Os Lyzzärd são uma banda rock trofense nascida em abril de 2009 com o
nome White In e cresceram defendendo os valores do rock. Durante 2011 e
2012, com a mudança de baixista e a consequente evolução técnica e
musical dos membros da banda, a alteração do nome da banda para Lyzzärd
acabou por surgir e concretizou materialmente todo o progresso da banda.
O lema é rockar o mundo e vamos dar o nosso melhor por consegui-lo a cada minuto como banda.
Corria o verão de 2008 quando numa cave nos arredores de Braga um grupo
de amigos com um amor em comum se juntou pela primeira vez com um
objectivo simples mas ambicioso de criar musica, desde cedo apoiado por
amigos, família e principalmente por Lino António Magalhães um
apaixonado pela musica que sempre deu apoio moral e logístico á banda
criando as melhores condições para a criação da sua musica.
Ao grupo inicial composto por Lino Magalhães (guitarra) João
Lobo(guitarra) Daniel gomes (voz) e Bruno Ferreira (bateria) juntou-se
Ricardo Magalhães no baixo completando assim o grupo.
Nos primeiros meses de 2010 Bruno Ferreira abandonou a banda acabando
por ser substituído por Guilherme. Em Setembro de 2011 com a saída de
Daniel e Guilherme , a banda mudou de formação e passou a contar com
João (voz e guitarra) e Ângelo Pinto (Bateria) sendo esta a formação
actual. A banda tem como intenção principal criar
musica que englobe as personalidades e experiências dos seus membros,
partindo de sentimentos do dia a dia e elevando-os ao abstracto
conceptualizado nas suas mentes com o objectivo de exprimir, os seus e
imprimir sentimentos nas pessoas que ouvem a sua musica. A banda parte
de um estilo inicial de rock alternativo, mas a constante evolução e
mistura com outras sonoridades geraram uma indefinição que leva a banda
ao já normal cliché de não conseguir afirmar qual o seu estilo. Membros:
João - Voz/Guitarra
Ricardo - Baixo
Lino - Guitarra
João Lobo - Guitarra
Ângelo Pinto - Bateria.
São como búfalos a galope, sem destino algum, apenas o de estremecer
aqueles por quem passam. São 3 e poderiam chamar-se Gomez, Lopez e
Dorez.
Só lhes interessa o palco, como a savana onde o búfalo se alimenta, para continuar a galopar. Killimanjaro. MembrosJosé, Diogo, Joni.
Somos um grupo de três adolescentes, que um dia se juntaram e começaram a
tocar diversas musicas. No dia 11 de Novembro de 2010 decidimos
juntar-nos como uma banda, com o nome de "Black World". Somos naturais
de Viana do Castelo, com alguns concertos pelo Minho, nos queremos
mostrar o nosso amor pela musica dando concerto e compondo musicas com
vários temas do quotidiano. A Banda é constituída por três elementos, o
Diogo Neto na Guitarra e na Voz, o Marcelo Malheiro no Baixo e na
Guitarra, e o Joaquim Pedro na Bateria. No inicio fomos muito
influenciados pelos "Arctic Monkeys" Banda Inglesa com bastante
prestigio no Mundo do Rock, notando-se agora nos nossos temos originais.
No final de Janeiro de 2007, nos arredores de Famalicão, surgem os
Scream Of The Soul. Quatro miúdos entre os 13 e os 16 anos, Cristiano
Silva (voz, guitarra), André Silva (baixo), Rudi Silva (teclados) e
Alexandre Vale (bateria), juntam-se para fazer aquilo que mais gostam,
música directa e honesta.
Ao longo dos meses que se seguiram o trabalho foi árduo, e, despretensiosamente, os temas originais
foram surgindo, as influências refinando-se e uma identidade começa a
surgir. Pequenos concertos foram surgindo, e lentamente, numa evolução
lenta, mas constante, o trabalho tornou-se mais sério e surgem novos
objectivos. Assumindo-se como uma banda Hard Rock, os Scream Of
The Soul possuem um vasto leque de influências, que vão dos Deep Purple
aos The Doors, passando pelos Uriah Heep, AC/DC, Black Sabbath,
Scorpions, Led Zeppelin e muitas outras bandas de Hard Rock e Rock
Psicadélico do final dos anos 60 e anos 70. Após a entrada de um
quinto elemento, Ana Silva (voz), no Verão de 2008, um novo rumo foi
traçado. Com dois vocalistas principais, chega o ano de 2009 e com ele a
vontade de gravar o primeiro registo de estúdio. Com cada vez mais
concertos e coesão, e após vários meses de pré-produção, a banda entra
no Grave Studio em Outubro, para registar o seu EP de estreia sob o
comando do produtor Pedro Alves. O resultado é o Pathfinder, um EP
com quatro temas simples, directos e que servem para apresentar a banda a
um público mais alargado, servindo como demonstração daquilo que ainda
está por vir. Com este Pathfinder, estes cinco miúdos agora entre os 16 e
os 19 anos procuram um novo caminho, seguir um rumo com os olhos no
futuro, mas sem esquecer o que já passou. Já em 2011, a Ana decidiu
seguir um caminho separado e sair dos Scream Of The Soul. Reassumindo o
posto de vocalista, o Cristiano acumula as funções, voltando os Scream
Of The Soul ao seu line-up original. 2011 acabou por ser um ano
extraordinário. Entrevistas em rádios e jornais locais e nacionais,
concertos em festivais como o GSM!, Malhão e Rock of Cantanhede e a
estreia da banda fora de Portugal, com um concerto em Mântua, na
Lombardia, Itália. Quase 20 concertos fizeram desse ano o mais activo de
sempre. 2012 começa com o regresso aos palcos e as comemorações do
5º aniversário dos Scream Of The Soul. Será este ano aquele que verá a
gravação do primeiro longa-duração da banda, e as expectativas e
entusiasmo estão mais altos que nunca.
O que o futuro traz? Ninguém pode saber ao certo. O que dizem os mestres? “It’s a long way to the top if you wanna rock n’roll!”
Podiam ter enveredado por carreiras de respeito, como calceteiro,
exterminadores de pragas ou até mesmo de cobradores do fraque, mas não. Oriundos
da terra da lenda do escuteiro perdido, tudo são razões de inspiração para as
lides do musicol.
No êxtase da juventude sádina (eterna), junta-se a vontade
de ser e acontecer. Pois então surgem os ASH IS A ROBOT.
Formados em
2012, com um passado por bandas que deixaram saudades, como os Monogono, os
Sympathy for Chaos ou os Marte, os Ash is a Robot atiram-se ao post-hardcore com
uma atitude punk e uma entrega total, que fazem deles um máquina demolidora ao
vivo. Com o seu novo Single "Ariadne" os Ash is a Robot prometem deixar a sua
marca no panorama musical português...ASH é um ROBOT movido por 5 cabeças, Cláudio
Anibal (Beautiful Venom) (voz), Francisco Caetano (Porn Sheep Hospital /
Marte) (guitarra), Renato Sousa (Monogono / Marte) (guitarra), Bernardo
Pereira (Ella Palmer / Wind Koala / Porn Sheep Hospital) (Baixo) e
Gonçalo Santos (Monogono / Marte) (bateria). As peças tão reunidas, o robot está montado e a máquina funciona.
Vão partilhar palco com bandas
internacionais como (We ride, Funeral for a Friend, H2O, Bury Tomorrow, Strife,
Vera Cruz, Nations Afire, Give em Blood)
Os Gatilho são uma banda de Rock portuguesa formada por
5 elementos que tencionam criar e levar as suas músicas por essa
"estrada" fora. http://palcoprincipal.sapo.pt/gatilho
Biografia
Os Gatilho não nasceram num momento exacto... Foram-se criando... Dois
dos membros da sua formação, o guitarrista – António Pinhão (Tózāo) – e o
Baterista – Luís Romero – conhecem-se desde os tempos da primária,
tendo começado a estudar música juntos por essa altura. Tocaram juntos
em alguns projectos durante a adolescência sempre com o Romero no baixo e
o Tózão na guitarra. A ida para as respectivas
faculdades dissolveu esses projectos. Anos mais tarde, durante uma
saída onde se ouviu muito rock, decidiram voltar a fazer umas jams, e
logo se viu que o bichinho ainda lá morava. Algum tempo depois juntam-se
o baterista Edys da Silva e o vocalista Adriano Sousa, e arrancam os
Anacruza, uma banda de covers de rock. O Adriano abandonou sem que a
banda se tivesse apresentado ao vivo, sendo que foi substituído pelo
Bruno Fonte. Foram dados alguns concertos por esta formação, até que
mesma foi extinta para ser formada uma banda de originais em português. O
Adriano junta-se novamente ao grupo, outra vez por um curtíssimo
período de tempo, e é então que o Gil Cadeias finalmente vem (já tinha
sido assediado algumas vezes, sem sucesso) para vocalista e segundo
guitarrista. Decidiu-se chamar Gatilho à nova formação (Gil, Tózāo,
Romero e Edys), nome inspirado num pónei de mau trato e coice fácil, que
residia em Rio Mau. Quase imediatamente foi gravada uma demo de 4
músicas, e os concertos arrancaram. A receptividade à demo foi
excelente, e os concertos multiplicaram-se. Durante este período foi
sempre difícil conciliar a agenda do baterista, pois tocava em variados
outros projectos, sobrando por isso pouco tempo para ensaiar e fazer
música com os Gatilho. Eventualmente isso levou à inevitável separação
após um mítico último concerto no bem conhecido Breynner85. Isto
provocou um grande interregno nos concertos, enquanto se procurava por
um novo baterista, que nunca apareceu. Depois de vários testes e
audições falhadas, findos 4 meses os Gatilho continuavam sem um
baterista que tivesse o groove necessário. Durante este tempo os ensaios
mantiveram-se, sem baixo, com o Romero a acompanhar na bateria... Até
que se tornou óbvio que a solução sempre esteve debaixo do nosso nariz. O
Romero saltou para a bateria, e o até então técnico de som e road
manager Tiago Lazera (ele próprio ex-baixista de um projecto extinto)
assumiu o baixo. Os concertos arrancam novamente, logo com o primeiro a
trazer o segundo lugar no Festival de Rock da Rabada. Mais alguns
concertos se seguiram até que chegou a altura de dar azo a um sonho
antigo: substituir a segunda guitarra por um teclado. E é assim que o
Joel Freitas se junta aos Gatilho quando a banda está a comemorar um ano
de existência, em Janeiro de 2013, ficando claro logo a partir do
primeiro ensaio que este era o som que sempre tinham procurado. Todas
estas tropelias impediram a banda de gravar material novo, o que se
espera que vá acontecer durante 2013. Mais recentemente os Gatilho
candidataram-se ao concurso Hard Rock Rising, conseguindo o apuramento
em 1º lugar num universo de mais de 130 bandas com 1930 downloads do seu
tema "Chá". A ver vamos aonde esta "estrada" nos leva.
Na primavera de 1995 em Faro, Filipe Cabeçadas, Xico, Abelha e Coimbra juntaram-se e formaram os Mindlock. Após alguns concertos, a formação inicial da banda alterou-se com a saída de alguns membros e a entrada de outros em sua substituição.
Actualmente com Carlinhos na voz,Xico na guitarra, Amadis Monteiro na bateria e Miguel no baixo, a banda participou em vários concursos de música moderna, tendo saído vencedora do Azinhal'99, no Além Rock 2000 em Beja, no "Maio Jovem".
Tendo o metal como principal estilo de música, o som desta banda caracteriza-se por uma certa agressividade com grande dose de melodias, o que o torna bastante fácil de ouvir.
Em Dezembro de 2000 lançaram o seu primeiro CD single com 4 temas,"Manifesto" que recebeu por parte da imprensa especializada as melhores críticas possíveis.Em 2010 lançaram o primeiro albúm (Enemy of silence)
A presença em várias semanas académicas algarvias e a espectacular actuação,num dos maiores palcos nacionais,no Festival da Ilha do Ermal, onde o partilhou com nomes como Painstruck,Parkinsons,Jon Spencer Blues Explosion,Dimmu Borgir e Slipknot,valeram-lhes algumas criticas bastante positivas e a possibilidade de um futuro risonho para o seu próximo trabalho.
Com mais de meia centena de espectáculos realizados pelo país, os Mindlock já conseguiram reunir um considerável número de apreciadores do seu som.
Com influências de Indie ao Punk os The
Crawlers fundaram-se em 2009. Em finais de 2011 os The Crawlers entram
em estúdio para gravar o seu EP de estreia "2" que é lançado no início
de 2012. O EP foi bem recebido e a banda procura agora expandir o seu
público o mais possível. EP "2" encontra-se disponível para download
gratuito em http://bit.ly/crawlers-2. O estilo predominante é o Rock, mas com diversas influências de Indie e Punk. A formação actual é a seguinte: Francisco Fernandes - Voz/Guitarra André Dias - Guitarra Rui Ferreira - Voz/Baixo Elisiário Couto - Bateria
Tudo começou em 2008, durante uma aula, quando Pedro e Luís falavam
sobre música. A conversa continuou até que marcaram um encontro para
verificar as suas habilidades musicais. Miguel, um amigo de ambos,
juntou-se a eles no primeiro fim-de-semana e começaram a fazer algumas
músicas instrumentais, sem qualquer batida. Decidiram então levar a
ideia avante e formar uma banda. Usaram alguns fóruns de música para
publicar anúncios à procura de vocalista e baterista. Depois de algum
tempo receberam uma resposta, Cátia respondeu à "chamada" e tornou-se a
vocalista. Algumas semanas depois, Daniel aceitou o convite para
baterista e o conjunto ficou completo, uma quadrilha de cinco disposta a
unir os seus horizontes musicais. Em 2010 gravaram o primeiro single
"Poison Rose", com Daniel Cardoso e Pedro Mendes de Ultra-Sound Studios,
para promover a banda e receber algum feedback. Meses depois, começaram
a compor músicas novas mas Luís Torrealba, Daniel Teixeira e Miguel
Zenha deixaram a banda. Em 2012, Cátia Sousa e Pedro Pinheiro começaram a
trabalhar em novas músicas e gravaram um EP chamado "Inner Strength".
Em Novembro do mesmo ano, eles lançaram o primeiro single "Dying in
Paradise", que conta com a participação de Sheoul, membro da banda
NineOut.
Plane Ticket é um quarteto de Torres Vedras formado em agosto de 2011, que cresceu a ouvir as guitarras das décadas de oitenta e noventa. Manter uma relação estreita com os seus seguidores e ouvintes e transpor as canções criadas para o palco são os principais elementos propulsores da banda. Under The Quiet Sky é o nome do EP de estreia , lançado em Abril de 2012, em parceria com a editora Cakes and Tapes.
A partir de duas guitarras acústicas nasceu um projeto.
Divagando por territórios folk experimentais, em 2007, Pedro Zimann e Nuno Ferreira formavam o que hoje é "Head Citizen".
2008 e 2009 foram anos de grande transformação. Sob o signo “ArtLeak”,
António Soares, Fernando Greenleaf e Dalila Fernandes contribuíram para
a solidificação da banda. A
sonoridade ganhava novas texturas e trajectos. Com uma guitarra acústica
como pilar e sobre ele camadas de distorção, secções rítmicas e
contrastes melódicos, seguiram-se as inevitáveis apresentações ao
público. As paisagens musicais mais convencionais transformaram-se em
cenários mais imprevisíveis, longos, ecléticos e profundos. A
primavera de 2011 assinalou o primeiro registo em estúdio, “False
Causation”. O ano ficou também marcado pelo cair do nome “ArtLeak”.
"Head Citizen" é o conceito definitivo. Atualmente continuam com a divulgação do seu EP e a composição de novos temas tem sido parte do trabalho dos últimos meses.