warm Embrace" (04:42)
4. "Havoc" (04:59)
5. "The Seventh" (03:57)
6. "Mourner's Legacy" (05:54)
O disco começa com "Limelight Upon Misery", um tema acústico com menos de dois minutos que não faz prever a descarga de death metal com influências melódicas que se avizinha. Mesmo assim, acaba por criar o ambiente ideal para escutar os cinco temas que se seguem.
De todos os temas, "Havoc" acaba por ser um dos que mais se destaca pela sua qualidade acima da média (não que os outros não a tenham, mas neste acaba por ser a verdadeira confirmação da capacidade técnica destes cinco amigos). Um monstro (no bom sentido) na bateria, riffs memoráveis (assim como solos) e um excelente trabalho do baixista e vocalista caracterizam não só este tema como todo o álbum. A voz, de resto, acaba por se destacar pela dinâmica que dá um toque moderno ao álbum, sem, no entanto, esquecer as raízes que influenciam a banda.
A parte que mais nos custa é apenas uma: 25 minutos depois de termos começado a ouvir esta bomba e já ela chegou ao fim. A qualidade é bastante e, por isso, este disco sabe a muito pouco. Tudo o que se pede no fim é outra meia-dúzia de temas e a sensação é que os ouviríamos com todo o prazer. Não sendo possível, é pressionar play outra vez e desfrutar deste diamante (ainda em bruto, não é preciso esconder) uma outra vez. E outra, e mais outra vez.

Preview do (EP) de estreia

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