Com influências de Indie ao Punk os The
Crawlers fundaram-se em 2009. Em finais de 2011 os The Crawlers entram
em estúdio para gravar o seu EP de estreia "2" que é lançado no início
de 2012. O EP foi bem recebido e a banda procura agora expandir o seu
público o mais possível. EP "2" encontra-se disponível para download
gratuito em http://bit.ly/crawlers-2. O estilo predominante é o Rock, mas com diversas influências de Indie e Punk. A formação actual é a seguinte: Francisco Fernandes - Voz/Guitarra André Dias - Guitarra Rui Ferreira - Voz/Baixo Elisiário Couto - Bateria
Tudo começou em 2008, durante uma aula, quando Pedro e Luís falavam
sobre música. A conversa continuou até que marcaram um encontro para
verificar as suas habilidades musicais. Miguel, um amigo de ambos,
juntou-se a eles no primeiro fim-de-semana e começaram a fazer algumas
músicas instrumentais, sem qualquer batida. Decidiram então levar a
ideia avante e formar uma banda. Usaram alguns fóruns de música para
publicar anúncios à procura de vocalista e baterista. Depois de algum
tempo receberam uma resposta, Cátia respondeu à "chamada" e tornou-se a
vocalista. Algumas semanas depois, Daniel aceitou o convite para
baterista e o conjunto ficou completo, uma quadrilha de cinco disposta a
unir os seus horizontes musicais. Em 2010 gravaram o primeiro single
"Poison Rose", com Daniel Cardoso e Pedro Mendes de Ultra-Sound Studios,
para promover a banda e receber algum feedback. Meses depois, começaram
a compor músicas novas mas Luís Torrealba, Daniel Teixeira e Miguel
Zenha deixaram a banda. Em 2012, Cátia Sousa e Pedro Pinheiro começaram a
trabalhar em novas músicas e gravaram um EP chamado "Inner Strength".
Em Novembro do mesmo ano, eles lançaram o primeiro single "Dying in
Paradise", que conta com a participação de Sheoul, membro da banda
NineOut.
Plane Ticket é um quarteto de Torres Vedras formado em agosto de 2011, que cresceu a ouvir as guitarras das décadas de oitenta e noventa. Manter uma relação estreita com os seus seguidores e ouvintes e transpor as canções criadas para o palco são os principais elementos propulsores da banda. Under The Quiet Sky é o nome do EP de estreia , lançado em Abril de 2012, em parceria com a editora Cakes and Tapes.
A partir de duas guitarras acústicas nasceu um projeto.
Divagando por territórios folk experimentais, em 2007, Pedro Zimann e Nuno Ferreira formavam o que hoje é "Head Citizen".
2008 e 2009 foram anos de grande transformação. Sob o signo “ArtLeak”,
António Soares, Fernando Greenleaf e Dalila Fernandes contribuíram para
a solidificação da banda. A
sonoridade ganhava novas texturas e trajectos. Com uma guitarra acústica
como pilar e sobre ele camadas de distorção, secções rítmicas e
contrastes melódicos, seguiram-se as inevitáveis apresentações ao
público. As paisagens musicais mais convencionais transformaram-se em
cenários mais imprevisíveis, longos, ecléticos e profundos. A
primavera de 2011 assinalou o primeiro registo em estúdio, “False
Causation”. O ano ficou também marcado pelo cair do nome “ArtLeak”.
"Head Citizen" é o conceito definitivo. Atualmente continuam com a divulgação do seu EP e a composição de novos temas tem sido parte do trabalho dos últimos meses.
CROSSED FIRE formaram-se no inverno de 2010 por um grupo de amigos do
Algarve que inicialmente se juntavam apenas para "dar uns toques". Em
consequência destes "ensaios" começaram a surgir ideias interessantes e
ai foi o ponto de partida para ser definida como banda.
Ainda sem
vocalista, Pedro "Carlão" Vieira no baixo, Filipe "Beja" Silva na
guitarra, Eduardo "Cunha" Cunha na guitarra e Bruno "Janita" Henriques na bateria começaram a compor os primeiros temas o que levou à procura de um elemento para a voz, David Rosa.
A banda ensaiou durante todo o inverno de 2010 com sede de subir ao
palco. Durante o verão de 2011 a banda teve que parar, retomando os
ensaios no outono de 2011 preparando novos temas para subir aos palcos
neste mesmo ano.
"Alicerçada numa amizade de longa distância, Lights of Nightmares é
o culminar da paixão, da devoção e desejos de dois artistas. Como
reflexo das suas experiências de vida destes, João Luis aborda Pedro com
o intuito de criar uma sinfonia de metal, com o propósito de atingir o
seu público, com o mesmo impacto que as suas influências musicais têm
ditado aquilo que é a paixão pela música e a forma como têm sedimentado
todo o processo criativo musical.
No início de 2011, João e Pedro encontram-se em Portugal e iniciam a construção deste projecto que mais tarde se chamaria Lights of Nightmares.
Pouco
tempo mais tarde, Fábio Nóbrega e André Franco juntam-se à banda
permitindo assim criar, ensaiar e gravar o primeiro álbum, com o mesmo
nome da banda "Lights of Nightmares", lançado de forma independente em
13 de janeiro de 2012 em Lisboa, Portugal. Em Março de 2012, Danilo
Mendonça junta-se á banda, deixando assim, pela 1a vez, a banda
completa.
"Lights of Nightmares" é uma banda de metal sinfónico na sua essência, contendo
elementos de bandas sonoras orquestrais e música eletrônica."
Atheos God nasceu em 2010 como um projecto a solo do guitarrista André
Castro, mas à medida que o tempo passou e novos temas tomaram forma,
surgiu o intuito de formar uma banda. Assim, Paulo Figueiredo, um amigo
de longa data e anterior companheiro de banda, juntou-se como
guitarrista e vocalista e Renato Laia como baixista. Actualmente estamos
a trabalhar no álbum de estreia. Obrigado por partilharem esta jornada
connosco!"
Drype é uma banda de rock formada em Ermesinde, Porto, em 2007, por Marcos Levy (vocais, guitarra, piano), Pedro Eloi (bateria) e Meneses Aires (baixo, vocais).A banda foi formada após a dissolução da N'' cripta, um projecto do Porto do grunge. Depois disso, Marcos e Pedro decidiram ir por caminhas diferentes passaram a formar uma nova banda "ganância infecciosa" o nome temporário que seria mais tarde chamado 'Drype ", uma fusão de gêneros musicais diversos, incluindo rock alternativo, heavy metal , grunge rock e progressivo.Drype começou como uma banda de quatro membros quando Marcos Levy, ex-baixista em N'cript, mudou para liderar os vocais, guitarra e piano. Aires Meneses entrou na banda para preencher a vaga deixada na guitarra baixo e Eloi Pedro ficou na bateria. O quarto membro que mais tarde deixaria a banda, era Ricardo Gomes na guitarra. Com uma formação solida, constroem temas originais e apresentam-se ao vivo na zona do Porto.Desde então, a banda desenvolveu um caminho sólido em distintos locais portugueses por todo o país, ganhando também um concurso nacional para tocar no 'Festival Secundário "(Gouveia).Em 2010, Marcos, Pedro e Aires, actualmente 20, 21 e 24 anos, gravam o primeiro EP produzido por Marcos Levy. 'Drype Ep "continha 4 músicas do setlist da banda e culminou em som original , tendo recebido um feedback positivo enorme.
Pensámos em juntar-nos e formar uma banda por volta de Outubro de 2006,
mas só começámos a tocar todos juntos a partir de meados de Janeiro de
2007. Aí as coisas tornaram-se mais sérias e tivemos de dar uma
reviravolta interna. No começo estávamos com 3 guitarras e era uma
confusão acentuada a todos os níveis. Foi nessa altura que a nossa eis
baixista, (Stephanie Lopes) pensou em ser vocalista e deixar
o baixo com um dos nossos guitarristas (Bruno Rodrigues), assim ficámos
durante apenas 3 semanas, ela não se deu bem com os microfones, mas o
Bruno adaptou-se muito bem ao baixo, então ela acabou mesmo por deixar a
banda pouco tempo depois. Em Dezembro de 2007 o Bruno Diogo
(baterista), foi estudar multimédia em Paris, ficámos sem baterista, não
tardou um mês para perdermos também o baixista (Bruno Rodrigues) que
foi estudar para Vila Real de Traz os Montes. Tudo parecia perdido,
quando sem mais nem menos fomos, brindados com uma bênção, José Garrido
(irmão do vocalista) com a sua tenra idade, (12 anos na altura) foi
encontrado a tocar bateria, "às escondidas" na nossa sala de ensaios,
rapidamente foi convidado a juntar-se ao grupo, transformando
completamente o método de trabalho. E assim ficámos até agora:Membros:- Luís Garrido: Lead Vocals, Lead Guitar (voz principal,guitarra solo); - António Lopes: Rithm Guitar / Bass (guitarra ritmo,baixo); - José Garrido: Drums (bateria) Foi
já com esta distribuição que foi gravada a maqueta intitulada "Cosmic
Egg" em Junho de 2008. E foi também assim que surgiu o nosso primeiro EP
com o nome de "Digital Impression" gravado em julho de 2009.
O coelho radioactivo funciona um pouco como um alter-ego de João Sousa. A pessoa nasce em fins de inverno de 91, a personagem nasceu numa noite, cerca de 16 anos mais tarde enquanto passeava os dedos pela sua guitarra. Desde então tem vindo a fazer as suas canções, entre não querer sair da cama, e não conseguir adormecer, entre o folclore tradicional português e a música feita no computador, entre o roque internacional e os mantras Tibetanos.
Até ao lançamento do seu primeiro longa duração, o Coelho Radioactivo lançou dois EPs: o esgotado “ep1” e o “Para Adivinhos”, apresentando-os ao vivo no Passos Manuel, o Teatro Aveirense, o Festival de Música Independente e o São Jorge, entre outros. Tocou em vários documentários de Tiago Pereira e ao lado de João Coração, d’O Cão da Morte e de B Fachada. Participando ainda em dueto com O Cão da Morte na compilação “20 anos de Ruptura Explosiva” que contava também com canções de Manuel Fúria, Pega Monstro e Samuel Úria. Participou ainda no disco “Muda que Muda” de João Coração e “Ainda sem nome” d’O Cão da Morte, e ainda co-produziu “Odissípo”, o terceiro disco do seu amigo animal letal. É finalmente no ano da graça de 2012 que o Coelho apresenta o seu primeiro LP, de nome “ESTENDAL”. O início das gravações remonta a Lisboa no ano de 2008, em casa do João Coração, onde foram gravadas algumas canções, outras foram captadas na Bau.uau em Aveiro, e outras ainda foram captadas na Adega, no Porto. Inicialmente o disco seria mais um de curta duração, mas o tempo juntou-lhe novas canções que só fariam sentido assim todas juntas. O disco tecnicamente, é um a solo, mas foi com a ajuda do Rafael Silva, João Coração, Paulo Francke, O Cão da Morte e B Fachada as canções foram-se transformando até tomarem a sua forma final.
Ao vivo o coelho radioactivo, por vezes toca sozinho mas geralmente faz-se acompanhar pelos seus queridos plutónios. Carlos Rosário nas teclas, Pedro Teixeira na bateria e Ricardo Barros no baixo, sempre com a possibilidade de um ou outro plutónio honorário nos faça uma visita nas percussões ou nos coros. Num espírito de que a música existe não para ser estática, mas para ser moldável e adaptável, os Plutónios extrapolam do que é a música original sem a nunca esquecer e levam-na para outro espectro. Por vezes mais perto do roque internacional, roçando de vez em quando o metal pesado, por vezes com uma linguagem mais ligada ao psicadélico ou ao progressivo.
The Fuzz Drivers nasceram no inicio de 2010. O som
num registo Rock, destacando-se o Rock Clássico das grandes bandas e
músicos dos 60’s e 70’s, Blues/Rock e Southern Rock com melodias fortes e
letras poderosas. Rock despretensioso, forte, puro e original!MembrosMarcelo (vocals)
Duarte (drums)
João (bass)
Sérgio (guitar)
Oriundos de Guimarães os Black Burn Hate tiveram oficialmente início em Janeiro de 2008, mas desengane-se quem pensar que são um projecto recente pois são a nova encarnação dos Scurf (fundados em 1998) e do trabalho e espírito que os motivava. "Os Black Burn Hate seguem com uma abordagem diferente continuando a compor um som duro e agressivo com influências que vão desde o New Metal ao Thrash Metal mas sempre na busca de um som com movimento.Outubro 2008 - BBH ganham o prémio de "Melhor Música" na categoria de Metal do RRW2008 / Outubro 2009 - BBH ganham o prémio "Melhor Artista" na categoria de Metal do RRW2009.
Não era tarde nem cedo. Aliás, provavelmente uma sexta-feira final de
tarde. Minto, era mais perto do meio-dia. E algures no outro meio, o das
canções, haviam rapazes e cães mal embriagados. Lembro-me vagamente
também de um Pedro e de um Mário.
Transpirava o verão de 2009, e num qualquer convívio na cidade de Aveiro
se desenhou a intenção. Soava a passeio, algo que levou facilmente,
entre um português e outro, ao juntar de mesas e horas a fio. O mesmo
fio que puxou Hélder e outro Pedro para o carro em direcção a Seia. O
tempo claro e uma manhã limpa proporcionaram decisões rápidas… de bolso.
Nascia oficialmente o Quarteto de Bolso.
Entrando no palco do Concurso Ibérico concretizava-se a 1ª actuação do
Quarteto ao som do “Rapaz” e muitos lá, lá, lá´s. E voltando de novo à
pescaria, escolheu-se o local, a data e o jantar que iria permitir
juntar os fios, quiçá até ao novelo de uma qualquer camisola para
caniches. Já com nome e estando o Caramulo tão perto, e porventura uns
quantos Dão´s, concretizou-se o 1º retiro oficial do Quarteto. O Mal
Embriagado desenha-se então, assim como o som que o iria levar, nas
palavras sábias do Ucraniano.
Com um acordo tudo se simplifica e acordado o Elefante volta a Aveiro. O
Gretua dá-nos abrigo e em voltas e voltas se movimentam maresias,
fazem-se quilómetros e mais uns quantos até ao Bolso.
Partindo agora, com elefantes, sorrisos, e pensando no amor, 4 amantes
dos sonhos, das manhãs, das tardes, das noites, a até das meias-noites,
viajam na esperança, quiçá de chegar…por exemplo a Vigo.