quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Low Torque

Pagina oficial:https://www.facebook.com/lowtorque
Low Torque começa de uma forma muito simples.
Em uma determinada noite em março de 2010 dois amigos Hugo Raminhos e André Teixeira se reunem em um bar em Setúbal onde se deslocam frequentemente. Depois de algumas bebidas e uma conversa que começou como de costume a falar sobre música. Ambos concluíram que não tocam por algum tempo. Eles sentiram a necessidade urgente de tocar e decidiram juntar-se e liberar um pouco de energia.
O processo criativo da banda aconteceu desta maneira desde os primeiros riffs, desde os primeiros ritmos: a necessidade visceral de tocar o que vem de dentro, sem detalhes ou enfeites.
Na primeira noite eles forjaram o núcleo que mais tarde se tornaria Low Torque como nós o conhecemos.Depois de alguns ensaios realizádos  sentiram o desejo de tocar com um baixista, o que não era exatamente fácil de encontrar. Então, eles convidaram o guitarrista Miguel Rita com quem partilhavam a garagem para se juntar a eles, desta vez para tocar baixo.
Miguel aceita e os meses seguintes a cada semana, uma vez por semana, como se fosse um ritual a três, se reuniram para tocar apenas para se divertir. Em uma forma natural, eles começaram a criar música e vontade de formar a banda e a vontade de fazer algo mais apareceu.Inicialmente com a dificuldade de encontrar uma voz que dá alma à banda, eles decidiram manter o projeto instrumental como um trio, por quase um ano. Mas depois de algum tempo  Marco Rezende encontrou uma demo na net e o anúncio da banda à procura de vocalista.No começo depois de todo mundo o ouvir soube imediatamente que ele era a única voz possível para este som e este projeto.
Junho 2012 Hugo Raminhos decidiu sair da banda por motivos dele, pessoais deixando os deveres de percussão para Arlindo Cardoso, excelente músico e velho amigo de Marco.
O primeiro registro foi produzido e gravado por André Teixeira em sua própria sala de ensaio.Assinaram um contrato de gravação com as Companhias discográficas independentes portuguesas, Raging Planet e Raising Legends, e seu álbum de estréia foi lançado em abril de 2012.
E assim .. entre cervejas, circunstâncias de vida e vontade de tocar, Low Torque nasceu.
A banda agora está gravando um novo álbum para ser lançado em 2014, portanto, fique atento para mais músicas muito em breve!

Abril 2012


segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Hills Have Eyes

Pagina oficial:https://www.facebook.com/hillshaveeyes
Os Hills Have Eyes são um projecto oriundo de Setúbal, Portugal.
A formação dos Hills Have Eyes tem tido membros em comum com um número impressionante de bandas – Hands on Approach, Twentyinchburial, More Than a Thousand, We Are The Damned, One Hundred Steps, Before The Torn, Shrapnel, Dollar Lama, Low Torque ou Eleven Miles Apart. Actualmente, contam com Fábio Batista na voz, Nuno Silva na bateria,Miguel Borrego e João Cruz nas guitarras, e Luís Silva no baixo.

Em 2004 gravaram o seu primeiro EP de nome “All doves have been killed”. A intenção inicial deste ep era a divulgação em mp3 pela internet, uma vez que a banda era completamente desconhecida, nascendo das cinzas de outro projecto de nome Skapula.
Mas o “produto” final começou a agradar e surgiu a oportunidade de colocar o disco no mercado. O ep foi distribuido em Portugal pela Recital Records e presente em outros países como no Japão por intermédio de lojas online e também na Europa.

Em 2008 surgiu a oportunidade de gravar um split cd. Os HHE gravaram 3 músicas: “Journey to nowhere” ; “On the roof of the world” e “Ending the cliché” que conta com a participação do Ricardo, vocalista de For the glory. Esta participação tem como intenção mostrar a visão que os Hills Have Eyes têm para a música: uma festa para todos os estilos, respeito e amizade. Sem preconceitos.

No final de 2011 lançaram o vídeo de apresentação do novo disco, Strangers, para o tema homónimo. O álbum chegou alguns meses mais tarde, com uma sonoridade claramente mais pesada e escura que o anterior. Após um número pequeno de boas datas em Portugal, partiram novamente para uma digressão europeia que os levou a milhares de espectadores espalhados por Espanha, França, Áustria, Holanda, Alemanha, Luxemburgo, Suíça e Hungria.
Strangers (2012)

Strangers (2012)


All Doves Have Been Killed (2008)

domingo, 5 de janeiro de 2014

Solar Corona

Pagina oficial:https://www.facebook.com/solarcorona
Solar Corona, oriundo de Tregosa (Barcelos), nasce da paixão de um grupo de amigos pela música. Todos eles, aprendizes nas lides musicais, tentam criar "malhas" que os levam directamente ao deserto.
Marcados por várias influências, fazem viagem pelo mundo do Stoner Rock. Passando por caminhos mais exprimentais, sem se preocuparem com um estilo completamente definido.
Solar Corona é isso mesmo, 3 amigos que se movem pela diversão e paixão da música.

sábado, 4 de janeiro de 2014

O Incrível Homem Bomba

Pagina oficial:https://www.facebook.com/oincrivelhomembomba
Os portuenses O Incrível Homem Bomba (Rock) são formados por Pedro Martins - voz,Bruno Guana - guitarra,Pedro Ferreira - baixo,Marcos Pereira - bateria,José António - teclado.
O Incrível Homem Bomba nasceu no Porto, algures entre a curva do tempo e o pôr do sol de uma tarde fria.Originários de pólos musicais distantes, juntaram-se e deram vida ao Homem.
Procuraram caminhos e contaram histórias, viveram sonhos e choraram medos, recearam partidas e amaram cães...
O rastilho foi aceso, onde estás tu?

2014

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Blame Zeus

Pagina oficial:https://www.facebook.com/BlameZeus
Os Blame Zeus são uma banda de Rock, de Vila Nova de Gaia, que se iniciou em Dezembro de 2010.
A sua formação inicial era constituída por Sandra Oliveira na voz, Ricardo Silveira na bateria, Luís Carvalho na guitarra e Diogo Vidinha no baixo, que se juntaram com o objectivo de criar música inovadora, de excelência e que, acima de tudo lhes desse prazer tocar e cantar.
Inspirados pela old school do Rock e Metal, mas focados em fazer algo novo, conjugam melodias ricas com letras interessantes, criam ambientes intímos com o som forte do Rock, combinam o som distorcido da guitarra com o tom cru da voz.
O ano de 2011 foi dedicado exclusivamente à criação de novos temas, originais, e à construção da identidade da banda. Por questões pessoais e profissionais, Luís Carvalho deixa os Blame Zeus em Dezembro de 2012, fechando um ciclo de 2 anos, e entra André Ribeiro. Conhecido já de colaborações anteriores com Sandra e Ricardo, o ex-membro dos Oblique Rain assume o seu lugar como guitarrista da banda.
Em apenas 3 meses, com trabalho intensivo, em Março de 2013 os Blame Zeus começam a actuar ao vivo. Dão concertos no Metalpoint no centro comercial Stop no Porto; na Concentração do Clube Motard Campense, em Santo Tirso; e participam em concursos de bandas em Matosinhos, Amarante, Famalicão, entre outros, sempre com o objectivo de promover a banda e levar a sua música ao maior número de pessoas possível. Todo este processo foi acompanhado também pelo técnico de som e músico Rui Barreiros, que contribuiu largamente para a qualidade de som da banda ao vivo.
Entretanto, surge a necessidade de procurar um segundo guitarrista ou um teclista, alguém que permitisse expandir horizontes criativos, e explorar outras possibilidades, além de tornar as músicas já existentes sonoramente mais completas numa situação ao vivo. Em Setembro de 2013 receberam para essa posição Vítor Braga. Em Outubro tocaram pela primeira vez, enquanto quinteto, no Heaven's Club.
Actualmente continuam a tocar ao vivo o mais possível, e têm agendada a gravação do seu primeiro LP para o início de 2014.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Stairdown

1.Quem são os Stairdown e porque decidiram juntar-se para tocar juntos?
R: A formação inicial era o David e o André. Desde que nos lembramos, que temos tido um percurso totalmente paralelo. Sempre tivemos projectos em comum, dos quais, depois de alguns contratempos, achámos por bem criar algo só nosso. Actualmente, com a produção do primeiro álbum e concertos a porta, sentimos a necessidade de ter mais alguém do nosso lado, e essa pessoa é o Daniel Aldeano.
Pagina oficial:https://www.facebook.com/StairDown
2.Quais diriam ser as vossas principais influências?
R: É um misto. Tentamos encaixar sempre um pouco das influências de cada um de nós nos nossos temas, e achamos que isso reflecte-se depois no resultado final.
3..O que podemos esperar de um concerto vosso?
R: Uma sonoridade diferente. Achamos que nos conseguimos diferenciar, de alguma forma, com os riffs que compõem os nossos temas.  
4.Qual é a principal temática das vossas músicas?
R: Tentamo-nos referir a várias situações do dia-a-dia de cada pessoa. Cabe depois a cada um de nós, interpretar a sua maneira.
5.O que reserva o futuro para os Stairdown?
R: A longo prazo não sabemos ao certo. Podemos dizer que ao longo do ano,de 2014, vamos estar bastante preenchidos com a promoção do álbum, o resto vem com o tempo.
6.Que balanço fazem da cena musical na vossa zona?
R: O Cartaxo, e arredores, tem alguns projectos musicais interessantes, mas que, infelizmente, estão um pouco 'apagados'. O município, infelizmente, não cria quaisquer eventos de promoção aos projectos da zona, o que é lamentável. Mas achamos que isso se reflecte também um pouco por toda parte.
7.O primeiro álbum dos Stairdown esta agendado para o inicio deste ano de 2014,querem adiantar alguma coisa em relação ao disco?
R:O álbum tem pelo nome de Absinthe After Jam. É o nosso primeiro álbum, depois do EP de estreia. Estamos um pouco ansiosos. O álbum conta com cerca de 8, 9 temas. Aproveitamos para dizer que a apresentação do mesmo está marcada para 15/03/2014, no Centro Cultural Do Cartaxo.
8.Palavras finais...digam o que vos vai na alma.
ABSINTHE AFTER JAM!

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

The Curse of the Bass Player

Pagina oficial:https://www.facebook.com/TheCurseOfTheBassPlayer
The Curse of the Bass Player é uma banda de hard rock do Porto, com inicio em 2010 composta por Filipe Azevedo e Fábio Sequeira, e Luís Ferreira. Gravaram seu primeiro EP com Luís Barros e Paulo Barros no Rec 'n 'Roll Studios, em agosto de 2011. O line-up ficou  completa, quando Gonçalo Alves (Lobo) entrou em dezembro de 2012 para os Sintetizadores e Teclados.

sábado, 28 de dezembro de 2013

Goah

Pagina oficial:https://www.facebook.com/GOAHMUSIC
(Goah) grupo do Porto,formado por José Guimarães (voz), Hugo Nogueira (guitarra), Ricardo Barbosa (guitarra), Eduardo Oliveira (baixo) e Ricardo Oliveira "pedra" (bacteria).E é com estes nomes que se começa uma viagem com ponto de partida na fusão de estilos diferentes, dispostos a criar um som distinto e independente, com a finalidade de afirmar a diferença no cenário musical.

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Fado Trio

Pagina oficial:https://www.facebook.com/fadotrio
Biografia
RODRIGO SERRÃO – Double Bass, professional musician since 1992, be it as a musician, composer or as a producer, Rodrigo Serrão has participated on nearly one hundred records, and worked with the most influential musicians in Portugal for the past twenty years.
From Jazz to Fado, from Pop to Brazilian music, some of the names include:
Dulce Pontes, Camané, Mariza, Carlos do Carmo, Mafalda Arnauth, José Cid, Katia Guerreiro, Paulo de Carvalho, Anabela, Joana Pessoa, Romana, Cuca Roseta, Pedro Barroso, Chico Cesar, Né Ladeiras, etc
Performing constantly in major venues around the world, he decided in 2012 to focus his attention in just two different projects in which he could extend to a full length his entire creativity: the career of singer/pianist Maria Ana Bobone and the instrumental project, Fado Trio. |||


EURICO MACHADO – Portuguese Guitar, started his musical career at the age of 13, playing the “Viola de Fado”.
He later joined the Regional Setúbal Conservatory and studied the classical guitar, after which he dedicated himself to teaching both classical guitar and music.
Since 2004 he has turned to the Portuguese Guitar and has ever since accompanied numerous projects of leading artists as: Paulo de Carvalho, Camané, Carminho and Mafalda Arnauth, amongst others.
He recently pursues his soloist path in the project “Fado Trio” and still devotes time to teaching the Portuguese guitar, working as a producer, arranger and composer. |||


PEDRO PINHAL – Classical Guitar,l started his musical career in 1986 working in groups of Rock and Portuguese Popular Music.
In 1990 He discovered his love for Fado Music and has been a professional musician ever since, participating in shows of leading artists such as: Mario Pacheco, Fernando Tordo, Carlos Mendes, Teresa Tapadas, Camané, Joana Amendoeira, Katia Guerreiro, Cuca Roseta, amongst others.
As a composer he had some of his songs recorded by such varied artists as: Celeste Rodrigues, Rodrigo Costa Felix, Teresa Lopes Alves, Carla Pires, Casimira Alves, Célia Leiria.

Descrição
What do you get when you put together three of the top Fado Players in the world?
Music, really good music.
What if, you added a long lasting friendship?
An amazing atmosphere.
And what if, on top of all that, they could express thru music the overwhelming deepness of human emotions?
Well... then you would have to get out of the realm of words and plunge into the one of sound and pure Fado.

Sacik Brow

Pagina oficial:https://www.facebook.com/sacik.brow1
Sacik Brow é um jovem MC do Algarve, que cada vez mais se destaca como um dos melhores representantes da nova escola em Portugal. Após participar em mixtapes nas quais se destacou como convidado, chegaria a sua grande oportunidade, depois de criar o clássico ''A Praga'' numa parceria bem sucedida com o produtor Madkutz. Finalmente o ano de 2012 marca a chegada da sua grande estreia a solo, com a mixtape ''Made In Ghetto'', que o fez ser considerado um dos maiores valores do Algarve.
Ainda em 2012, o seu nome chega até ao veterano Valete, que o convida para participar na mixtape ''Contra-Cultura'' e onde, mais uma vez, sobressai o seu talento nos temas ''Mantém Firmeza'' e ''Tou Pronto''
Em 2013, foi o grande destaque da Radio ''Rimas e Batidas'' da Antena 3, e  lançou o EP ''Street-Hop'', que é apresentado pelo site Illegal Promo (www.illegal-promo.com) e conta com produções de LG Experience (produtor de NTM e GZA dos Wu Tang), Stone, 2R (Kid MC, MCK), Blastah Beatz (produtor de Kool G Rap, Papoose, Joe Budden), Confidence e Madku.




quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Monolyth

Pagina oficial:https://www.facebook.com/monolythband
Monolyth é uma banda de Death Metal Progressivo/Groove de Aveiro Portugal, com bastantes influências, tais como Lamb Of God, Meshuggah, Opeth, Gojira, Machine Head, Tool, Karnivool, Devin Townsend, e muitas mais.
Tudo começou com o guitarrista TIAGO e o baterista VICTOR que inicialmente formaram a banda. Após algum tempo de procura por um vocalista, encontraram Mp (Marcelo) que se juntou a banda, de seguida entrou o baixista PEDRO (que deixou a banda em Dezembro de 2011) e o guitarrista GONÇALO . Em Fevereiro 2012, JOÃO entrou na banda como baixista, mas acabou por sair em Junho de 2013. O novo substituto é David Alves.


Kalafate

Pagina oficial:https://www.facebook.com/oskalafate
Projecto musical com a missão que reinventar a música tradicional portuguesa para os ouvintes do século XXI.

1.Quem são os Kalafate e porque decidiram juntar-se para tocar juntos?
Somos um projecto de música experimental que procura trazer a tradição do povo português para os ouvintes do século. XXI. O projecto começou há cerca de 2 anos quando nos juntámos com terceiros que conhecíamos individualmente para formar um projecto de world music/blues/rock onde o português cantado seria sobressaído nas letras da nossa sonoridade.
Esse grupo acabou por se extinguir, sobrando ironicamente apenas os dois elementos que há menos tempo se conheciam – um baterista de influências do rock e um guitarrista inspirado pelos blues.
Por essa razão, o nosso conceito musical seguiu uma estratégia diferente para uma abordagem mais instrumental, onde cruzámos as nossas influências musicais distintas com uma imagem das tradições portuguesas para os dias de hoje.

2.Projecto musical com a missão de reinventar a música tradicional portuguesa,falanos um pouco sobre em que consiste essa missão.
Como dissemos, os Kalafate são apenas constituídos por dois instrumentistas. Logo, em vez de procurarmos por um/uma vocalista, optámos por permanecer no registo instrumental, o que acabou por ser mais desafiante (e por isso motivante) para nós. Com essa decisão, decidimos adoptar numa investida mais alternativa para exprimirmos a mensagem que queríamos transmitir: a valorização e dimensão intemporal dos dizeres dos nossos avós e da riqueza cultural do nosso país, através do uso exclusivo dos nossos instrumentos musicais e de um vídeo dinâmico, alusivo ao povo português, que controlamos à medida que tocamos.

3.Quais diriam ser as vossas principais influências?
As nossas influências começam com os blues e rock clássico e perdem-se numa mistura étnica de sons americanos, africanos e até indianos. Tentamos trazer os sons dos povos que outrora os portugueses descobriram para o ponto de partida onde aventura global começara há 500 anos atrás.

4.O que podemos esperar de um concerto vosso?
Esperamos o mesmo de nós que esperamos do público. Uma partilha de boas energias interlaçadas entre sons de uma percussão experimental e espontânea, didgeridoos, guitarras, violas campaniças (instrumento tradicional alentejano) e bandolins pelo meio combinados com imagens bem familiares entre o quotidiano presente da vida urbana e passado da vida rural que todos nós assistimos ou já ouvimos falar.

5.Qual é a principal temática das vossas músicas?
Se tivéssemos que “encaixar” as nossas músicas num género musical não seria fácil, mas quanto à temática todas elas se podiam “encaixar” na temática tradição. Tradição antiga, presente e futura… sim porque é isso que queremos transmitir no final, a tradição intemporal do povo português.

6.O que reserva o futuro para os Kalafate?
Neste momento estamos a reformular o nosso conceito de vídeo, de forma a integrar todos os temas já feitos e outros ainda a caminho, num filme que será intitulado por “A viagem do Kalafate” – uma personagem fictícia inspirada na personalidade setubalense “O Calafate” (poeta popular do séc. XIX) que viajará pelas ruas de Setúbal à descoberta das pequenas coisas quotidianas que teríamos noutra cidade qualquer, cuja origem vem de tradições antigas mas intemporais.

7.Que balanço fazem da cena musical na vossa zona?
Hoje Setúbal é realmente uma cidade com uma geração jovem que espontaneamente submergiu com fortes veias artísticas, tão fortes que torna-se quase um caso de estudo tal fenómeno ocorrer numa cidade tão pequena.
Tem-se notado felizmente um forte investimento na cultura local, quer por órgãos municipais, quer por associações independentes e outras colectividades da região. Claro que há sempre mais e melhor a fazer nesse aspecto, mas acreditamos que estamos no caminho certo enquanto cidade que se quer afirmar no panorama cultural nacional.

8.Palavras finais...digam o que vos vai na alma.
Os Kalafate não são mais que dois viajantes curiosos com Portugal e com os portugueses, que se interessam pela vida rural, citadina, pela vida no passado e a do presente e que tentam imaginá-la no futuro. As nossas músicas não são mais que um livro de aprendizagens da nossa viagem, tudo aquilo que vemos e descobrimos ou redescobrimos escrevemos nesse livro para partilhar com quem mais gostamos, o nosso público.

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

O CLAUSTRO


Pagina oficial:https://www.facebook.com/OClaustro
O projecto iniciou-se em Março de 2009 quando, frustrado com a falta de dedicação das bandas com quem se encontrava a trabalhar, João Maia convida Jorge Gonçalves para formar o projecto que se torna um catalisador para o desenvolvimento pessoal de ambos servindo também de plataforma para o que seria eventualmente O CLAUSTRO. Muitos foram os músicos/artistas que contribuíram para o afunilar do espectro sonoro mas apenas em finais de 2012 é que o alinhamento se revela concluído com Vasco Marques no baixo e André Baptista na bateria.
O CLAUSTRO apresenta-se como um projecto artístico/musical que visa permitir aos seus compositores um espaço propício à expressão, à vulnerabilidade e à transcendência.
O projecto é composto por João Maia Henriques (Voz), Jorge Gonçalves (Guitarra), André Baptista (Bateria), Vasco Marques (Baixo) e oscila entre o metal progressivo e experimental, com ênfase na poesia.