Os Thee Orakle são uma banda oriunda de Vila Real com inicio em 2004, o colectivo nortenho já conta com um Demo, um EP e dois álbuns de estúdio, “Metaphortime”, lançado em 2009, "Smooth Comforts False" lançado em 2012.Thee Orakle é uma banda Obrigatória na colecção de qualquer metaleiro, é talvez o ponto de afirmação desta banda que tem vindo a mostrar uma grande maturidade e muito trabalho. Ao bom estilo Doom/Gothic Metal e algum Death Metal, os Thee Orakle conjugam harmoniosamente os guturais de Pedro Silva á bela voz feminina de Micaela Cardoso, um misto de poder e leveza, com toques orientais e progressivos. Ao ouvirmos as suas músicas não podemos deixar de pensar em Opeth, Orphaned Land e Moonspell.
É com certeza uma banda Portuguesa e há que a ter em conta no futuro, pois eles prometem. Membros:Daniel Almeida - bass
Frederico Lopes - drums / samples
J. Ricardo Pinheiro - guitar / vocals
Luis Teixeira - keyboards
Micaela Cardoso - vocal
Pedro Mendes - guitar / vocals
Este quarteto foi
formado no Porto, Portugal, em 2002 e é composto por Pedro Ferraz (voz),
Telmo Martins (guitarra), Márcio Pereira (baixo) e Daniel Ferreira
(bateria). Os quatro elementos trazem para a banda uma vasta gama de
variados gostos musicais. Estas influências têm ajudado a colocar esta
banda como um caso sério a ser seguido, não passando despercebidos a uma
editora norte-americana, com a qual assinaram um contrato de
distribuição digital para vários países.
A música dos Blind Charge pode ser encontrada e obtida através da
web a partir de Poison Tree Records em Los Angeles, na Califórnia ou
nalgumas lojas portuguesas.
Moe's Implosion são 5 rapazes que decidiram fazer uma banda de Rock que
fosse mais do que isso. Nunca souberam como fazê-lo mas pouco lhes
importa desde que tenha um novo sabor. Ao vivo são uma banda que te
rebenta confetis na cara e prometem mostrar que tu ainda não ouviste
nada. Se não sabes ficas a saber, nada como dançar Rock à antiga com os
sons de hoje.
“Smix Smox Smux é um jogo em que três indivíduos só podem dar um toque numa bola e ela só pode bater uma vez no chão!”, arranjam descrição melhor?
Ora bem, reza a lenda que os Smix Smox Smux são uma banda portuguesa, originária da cidade de Braga, e segundo os próprios, estão aqui “para partir tudo”. Editaram o seu muito esperado primeiro disco em 2009“Eles São os Smix Smox Smux” (Amor Fúria).
o smix é o baixista;
o smox é o guitarrista;
o smux é o baterista.
o smix, o smox e o smux também emitem sons (ou pelo menos tentam).
E “mai nada!”
Os gloriosos Smix Smox Smux derrotarão os exércitos capitalistas 2011
Os Nice Weather for Ducks chegam dos arredores de Leiria e
são um grupo de amigos na casa dos vinte anos que cresceram a ouvir
dizer que a música estava na internet e que cedo concluíram que não há
nada melhor do que assistir a um concerto ao vivo. Confessam-se viciados
em canções (de todos os géneros e feitios) e no som de instrumentos que
mandaram vir do ebay. Descobriram que uma sede recreativa sem vizinhos
pode ser uma bela sala de ensaios e, num único fim de semana, gravaram
um disco inteiro. Quando forem grandes querem escrever mais canções e
tocá-las por todo o lado.
Chegamos a “2012”. Como tem sotaque inglês deve pronunciar-se “Twenty Twelve”.
E podemos garantir que é, até ao momento, o nosso melhor single.
Entre o fim do Carnaval e o início da Primavera há uma dúzia de
canções para escutar num CD ou em qualquer dispositivo que leia
ficheiros musicais.
Basicamente é isso. Membros:Tiago Domingues Jr - Bateria
Luís Jerónimo - Voz, Guitarra, Teclas
Hugo Domingues - Baixo, Guitarra e Voz
Diego Alonso - Guitarra, Baixo, Glockenspiel e Voz
Bruno Santos - Voz, Omnichord, Teclas e Percussão
Nascida em Julho de 2012 e criada a partir dum grupo de
estudantes da Universidade do Minho que partilhavam o Gosto pela Musica
e a vontade de actuar ao vivo e levar o Bom Nome do Rock and Roll por
esses Palcos Fora!
Descrição
Banda
de Rock and Roll com Covers de Várias Bandas como Guns and Roses, Led
Zepplin, Alice in Chains, Muse, Red Hot, Metallica, Nirvanna, Offspring
etc
Membros
Joao Cunha - Vocal
Carla Cortez - Vocal
Carlos Castro - Baixo
Eduardo Falcão - Baixo
Alexandre Sousa - Guitarra
Cláudio Moreira - Guitarra
Simão Rocha - Guitarra
Antonio Pinto Pereira - Bateria
Os Innocent Greed são uma banda de rock bracarense criada em meados de 2000. A sua sonoridade baseia-se em sons grunge com influências em ícones dos anos 80/90 como Pearl Jam, Bush, Metallica entre outras.
Inicialmente a banda era composta por Adérito Miranda (guitarra), Gabriel Rocha (baixo), Sérgio Moreira (bateria) e João Rocha (guitarra base).
Começaram por ensaiar num sótão e foi aí que "cozinharam" as primeiras músicas. Something Wrong e Alone foram os temas com que se apresentaram ao público já com Vítor na voz e, mais tarde, a um concurso no centro comercial Braga Parque.
Entretanto a banda fica sem Vítor, passando por um período de procura até encontrar João Ferreira, o vocalista atual. Deste modo voltam à composição e surgem novos temas como Shame on You, Creator e Going.
Já com Hugo Braga no grupo – em substituição de João Rocha – a banda deixa de ensaiar em garagens e sótãos e passa a compor numa das salas do estádio 1º de Maio. Com condições sonoras bastante melhores, surgiram os temas LoudLess Word, Silêncio do Tempo, Quem Sabe e Run for the Cover, bem como as primeiras experiências de palco em festas privadas, bares entre outros locais.
Em 2007 a banda sofre uma paragem com a saída de três elementos. Ainda assim, os restantes dois membros continuam a compor, criando assim as músicas Nameless, Look Down, There´s a place, Revolution e Stop and Go.
Atualmente o grupo está de novo reunido e desde então a banda tem cimentado a sua génese musical e, apesar de o caminho ser dificil, o gosto pela musica fá-los pensar que:
“não fomos nós que escolhemos a musica, mas a musica é que nos escolheu”...
Adérito Miranda
The Wild Booze.Projecto de Brittish Rock n' Roll formado nas Taipas no dia 16 de Fevereiro de 2011 por três amigos que partilham o mesmo sonho . Contando já com alguns espetáculos ao vivo, caminhando em direçao á ediçao do primeiro (ep) Género: Indie / Rock. Membros :
Zé (Bass)
Hugo (Guitar/vocal)
Em inicios de 2009 quando passam 15 anos do desaparecimento dos
Censurados surge a ideia através de Manelito de fazer um projecto para
tocar ao vivo para lembrar e ao mesmo tempo homenagear a banda punk de
Alvalade - Lisboa.
Actualmente o Tributo a Censurados é composto por
na voz e guitarra ritmo o Covas Frazão (Sicksin), no baixo e voz o
Bruno Paiva (Sicksin), e na guitarra solo e voz o Manelito (Alcoolémia), para finalizar o quarteto na bateria Helio Moreira "Oregos" ex-Tara Perdida actualmente nos Dalai Lume.
No alinhamento dos espectáculos, optámos por aqueles temas que julgamos
nós os mais emblemáticos dos "Censurados" como o Srs Politicos,
Censurados, Confusão, Angústia, Tu ó bofia, Não vales nada, É dificil,
Amigo, Coxa, Alecrim, Animais, Não, Sentado ao balcão, Venenosa, e a
versão dos Xutos & Pontapés Enquanto a noite cai. Cumpridos alguns ensaios, os Re-Censurados acabam por se estrear no In Live Caffe na Moita no dia 10 Junho de 2009.
Temos sentido um bom Feed-Back por parte do público que nos acompanha,
como que um concordar e justa homenagem, as palmas não as queremos para
nós, são para os que criaram os temas, autênticos hinos, que ainda hoje
são entoados em coro, são eles o João Ribas, o Orlando Cohen, o Fred
Valssassina e Samuel Palitos. Pela nossa parte um muito obrigado
pelos bons momentos que nos proporcionaram durante os poucos anos de
vida da banda, e ainda pela inspiração à quantidade de mùsicos e
projectos que nasceram e nascem na vertente Punk após Censurados. Esta é a nossa sincera e humilde Homenagem para assinalar os 15 anos do desaparecimento dos Censurados (1994-2009). Bem Hajam.Manelito.
Os The Sullens são uma banda de rock'n roll e western swing com origem no barreiro. Eis uma banda de romanticôs incorrigiveis com uma propensão para a arrogância que lhes assenta tão bem como as gravatas pretas,com que tocam há muito tempo atrás quando Tav Falco descobriu que os The Sullens são melhores aqui em Portugal do que ele na Sibéria.Os The Sullens forjam as suas musicas numa fundição esquecida da época vitoriana.Devils'Road é"...musica de coração espezinhado e seco no deserto".Neste albúm contaram coma ajuda de Nick Nicotine no honky tonkpiano,The Sonic Reverends Hell Hound no banjo,Miss Evangeline "Thanks or Sending Me An Angel"Proudfoot no acordeão,vozes sobrenaturais e misteriosos violinos
O projecto surge em 2005, altura em que foram compostas algumas músicas com que a banda começa a trabalhar em 2009, quando completa a primeira formação, nascendo oficialmente os "Step To Infinity".
Doga na guitarra e voz principal, Andril no baixo e coros, Dário Oliveira
na bateria e Tiago Soares na Guitarra. Podes encontrar o nosso EP "Make Your Own Step" de 2011 em: http://portugalunderground.blogspot.com/2012/01/step-to-infinity-make-your-own-step-ep.html Passa a palavra! Apoia o que cá se faz. Step Don't Stop \m/
Desde Outubro de 2009 que estes 3 jovens partilham a 'garagem' e tentar
fazer música à sua maneira. Como tudo começou, o que aconteceu e o que
ainda está para vir. Vamos saber já de
seguida! Demorou sensivelmente 1
ano até a banda estar preparada para o primeiro concerto. Nesta altura,
a banda era assumidamente um tributo a grandes músicas do passado, não
havendo a ambição a curto prazo de escrever algo em nome próprio. Nesse
mesmo concerto, o alinhamento da banda consistia em João Damasceno (voz e
guitarra), Daniel Hatting (guitarra), Jorge Dias (piano e baixo) e
Gonçalo Venceslau (Bateria). Por incompatibilidades logísticas, o
guitarrista Daniel Hatting abandonou a banda, sendo a partir daí
verificável um rápido processo de maturação da banda.
Tendo
percorrido o país de norte a sul, literalmente, aos três elementos
sentiram a necessidade de expandir a sua parte criativa. Tal fenómeno
ficou a dever-se à ambição de querer ser mais do que uma banda de
'covers' convencional. As raízes progressivas da banda fizeram com que a
guitarra evoluísse em torno de uma sonoridade solista por excelência.
Os pianos foram sendo cada vez mais sintetizados e a bateria, mais do
que uma ferramenta de ritmo, tornou-se um instrumento solto e
personalizado.Meta é gravar um álbum de originais e mostrar ao mundo que a Batalha tem mais para ver do que o mosteiro. Keep on rocking!
Anos a sedimentar o gosto pela música. Alguns deles, ligados à corrente,
por entre cabos e baquetas partidas, com ideias e vontade de as fazer
ouvir... alto.
Caminhos percorridos... a ultima chegada é
agora o ponto de partida para nova viagem. Uma viagem que nos leva para
algum lado, talvez não mais longe do que nós próprios. Talvez não mais
do que aos instintos mais puros e básicos, aqueles que sustentam tudo o resto.
Sem preocupações de criar algo que se encaixe num determinado estilo,
sacode-se o pó da guitarra, destapa-se a bateria. Tal como a poeira, que
com a ajuda do vento insiste em desenhar a mais dura rocha, os Yardangs
insistem no rock. Ligam-se os motores. A partida é agora. A
banda sonora está escolhida. Algo que soe bem com o vento que entra pela
janela. Que convide a espreitar o que vem depois daquilo que se vê ao
longe. O limite está sempre à distância do horizonte. Nós conduzimos
para lá chegar, e é o que faz a paisagem que interessa. O que fica
depois do tempo passar.
Membros
Luis Fernandes - Guitarra e Voz
Ricardo Espiga - Bateria
Henrique Branco - Baixo
José Pedro Esteves - Guitarra