terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Cool Dark Desires

Pagina oficial:https://www.facebook.com/pages/Cool-Dark-Desires/295063240512212
Pensámos em juntar-nos e formar uma banda por volta de Outubro de 2006, mas só começámos a tocar todos juntos a partir de meados de Janeiro de 2007. Aí as coisas tornaram-se mais sérias e tivemos de dar uma reviravolta interna. No começo estávamos com 3 guitarras e era uma confusão acentuada a todos os níveis. Foi nessa altura que a nossa eis baixista, (Stephanie Lopes) pensou em ser vocalista e deixar o baixo com um dos nossos guitarristas (Bruno Rodrigues), assim ficámos durante apenas 3 semanas, ela não se deu bem com os microfones, mas o Bruno adaptou-se muito bem ao baixo, então ela acabou mesmo por deixar a banda pouco tempo depois. Em Dezembro de 2007 o Bruno Diogo (baterista), foi estudar multimédia em Paris, ficámos sem baterista, não tardou um mês para perdermos também o baixista (Bruno Rodrigues) que foi estudar para Vila Real de Traz os Montes. Tudo parecia perdido, quando sem mais nem menos fomos, brindados com uma bênção, José Garrido (irmão do vocalista) com a sua tenra idade, (12 anos na altura) foi encontrado a tocar bateria, "às escondidas" na nossa sala de ensaios, rapidamente foi convidado a juntar-se ao grupo, transformando completamente o método de trabalho. E assim ficámos até agora:Membros:- Luís Garrido: Lead Vocals, Lead Guitar (voz principal,guitarra solo);
- António Lopes: Rithm Guitar / Bass (guitarra ritmo,baixo);
- José Garrido: Drums (bateria)

Foi já com esta distribuição que foi gravada a maqueta intitulada "Cosmic Egg" em Junho de 2008. E foi também assim que surgiu o nosso primeiro EP com o nome de "Digital Impression" gravado em julho de 2009.

Albúm de estreia(Digital Impression)

Coelho Radioactivo


Pagina oficial:https://www.facebook.com/radioactivo.coelho
O coelho radioactivo funciona um pouco como um alter-ego de João Sousa. A pessoa nasce em fins de inverno de 91, a personagem nasceu numa noite, cerca de 16 anos mais tarde enquanto passeava os dedos pela sua guitarra. Desde então tem vindo a fazer as suas canções, entre não querer sair da cama, e não conseguir adormecer, entre o folclore tradicional português e a música feita no computador, entre o roque internacional e os mantras Tibetanos. 
Até ao lançamento do seu primeiro longa duração, o Coelho Radioactivo lançou dois EPs: o esgotado “ep1” e o “Para Adivinhos”, apresentando-os ao vivo no Passos Manuel, o Teatro Aveirense, o Festival de Música Independente e o São Jorge, entre outros. Tocou em vários documentários de Tiago Pereira e ao lado de João Coração, d’O Cão da Morte e de B Fachada. Participando ainda em dueto com O Cão da Morte na compilação “20 anos de Ruptura Explosiva” que contava também com canções de Manuel Fúria, Pega Monstro e Samuel Úria. Participou ainda no disco “Muda que Muda” de João Coração e “Ainda sem nome” d’O Cão da Morte, e ainda co-produziu “Odissípo”, o terceiro disco do seu amigo animal letal. É finalmente no ano da graça de 2012 que o Coelho apresenta o seu primeiro LP, de nome “ESTENDAL”. O início das gravações remonta a Lisboa no ano de 2008, em casa do João Coração, onde foram gravadas algumas canções, outras foram captadas na Bau.uau em Aveiro, e outras ainda foram captadas na Adega, no Porto. Inicialmente o disco seria mais um de curta duração, mas o tempo juntou-lhe novas canções que só fariam sentido assim todas juntas. O disco tecnicamente, é um a solo, mas foi com a ajuda do Rafael Silva, João Coração, Paulo Francke, O Cão da Morte e B Fachada as canções foram-se transformando até tomarem a sua forma final. 
Ao vivo o coelho radioactivo, por vezes toca sozinho mas geralmente faz-se acompanhar pelos seus queridos plutónios. Carlos Rosário nas teclas, Pedro Teixeira na bateria e Ricardo Barros no baixo, sempre com a possibilidade de um ou outro plutónio honorário nos faça uma visita nas percussões ou nos coros. Num espírito de que a música existe não para ser estática, mas para ser moldável e adaptável, os Plutónios extrapolam do que é a música original sem a nunca esquecer e levam-na para outro espectro. Por vezes mais perto do roque internacional, roçando de vez em quando o metal pesado, por vezes com uma linguagem mais ligada ao psicadélico ou ao progressivo.

2014


2012

The Fuzz Drivers

Pagina oficial:https://www.facebook.com/TheFuzzDrivers
The Fuzz Drivers nasceram no inicio de 2010.
O som num registo Rock, destacando-se o Rock Clássico das grandes bandas e músicos dos 60’s e 70’s, Blues/Rock e Southern Rock com melodias fortes e letras poderosas.
Rock despretensioso, forte, puro e original!
MembrosMarcelo (vocals)
Duarte (drums)
João (bass)
Sérgio (guitar)
Albúm de estreia

Albúm de estreia(The Fuzz Drives)

domingo, 10 de fevereiro de 2013

Black burn hate

Pagina oficial:https://www.facebook.com/BlackBurnHate Site:http://www.myspace.com/blackburn8
Oriundos de Guimarães os Black Burn Hate tiveram oficialmente início em Janeiro de 2008, mas desengane-se quem pensar que são um projecto recente pois são a nova encarnação dos Scurf (fundados em 1998) e do trabalho e espírito que os motivava. "Os Black Burn Hate seguem com uma abordagem diferente continuando a compor um som duro e agressivo com influências que vão desde o New Metal ao Thrash Metal mas sempre na busca de um som com movimento.Outubro 2008 - BBH ganham o prémio de "Melhor Música" na categoria de Metal do RRW2008 / Outubro 2009 - BBH ganham o prémio "Melhor Artista" na categoria de Metal do RRW2009.

Black burn hate/playlist

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Quarteto de Bolso

Pagina oficial:https://www.facebook.com/qu4rtetodebolso Site:http://www.quartetodebolso.com/
Não era tarde nem cedo. Aliás, provavelmente uma sexta-feira final de tarde. Minto, era mais perto do meio-dia. E algures no outro meio, o das canções, haviam rapazes e cães mal embriagados. Lembro-me vagamente também de um Pedro e de um Mário.
Transpirava o verão de 2009, e num qualquer convívio na cidade de Aveiro se desenhou a intenção. Soava a passeio, algo que levou facilmente, entre um português e outro, ao juntar de mesas e horas a fio. O mesmo fio que puxou Hélder e outro Pedro para o carro em direcção a Seia. O tempo claro e uma manhã limpa proporcionaram decisões rápidas… de bolso. Nascia oficialmente o Quarteto de Bolso.
Entrando no palco do Concurso Ibérico concretizava-se a 1ª actuação do Quarteto ao som do “Rapaz” e muitos lá, lá, lá´s. E voltando de novo à pescaria, escolheu-se o local, a data e o jantar que iria permitir juntar os fios, quiçá até ao novelo de uma qualquer camisola para caniches. Já com nome e estando o Caramulo tão perto, e porventura uns quantos Dão´s, concretizou-se o 1º retiro oficial do Quarteto. O Mal Embriagado desenha-se então, assim como o som que o iria levar, nas palavras sábias do Ucraniano.
Com um acordo tudo se simplifica e acordado o Elefante volta a Aveiro. O Gretua dá-nos abrigo e em voltas e voltas se movimentam maresias, fazem-se quilómetros e mais uns quantos até ao Bolso.
Partindo agora, com elefantes, sorrisos, e pensando no amor, 4 amantes dos sonhos, das manhãs, das tardes, das noites, a até das meias-noites, viajam na esperança, quiçá de chegar…por exemplo a Vigo.

Playlist

Vida Dupla

Pagina oficial:https://www.facebook.com/vidaduplabanda Site:http://www.vidaduplanet.blogspot.com
Somos uma banda Rock do C.R.C.A. de S.Torcato - Guimarães. Somos jovens cheios de confiança e queremos chegar longe na vida. Tentamos alcançar o sucesso que muitos dos nossos ídolos alcançaram; mas essa luta diária é muito difícil porque neste país existem poucas oportunidades e muita descriminação em relação às bandas amadoras. As nossas crenças levam-nos a lutar pelos nossos sonhos sem perdermos as forças que os nossos amigos e familiares nos transmitem! A eles temos de agradecer por toda a nossa evolução; a eles e a todas as bandas (como Green Day, U2, Xutos e Pontapés) que nos inspiraram para começar e carregar com o peso deste ambicioso projecto que é a banda VIDA DUPLA.
Os elementos da banda são muito jovens, mas não é por isso que o profissionalismo não lhes é característica, pois estes já mostraram grande valor, talento e ambição! As idades dos membros dos VD vão dos 15 aos 24 anos, sendo 3 estudante e 2 já integrados no mercado de trabalho. Com grande empenho estes 5 amigos (4 rapazes e 1 rapariga) prometem muito esforço para chegar ao topo, mas só com grande ambição e trabalho é que o alcance deste sonho será possível.
Membros: Raquel, Terinho, Ricardo, Bruno e Zé Miguel.
Interesses da banda
Divulgar a boa música portuguesa!

Vida Dupla/playlist

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Erro!


Pagina oficial:https://www.facebook.com/erromusic site:http://www.myspace.com/erromusic
O Erro! começa por volta de 2000/2001 enquanto projecto a solo de João Palma que no final dos anos 80, início dos 90 tocou guitarra e baixo em várias bandas (Ocaso Épico, Zao Ten, Profilaxia, Feijão Freud).
Depois de alguns anos parado, começam a ser feitas algumas músicas sozinho em casa e o erro! arranca como sendo um projecto electrónico, instrumental.
Em 2002 são seleccionados pelas revistas Computer Music e Future Music 2 temas entre as melhores maquetes dos leitores e editados nos cds que acompanham a revista, isso é um bom incentivo.
Depois surge a necessidade de meter texto nas músicas e deixam de ser instrumentais.
No início de 2003 uma maquete vai parar às mãos do Adolfo Luxúria Canibal que está nessa altura a arrancar com a editora Cobra e surge o convite para editar um disco.
Vários problemas fazem com que a edição se atrase mas em 2006 "isto é o quê, mãe?" está à venda. No disco, para além da electrónica e da voz são adicionadas algumas pistas de guitarra.
Durante a promoção do disco surge um convite para fazer uma apresentação ao vivo no programa do António Sérgio (rádio comercial) e o computador fica em casa, a apresentação é feita só com guitarra, baseada em loops.
A partir daqui o software musical é esquecido e todos os novos temas que se vão fazendo são baseados neste formato, já a pensar em apresentações ao vivo.
Depois surge um convite por parte da Dagaz-Music para fazer a primeira parte da banda italiana Spiritual Front e é convidado um segundo guitarrista (João Pedro Almeida) para integrar o projecto ao vivo.
Depois vieram os showcases nas fnacs, um concerto no Lounge em Lisboa e mais uma série deles por toda a parte.
São ainda incluídos 2 temas na compilação "Acorda".
Seguiram-se vários concertos, no Lounge, integrado no Festival "quintautores", no Teatro Campo Alegre do Porto em tributo a Jeff Buckley e muitos outros.
Passou também pelo projecto a cantora e actriz Sara Belo mas apenas participou em 2 concertos (Crew Hassan e Espaço, ambos em Lisboa no mês de Abril).
De referir também a colaboração do guitarrista Luís Costa no tema "I won't dress funny anymore", esse tema foi utilizado como banda sonora dum video realizado pelo arquitecto Rui Pereira que venceu um concurso de ideias promovido pela revista Arquitectura e Vida / whisky Grant's.
Em 2006 foi ainda feito o projecto Azulejos em parceria com o guitarrista Frederico Carvalho, foram musicados 8 textos de Mário de Sá-Carneiro para o programa da RUC "Livro de Cabeceira".
Os tempos que se seguem são passados neste formato a dois, havendo mesmo alguns concertos em formato acústico.
Em 2010 é editado um tema (the double life of Jeremy Bentham) em colaboração com o projecto de Hong Kong A.O.S. na compilação T(h)ree, uma obra que promove colaborações entre artistas de Portugal, Hong Kong e Macau.
É também em 2010 que entra um novo elemento, João Afonso toca agora bateria, João Pedro Almeida continua na guitarra e João Palma passa para o baixo, tendo sido a estreia ao vivo deste trio de Joões em Maio, no Open Day da Lx Factory, a convite da cantar de Galo.
Já com esta nova formação é gravado um novo disco, "três", e a banda participa em concurso, sendo uma das 6 bandas seleccionadas para ir tocar ao palco JN de Paredes de Coura.

Três

Bed Legs

Pagina oficial:https://www.facebook.com/BedLegs
Bed Legs começaram no final de 2011. Fernando na voz, Tiago na guitarra, Hélder no baixo e David na bateria. O primeiro concerto que demos foi no concurso de bandas da Queima das Fitas de Coimbra, onde ficámos em 3º lugar e posteriormente tocámos no Palco Secundário da Rádio Universitária de Coimbra, na Queima. Depois disso demos vários concertos em Braga, entre os quais, Expressões Braga Fest, Ponte Party People e Encerramento da Capital Europeia da Juventude.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Igreja Do Rock

Pagina oficial:https://www.facebook.com/pages/Igreja-Do-Rock/123092084439075
Na primavera de 2010 nasce a Banda Igreja do Rock. Esta é composta pelo teclista e fundador Filipe Correia, o vocalista Jorge Sousa e Guitarrista Ricardo Fernandes.
Filipe Correia começa a sua formação musical em 1988 aos 4 anos de idade. Logo na adolescência e paralelamente com os estudos, realiza trabalhos musicais a solo e em conjuntos da terra.
Alguns anos mais tarde, no ano 2000 numa viagem a França, Filipe Conhece Jorge Sousa aquando este tocava piano no bar d´Hotel. Jorge que se encontrava no mesmo lugar, é despertado pelo som do piano e decide ir falar com ele.
Jorge Sousa que desde tenra idade despertara um grande interesse pela música, onde participa como cantor, desde muito cedo, em bandas suas conterrâneas.
Ao conversar com Filipe descobrem que vivem na mesma cidade e apenas a alguns minutos de distância. Desde então nunca mais perderam ligação, chegando a realizar projetos musicais mas sem algum fim.
Em Dezembro de 2003, numa noite de Festa, Filipe conhece Ricardo Fernandes num Bar. Este sem ter tido até então qualquer tipo de ligação á música, é por influência de Filipe que descobre a sua paixão pela guitarra, começando sua formação musical em 2007 sem nunca ter parado até hoje.
Com isto, é então em 2010 que Filipe reúne Ricardo e Jorge com a ideia de formar uma Banda.
Estes, aceitaram de imediato e assim iniciam-se os primeiros ensaios. Os três elementos começaram a trabalhar e um estilo muito próprio começou a definir-se, surgindo uma variante de Rock muito particular e melódico com influências desde o Hard Rock, rock psicadélico, pop-rock e o fado.
Pouco tempo depois, o nome da banda é sugerido por Ricardo Fernandes, na sequência do primeiro concerto ao vivo, realizado numa festa popular que contou com a presença de vários artistas seus conterrâneos. Dezenas de nomes já teriam sido postos em cima da mesa! Com o aparecimento repentino deste primeiro concerto os três elementos teriam mesmo que chegar rapidamente ao seu nome. É então que ao ver um programa de tv sobre música, que Ricardo Fernandes ouve o nome church of Rock… Este nome é logo sugerido no mesmo dia á noite num bar, onde todos se costumavam a reunir. Alguns sons melódicos e até chegando a ser eclesiásticos que se começara a sentir nos ensaios e no estilo que está a ser criado, fizeram cair o nome na perfeição. Filipe e Jorge só propuseram traduzir o nome para Português devido ser a sua língua e também pelo facto de todos os seus originais serem em Português. E assim aparece o nome “Igreja do Rock”.
O agrado pelos poetas Portugueses, deu algumas das letras a este conjunto, ao cabo que as composições das mesmas são feitas de melodias com um toque de tradicionalismo modernizado que lhes é reconhecido.
Em Dezembro de 2010, fazem o concerto de apresentação á banda, sendo também este o primeiro em seu nome, no cineteatro Cupertino Miranda, no Louro, Vila Nova de Famalicão. Onde foram apadrinhados pelo conhecido Fadista Local António Castro.
Entre 2010 e 2012 os vários concertos que fizeram em bares, festas populares, teatros e alguns que até os próprios organizaram, vão dar ao seu primeiro EP “Fogo Eterno” gravado no verão de 2012. Este é composto por um single original que dá o nome ao EP e uma revisão ao êxito de 1969 de Simone de Oliveira com “Desfolhada Portuguesa”.
É com a gravação deste primeiro EP que o conjunto começa a ter visibilidade na comunicação social e os leva á sua primeira entrevista numa rádio local.
Sendo Igreja do Rock em 2012 ainda não muito popular mas, já com algum reconhecimento pela sua qualidade e no seu sucesso, conseguem fazer o concerto de apresentação ao EP, com lotação esgotada, na melhor sala da cidade, que é a Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão. Começa aqui a sentir-se uma pequena legião de fãs, amigos e seguidores da Banda. No embalo deste concerto são logo convidados para o “Festival Montra”, realizado em Janeiro de 2013 que conta, com o apoio da Camara Municipal de Famalicão e que visa a promoção do melhor que se faz no Rock Famalicense. Também neste evento foram produzidos 500 Cd´s, com uma música de cada Banda participante no Festival. Igreja do Rock tem presente nesse álbum a música “Desfolhada Portuguesa”.
Quanto a 2013 as novidades não faltarão, um ano com várias atuações ao vivo e novas gravações, algumas delas já a serem trabalhadas.

Que Igreja do Rock esteja convosco!!..

Igreja Do Rock/playlist

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Capitao Romance

Pagina oficial:https://www.facebook.com/pages/Capit%C3%A3o-Romance/126951134047071
Em Agosto de 2012 é gravado o EP homónimo de Capitao Romance onde se incluem cinco músicas que acentuam a capacidade lírica de Rudolfo Catarino e João Pereira.
A partir de 26 de Outubro de 2012, algures entre Paris e Texas, os Capitão Romance vão andar por aí, assumindo na sua sonoridade influências que andam entre Jorge Palma, Violent Femmes e 16Horsepower.
Capitão Romance é um projecto que nasce em Coimbra pela mão de Rudolfo. Durante alguns anos ouviu-se apenas em pequenos bares e em finais de noite entre amigos.
À bipolaridade de Rudolfo bem como à semi-surdez de João Pereira, nas guitarras e voz, juntam-se a disciplina e rigor do baixo de Adílio Sousa e a juventude irreverente de Carlos Gonçalves (Carlão) na bateria.
Capitão Romance é cantado em português, com canções que oscilam entre a euforia e a tristeza, por vezes dissimuladas outras escancaradas, mas sempre presentes tanto na música como nas nossas vidas.
Cantam em português! As suas canções oscilam entre a euforia e a tristeza, por vezes dissimuladas outras escancaradas, mas sempre presentes.

Angúria

Pagina oficial:https://www.facebook.com/pages/Ang%C3%BAria/179615242068810 Site:http://www.myspace.com/bandanguria
Angúria é a melancia à qual se recorre quando se quer ouvir relatos de histórias inacabadas e intemporais.
À luz de um acompanhamento instrumental que roça o interessante mas por vezes o insuportável, por parte de um baterista de caracóis lendários, um baixista de dimensão adamastórica sensual, um guitarrista de adelgazamento esquelético e uma vocalista de sapatos altos e um chapéu.
Pode-se esperar um concerto em jeito de aventura, no mínimo característico.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Fina Flor do Entulho

Pagina oficial:https://www.facebook.com/finaflordoentulhonoise Site:http://fina-flor-do-entulho.tumblr.com/
"Os Fina Flor do Entulho são uma banda do Porto, composta por Danix, James Loose, Pedro K. e Rui G., tem dois trabalhos já editados em formato DIY, que ouvidos dão força a este movimento. Concertos caóticos fazem parte do BI dos Fina Flor do Entulho, onde é costume ver bonecas insufláveis, deboche e até nudismo em palco. A banda recentemente editou o EP chamado “Carne de Deus”, letras corrosivas do ponto vista social e político, os Fina Flor do Entulho são genuínos e uma lufada de ar fresco no panorama nacional, um autêntico manifesto de revolta."
"Punk rock descomprometido e mordaz como deve ser, é a imagem de marca dos Fina Flor de Entulho que têm no Ep “Carne de Deus” seu cartão de visita.
A música da banda, crua e agreste, serve como pano de fundo para o veneno destilado nas palavras berradas por Danix em bastas com fortes conotações sociais e politicas. Um registo capaz de fazer as delicias aos apreciadores do género."
"Parece que no final de 2008 alguém se lembrou que o entulho também deve ser evocado! Não um entulho qualquer, apenas o melhor entulho, aquele que alastra mais e mais nesta sociedade decadente! Uns, à moda dos rebanhos, baixam a cabeça e seguem o caprino que percorre um qualquer caminho à sua frente; não interessa para onde vai… Outros pegam nas armas e fazem a guerra! E a guerra neste caso começa com dois dissidentes que são, verdadeiramente, o núcleo desta banda: armados com guitarras a destilar distorção, Danixl vocaliza a revolta enquanto James Loose inventa novos caminhos de disparar o bacamarte eléctrico! Rock em Português, sem truques, com vontade de experimentar novos caminhos; cada concerto da banda é único e irrepetível! Esta constante novidade é difícil de perceber pelo cidadão médio comum, pelo que as mudanças de formação têm sido necessárias. Desde o início deste ano que se juntam a estes dois veteranos de guerra 2 novos recrutas que também se abstêm de bater continência: Ruy na bateria e Pedro K. no baixo, reforços tirsenses, marcam o passo a que o entulho é despejado mesmo à nossa frente. Se querem ouvir um som completamente diferente do habitual, se gostam de temas recorrentes da nossa sociedade como a inaptidão para o serviço militar, se querem ver o circo político a arder, se não ficarem chocados por verem bonecas insufláveis a voar em palco, se não se importam de ver um concerto em locais tão inóspitos como o meio da rua ou mesmo uma prisão, então têm de ver como se faz a festa aqui no Porto!"
Membros:Pedro K. (Baixo & Sangue na Guelra)
James Loose (Guitarra & Efeitos Espaciais)
Danix (Berros & Guitarra)
Miguel (Bateria & artilharia pesada)

Carne de Deus 2012


Orgia de Domingo á Tarde 2012

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Glass In The Park

Pagina oficial:https://www.facebook.com/glassinthepark
Os Glass In The Park nasceram em 2011, algures num dia solarengo em Almada na Praça São João Baptista, provenientes de uma banda com antigos membros e com um nome bem diferente, com o propósito de vos fazer ridiculamente felizes. A formação inicial já foi feita e desfeita, mas neste momento pretendemos estabilizar de vez e temos o orgulho de nos apresentar com a Rita Sedas (voz/letras), Bruno Faria (guitarra), Inês Sampaio (baixo) e Diogo Guerreiro (bateria). Todos nascidos e criados na margem sul, desde muito cedo que cada um de nós descobriu a paixão pela música e todos os sentimentos que ela nos transmite. O amor ao palco é algo que não conseguimos definir por palavras, só acções, e isso vê-se perfeitamente em concertos. Houve quem já nos chamasse de “monstros de palco” não só pela atitude e emoção que vem de dentro de nós e que facilmente conseguimos expelir, como pela química entre membros que carinhosamente demonstramos involuntariamente. Não deixem que a nossa tenra idade vos iluda, sabemos bem o que queremos e trabalhamos o nosso máximo para crescer e nunca desiludir. A cultura musical que arrecadamos vem connosco desde a infância até aos dias de hoje, o que nos torna um bocadinho diferentes das outras bandas actuais. Não conseguimos encaixar-nos num estilo musical já definido, o que pensamos por um lado ser óptimo porque temos a nossa “cena” e a nossa música surge de um aglomerado de influências, ora individuais, ora conjuntas, que na sala de ensaios se misturam numa panóplia de sons que arrancamos fluentemente dos nossos corações, sempre num género mais alternativo. As letras são todas escritas pela vocalista e têm um tema universal, a vida. São baseadas no mundo, no dia-a-dia, no que nos rodeia, na realidade e toda a gente se consegue identificar facilmente com elas.
(EP) DE ESTREIA -EMPTY POCKETS TELL THE STORY

17 Novembro/2013