Dead Fish é uma banda brasileira de hardcore que se formou em Vitória, Espírito Santo, no ano de 1991.
O grupo lançou quatro discos e inúmeras demos antes de romper a barreira independente e alcançar o mercado mainstream. Composto, atualmente, por Rodrigo vocal, Alyand (baixo), Marcos - da banda Ação Direta - (bateria) e Philippe (guitarra). O grupo conquistou projeção no âmbito nacional através do disco Zero e Um (Nessa épooca com Nô na bateria e Hospede como segundo guitarrista), lançado pela Deckdisc, em 2004, com produção de Rafael Ramos e mixado por Ryan Greene, responsável por faixas-símbolo do hardcore mundial.
Vitória, Espírito Santo, início dos anos 1990. Um grupo de amigos que curtia andar de skate resolveu se reunir para tocar junto. Sem qualquer pretensão e inspirados por Dead Kennedys, Inocents e 7 Seconds, Marcelo “Suicidal” (vocal), Marcel Dadalto (guitarra solo), Gustavo “Arroz” Buteri (guitarra base), Leonardo “Formiguinha” (baixo) e Leandro “Nô” (bateria) formaram o Stage Dive. Pouco tempo depois, Rodrigo Lima assumiu os vocais e é onde a história começa de verdade.
Não tinham instrumentos e não sabiam tocar. Aprenderam a fazer, fazendo. De covers de Ramones, Bad Brains e Bad Religion, logo passaram a compor suas próprias canções e a fazer os primeiros shows. Descobriram que já existiam bandas chamadas Stage Dive, então escreveram alguns nomes em um papel. O sorteado foi Dead Fresh Fish, que acabou reduzido para Dead Fish.
Em 1995 lançam a demo tape "Re-Progresso" e três anos depois, seu primeiro CD chamado Sirva-se pelo selo capixaba Lona Records. O álbum vendeu mais de 10 mil cópias durante um ano de divulgação, fato incomum para uma banda independente, principalmente no começo daquela década. Após o primeiro álbum, lançaram Sonho Médio. O álbum é histórico para o hardcore brasileiro.
O grupo lançou quatro discos e inúmeras demos antes de romper a barreira independente e alcançar o mercado mainstream. Composto, atualmente, por Rodrigo vocal, Alyand (baixo), Marcos - da banda Ação Direta - (bateria) e Philippe (guitarra). O grupo conquistou projeção no âmbito nacional através do disco Zero e Um (Nessa épooca com Nô na bateria e Hospede como segundo guitarrista), lançado pela Deckdisc, em 2004, com produção de Rafael Ramos e mixado por Ryan Greene, responsável por faixas-símbolo do hardcore mundial.
Vitória, Espírito Santo, início dos anos 1990. Um grupo de amigos que curtia andar de skate resolveu se reunir para tocar junto. Sem qualquer pretensão e inspirados por Dead Kennedys, Inocents e 7 Seconds, Marcelo “Suicidal” (vocal), Marcel Dadalto (guitarra solo), Gustavo “Arroz” Buteri (guitarra base), Leonardo “Formiguinha” (baixo) e Leandro “Nô” (bateria) formaram o Stage Dive. Pouco tempo depois, Rodrigo Lima assumiu os vocais e é onde a história começa de verdade.
Não tinham instrumentos e não sabiam tocar. Aprenderam a fazer, fazendo. De covers de Ramones, Bad Brains e Bad Religion, logo passaram a compor suas próprias canções e a fazer os primeiros shows. Descobriram que já existiam bandas chamadas Stage Dive, então escreveram alguns nomes em um papel. O sorteado foi Dead Fresh Fish, que acabou reduzido para Dead Fish.
Em 1995 lançam a demo tape "Re-Progresso" e três anos depois, seu primeiro CD chamado Sirva-se pelo selo capixaba Lona Records. O álbum vendeu mais de 10 mil cópias durante um ano de divulgação, fato incomum para uma banda independente, principalmente no começo daquela década. Após o primeiro álbum, lançaram Sonho Médio. O álbum é histórico para o hardcore brasileiro.
Sem comentários:
Enviar um comentário