Subway Riders, Fundado em 1989 por Carlos Dias, um ex Objectos Perdidos que viu em Victor Torpedo (Tédio Boys, Parkinsons), a cumplicidade para criarem o projecto mais radical da cidade. As suas músicas resultam em peças que tem tanto de garage, pop, freejazz, punk, noise.Indo contra a corrente dos anos 90, em Coimbra tinha nascido um estranho fascínio pelo r’n’roll e as raves estavam a rebentar, apareceram com um som que não tinha igual. Numa primeira fase, funcionaram como power trio, primeiro com Antoine Pimentel (Belle Chase Hotel) na bateria e mais tarde com Paulo Furtado(Tedio Boys,Tigerman) a tomar conta das baquetes. Mas depressa começaram a convidar mais amigos para a experiencia única que é os concertos. No ano de 1999 gravaram, nos estúdios da RUC, em apenas 2 horas um disco, que no fim de fabricado ficou encerrado numa cave devido a divergências com a dona da mesma. Uma edição conjunta com a Garagem, de Marco Martins, grande amigo e fan do som desde o dia em que os viu.
Em 2000 Victor, parte para Londres, onde monta os Parkinsons. Durante quase 10 anos os Subway Riders tocam apenas uma vez (2007). No final de 2011, novos elementos e grandes amigos, Pedro Chau (77, Blood safari, Parkinsons) e Pedro Calhau (Bunnyranch)e tambem
Augusto(mellotron) juntam-se ao Carlos e ao Victor e dão um concerto no Sá da Bandeira – Porto. Foi então que decidiram começar a tocar com mais frequência, a loucura ainda estava intacta e com tendência para piorar.
Junto com alguns elementos flutuantes,
Kalo (bateria) e João Pedro Viegas (sax) entre outros da cena rock de Coimbra, até hoje tem tocado nos mais variados locais, com as reacções a serem tão extremas como o som que praticam.
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