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Assim sendo, e sem peneiras mercaniilistas, funde-se a imagem e o som, como os caracteres chineses que traduzimos (de forma bastante livre): o cinema.
O som e a imagem fundem-se, extravazam o seu próprio sentido, criam novas sinapses, novos gateiros (que ardem tão intensamente como se apagam...), o tempo pouco faz sentido, o ruído toma tudo.
Dos carros, dos autocarros, dos comboios... se houvesse uma definição daquilo que produzimos, entrando na fatalidade de novos nomes não surgirem; seríamos um projecto pós-futurista, filhos de máquinas, filhos de sons das máquinas.....
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