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No ano seguinte participaram no 1º Concurso do Rock Rendez-Vous. O tema "Assassinos no Poder" foi incluído no alinhamento da compilação "Ao Vivo no Rock Rendez-Vous em 1984" da Dansa do Som.
Em fins de 1984, Pêjó entrou para o lugar de Ampola. Voltam a participar no 2º Concurso do Rockpágina sobre o grupo Rendez-Vous.
No dia 6 de Março de 1986 realizou-se no Rock-Rendez Vous o concerto de despedida dos Crise Total.
Em 12/7/1986 participaram num festival Punk no Porto com os Cães a Morte e o Desejo, Cagalhões e Kú de Judas. Em Dezembro actuaram no concerto Rock Ibérico/86.
João Filipe vai para o Canadá e Manolo também abandona o grupo.
Em 1987 entram para o grupo Tiago (voz) e Rui Barata (bateria). Manolo regressa em 1988. O grupo acaba por terminar em 1988 após concertos com os Bastardos do Cardeal e Morituri.
Em 1995, os Crise Total regressaram com a ideia de gravar as músicas que tocavam anteriormente. Se a coisa tivesse impacto até poderiam continuar a tocar e a fazer mais coisas. A João Filipe, Rui Ramos e Pêjó (este na guitarra) juntaram-se os ex-Subcaos Xico (voz) e Libelinha (baixo).
Após alguns meses de ensaios gravaram o CD "E a Crise Continua", que foi editado através da Fast' N'Loud, preenchido com 16 temas relativos à primeira encarnação do grupo. Pejó saiu pouco tempo depois e foi substituído por Daniel.
Xico sai do grupo. Em Abril de 1997, Miguel (vocalista dos M.A.D.) estreou-se ao vivo num concerto do Café Central. Apresentaram temas do seu segundo álbum que foi gravado neste ano.
Em Setembro de 2003, a editora Zero Work Recs lançou o álbum "Suicídio Involuntário", gravado originalmente em 1997, com Miguel nas vocalizações.
Manolo junta-se ao grupo nas comemorações dos 25 anos da banda. É editado um disco ao vivo gravado no RRV.
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