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Biografia
Os Gatilho não nasceram num momento exacto... Foram-se criando... Dois
dos membros da sua formação, o guitarrista – António Pinhão (Tózāo) – e o
Baterista – Luís Romero – conhecem-se desde os tempos da primária,
tendo começado a estudar música juntos por essa altura. Tocaram juntos
em alguns projectos durante a adolescência sempre com o Romero no baixo e
o Tózão na guitarra. A ida para as respectivas
faculdades dissolveu esses projectos. Anos mais tarde, durante uma
saída onde se ouviu muito rock, decidiram voltar a fazer umas jams, e
logo se viu que o bichinho ainda lá morava. Algum tempo depois juntam-se
o baterista Edys da Silva e o vocalista Adriano Sousa, e arrancam os
Anacruza, uma banda de covers de rock. O Adriano abandonou sem que a
banda se tivesse apresentado ao vivo, sendo que foi substituído pelo
Bruno Fonte. Foram dados alguns concertos por esta formação, até que
mesma foi extinta para ser formada uma banda de originais em português. O
Adriano junta-se novamente ao grupo, outra vez por um curtíssimo
período de tempo, e é então que o Gil Cadeias finalmente vem (já tinha
sido assediado algumas vezes, sem sucesso) para vocalista e segundo
guitarrista. Decidiu-se chamar Gatilho à nova formação (Gil, Tózāo,
Romero e Edys), nome inspirado num pónei de mau trato e coice fácil, que
residia em Rio Mau. Quase imediatamente foi gravada uma demo de 4
músicas, e os concertos arrancaram. A receptividade à demo foi
excelente, e os concertos multiplicaram-se. Durante este período foi
sempre difícil conciliar a agenda do baterista, pois tocava em variados
outros projectos, sobrando por isso pouco tempo para ensaiar e fazer
música com os Gatilho. Eventualmente isso levou à inevitável separação
após um mítico último concerto no bem conhecido Breynner85. Isto
provocou um grande interregno nos concertos, enquanto se procurava por
um novo baterista, que nunca apareceu. Depois de vários testes e
audições falhadas, findos 4 meses os Gatilho continuavam sem um
baterista que tivesse o groove necessário. Durante este tempo os ensaios
mantiveram-se, sem baixo, com o Romero a acompanhar na bateria... Até
que se tornou óbvio que a solução sempre esteve debaixo do nosso nariz. O
Romero saltou para a bateria, e o até então técnico de som e road
manager Tiago Lazera (ele próprio ex-baixista de um projecto extinto)
assumiu o baixo. Os concertos arrancam novamente, logo com o primeiro a
trazer o segundo lugar no Festival de Rock da Rabada. Mais alguns
concertos se seguiram até que chegou a altura de dar azo a um sonho
antigo: substituir a segunda guitarra por um teclado. E é assim que o
Joel Freitas se junta aos Gatilho quando a banda está a comemorar um ano
de existência, em Janeiro de 2013, ficando claro logo a partir do
primeiro ensaio que este era o som que sempre tinham procurado. Todas
estas tropelias impediram a banda de gravar material novo, o que se
espera que vá acontecer durante 2013. Mais recentemente os Gatilho
candidataram-se ao concurso Hard Rock Rising, conseguindo o apuramento
em 1º lugar num universo de mais de 130 bandas com 1930 downloads do seu
tema "Chá". A ver vamos aonde esta "estrada" nos leva.
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