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quinta-feira, 15 de agosto de 2013
O Bisonte
The Winery Dogs
The Winery Dogs é um power trio de rock formado em 2012 por Mike Portnoy, Billy Sheehan e Richie Kotzen (este último substituindo o primeiro guitarrista/vocalista John Sykes).Quando perguntado sobre a influência musical da banda, Mike Portnoy disse que será um tipo de som voltado para o classic rock, com influências de Led Zeppelin, Cream, Jimi Hendrix, Grand Funk Railroad e uma "pitada" de Soundgarden, Alice In Chains, Black Crowes e Lenny Kravitz.
Not hopeless - The winery dogs
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
Survive The Wasteland
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A banda nasceu em 2007, originalmente chamado SuffocHate e foi rebatizado no final de 2010 mudando o nome e sonoridade.No final de 2011, Carlos deixou a banda por motivos profissionais e Claudio se juntou no final de 2012. Da sua história fazem parte uma vasta lista de concertos, entre eles destaca-se a participação em alguns dos mais importantes festivais e concursos do género em Portugal como por exemplo: SWR Barroselas Metalfest e Wacken Metal Battle 2010 (onde a banda ficou qualificada como uma das 5 finalistas)
DEVOUR/2013
BRINGING BACK THE DEAD/2010
Midnight Priest
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Midnight Priest/2011
terça-feira, 13 de agosto de 2013
Karnak Seti
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Para o segundo álbum, a banda trabalhou com o renomado produtor Daniel Cardoso no UltrasoundStudios Braga. O processo de composição de "In Harmonic Entropy" começou em meados de 2010, o tempo de dividir a banda com a promoção do álbum "Scars of Your Decay." O álbum conta com nove faixas, duas delas, regravações de demos anteriores. As gravações aconteceram durante duas semanas em abril de 2011, em UltrasoundStudios em Braga. A arte deste novo trabalho está de volta à visão única e criatividade de Ana Gomes.
A banda vê este álbum, como uma evolução natural de seu som.
in Harmonic Entropy/2011
domingo, 11 de agosto de 2013
Requiem Laus
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Em linha com o que já tinham feito em 2006 mas através de composições mais refinadas, «The Eternal Plague» presta vassalagem ao passado dos Requiem Laus, não se movendo muito além do enraizado Death Metal com laivos Black / Doom. As vocalizações relembram amiúde o timbre de Mark Greenway enquanto as linhas estruturais são completadas pela segunda guitarra de Dani Pereira, ficando a secção rítmica a cargo de Ricardo Fernandes, dupla que já integra a banda desde 1999.
Trabalhado pelo requisitado Pelle Saether nos Studio Underground, este disco não é um manual de criatividade mas demonstra empenho e extravasa dedicação.
Em 2011 lançaram o cd ” As Long As Darkness Bleeds ” que contou com britânico Anil Carrier como baterista de sessão e letras de Jorge Ribeiro de Castro, cd este com uma faixa interactivo contendo um conto no qual as letras foram baseadas alem de info e fotografias da banda, este lançamento manteve mas de certa forma evoluindo o death/doom metal praticado pela banda, recebendo boas criticas da media especializada no genero a nivel nacional e internacional. Album este que recebeu uma masterização mais profissional de Jörg Uken no seu Soundlodge studios na Alemanha.
Em maio de 2012 a banda lança ” impulse ” um EP com 3 musicas novas e um instrumental, desta vez com a contribuiçao de Jörg Uken na bateria e novamente na masterização no seu estudio Soundlodge na Alemanha, as letras desta vez foram escritas pela jovem escritora Maria Rodrigues.
Preview de algumas das suas musicas
sábado, 10 de agosto de 2013
StepBack
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1. Quem são os StepBack e como surgiu a ideia de formar uma banda?
StepBack! começou em 2006/2007 por 5 amigos que decidiram começar uma banda por diversão. Eventualmente essa banda tornou-se mais séria e a formação acabou reduzida a 4 elementos.
2. Quais diriam ser as vossas principais influências musicais?
As influencias base que tivemos para a banda foram sempre os No Warning, Down to Nothing, Guns Up! e Miles away, mas com o passar do tempo outras influencias mais diversificadas foram usadas (especialmente agora no novo álbum), influencias essas que passam por Leeway, Cro-mags, Bothworlds ou Cold World.
3. O que podemos esperar de um concerto vosso?
Num concerto nosso podem esperar energia, mensagens positivas, desabafos e diversão. Para nós um concerto é onde esquecemos os problemas do dia-a-dia e é onde passamos as nossas experiências e libertamos as energias. É quase como uma terapia de grupo ahah.
4. Qual é a principal temática das vossas músicas?
Acho que não temos uma temática fixa como acontece em algumas bandas. Se há algo que nos incomoda ou agrada e sentimos a necessidade de expressar isso, fazemo-lo e pronto. As nossas letras vão desde os problemas pessoais que alguns de nós tiveram de enfrentar, até às experiências positivas que tivemos graças à banda (poder conhecer sítios e pessoas novas, que de outra forma nunca iríamos conhecer e que no fim alguns deles acabaram por se tornar grandes amigos nossos), abordagens sobre mentalidades fechadas, até ao problema social/económico que vivemos hoje e que nos levou a voltar a um período de emigração (como é o caso da nossa ultima música "virar da maré").
5. O que reserva o futuro para os StepBack?
O futuro é um bocado difícil de prever, porque o trabalho limita-nos um bocado na quantidade de vezes que gostaríamos de tocar ou mesmo gravar. Gostaríamos de voltar a fazer a mini tour Ibérica, acabar o lançamento do LP que estamos prestes a lançar e quem sabe ir em Tour Europeia.
6.Que balanço fazem dos anos de existencia da banda?
O balanço destes anos como banda acho que é positivo. Se calhar menos activo do que gostaríamos que tivesse sido, mas olhando para trás acho que quando começamos a banda, não nos levávamos tão a sério quanto isso para podermos tocar pelo país fora e mesmo em Espanha. Para uma banda que começou num armazém de arrumos , com 5 amigos de escola, numa cidade tão pequena do Norte, acho que o saldo só pode ser positivo.
7. Como fica a vida pessoal depois da banda sóbra tempo para os amigos e familia?
A vida pessoal às vezes leva uma machadada para podermos ter os ensaios, os concertos, a organização dos lançamentos, etc. Felizmente as pessoas que nos rodeiam apoiam-nos a 100% e assim torna-se mais fácil de conjugar as coisas que mais gostamos.
8.Na atual conjuntura econónica que o pais atravessa sente-se muito a falta de apoios?
Dentro da cena musical Hardcore, sempre houve falta de apoio exterior e o pessoal da cena Hardcore sempre se soube desenrascar bastante bem. Fosse através de lançamentos DIY (para quem não sabe DIY significa Do It Yourself) como foi o caso da nossa demo e EP, fosse através de editoras e distros também DIY de alguns amigos, como foi o caso do nosso Split e das nossas Cassetes lançadas pela Juicy Records e a Black Rain Records. Quem está neste estilo musical, está porque gosta e sabe que não pode esperar grandes apoios, patrocínios ou cunhas, mas também é isso que torna o Hardcore especial a meu ver.
9.Se tivessem oportunidade de começar tudo de novo mudariam em alguns pontos o vosso projecto?
Voltando atrás há sempre coisas menores que se calhar mudaríamos, mas no final só temos de ter orgulho no nosso trabalho e aprender com os erros.
10.Palavras finais... digam o que vos vai na alma sobre o panorama musical em portugal!
Palavras finais, é sempre complicado ahah. Espero que esta entrevista e que as bandas que existem actualmente possam inspirar o pessoal a criar mais bandas, a criar mais editoras/distros, a marcar mais concertos, de forma a que o Hardcore nacional se consiga manter activo e de boa saúde.
Musica do proximo LP
Virar da maré
Split W/ Death Will Come/2010
Means To An End/2009
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
Calamity Islet
Pagina oficial:https://www.facebook.com/CalamityIslet |
Alinhamento:
1. "Limelight Upon Misery" (01:40)
2. "Crest Of Humanity" (04:11)
3. "Death's Warm Embrace" (04:42)
4. "Havoc" (04:59)
5. "The Seventh" (03:57)
6. "Mourner's Legacy" (05:54)
O disco começa com "Limelight Upon Misery", um tema acústico com menos de dois minutos que não faz prever a descarga de death metal com influências melódicas que se avizinha. Mesmo assim, acaba por criar o ambiente ideal para escutar os cinco temas que se seguem.
De todos os temas, "Havoc" acaba por ser um dos que mais se destaca pela sua qualidade acima da média (não que os outros não a tenham, mas neste acaba por ser a verdadeira confirmação da capacidade técnica destes cinco amigos). Um monstro (no bom sentido) na bateria, riffs memoráveis (assim como solos) e um excelente trabalho do baixista e vocalista caracterizam não só este tema como todo o álbum. A voz, de resto, acaba por se destacar pela dinâmica que dá um toque moderno ao álbum, sem, no entanto, esquecer as raízes que influenciam a banda.
A parte que mais nos custa é apenas uma: 25 minutos depois de termos começado a ouvir esta bomba e já ela chegou ao fim. A qualidade é bastante e, por isso, este disco sabe a muito pouco. Tudo o que se pede no fim é outra meia-dúzia de temas e a sensação é que os ouviríamos com todo o prazer. Não sendo possível, é pressionar play outra vez e desfrutar deste diamante (ainda em bruto, não é preciso esconder) uma outra vez. E outra, e mais outra vez.
Preview do (EP) de estreia
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
BULOTA
Pagina oficial:https://www.facebook.com/Bulotamusica |
Dois anos depois, BULOTA cerra os dentes e mostra a sua tenacidade aliando-se ao produtor Mário Pereira e, encontrando assim a peça do puzzle que lhe faltava, parte para um novo EP Ardor. Masterizado nos EUA por Alan Douches da West West Side Music, composto por 6 temas e uma faixa extra, Bulota retira daí um novo single com o mesmo nome que o EP. Single este que surge com a vontade de seguir um caminho diferente do comum em Portugal, na tentativa de construir o seu próprio caminho identificativo da sua demência.
2012 marca uma viragem significativa na banda, que passa de trio a quarteto, juntando-se a Maurício Medon na bateria e Zé Pedro na guitarra, Catarina Meireles no baixo e Jota Freitas na voz, com o novo line-up, os BULOTA resolvem voltar a estúdio para gravar o seu primeiro longa duração, “7 Vidas”, álbum que junta 9 temas originais compostos por Zé Pedro e Maurício Medon e letras de Maurício Medon e conta com a participação de dois convidados, Rui Sousa no Hammond e Jaime Silva nos teclados. A produção ficou a cargo da própria banda tendo sido gravado e misturado no estúdio Lobo Mau. “7 Vidas” foi editado em Março 2013. “Pensamentos Ácidos”, single de avanço de “7 Vidas” traz-nos um Rock-Eletrónico definindo uma mudança na sonoridade de Bulota.
Sete Vidas/2013
Ardor/2010
terça-feira, 6 de agosto de 2013
Reality Slap
Pagina oficial:https://www.facebook.com/realityslap |
Preview do album"Necks & Ropes"/2012
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
Skills & The Bunny Crew
Pagina oficial:https://www.facebook.com/skillsandthebunnycrew |
Lisboa, Cascais, Almada, Póvoa de Santa Iria, Pinhal Novo, Costa de Caparica, Portalegre, Coruche, Benavente, Moita, Alcabideche, Entroncamento e Corroios já viram Skills & The Bunny Crew.
No currículo contam, ainda, com uma vitória na 1ª edição do Concurso de Bandas universitárias U> Rock Universia, com nota máxima atribuída por um júri onde figuravam Francisco Vasconcelos ( Valentim de Carvalho), José Mariño (Antena 3), Miguel Cadete (Blitz), Pedro Monteiro, (Universia Portugal), Pedro Oliveira (músico e produtor) e Paula Homem (Valentim de Carvalho Produções), além da vitória no 14º Concurso de Música Moderna de Palmela (2009), vitória no XVI Festival de Música Moderna de Corroios (2011) e da abertura para Sam The Kid, a que se juntam outros tantos concursos que arrebataram durante o ano de 2009, 2010 e 2011.
Contam já com um EP (misturado e produzido na Thape Produções) foi lançado em Setembro de 2012.O seu primeiro CD está a ser lançado neste momento e apresenta-se como "Musa de Guerra".
Seguem os primeiros singles do cd
(EP) De Estreia/2012
domingo, 4 de agosto de 2013
Capitão Galvão
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Tentativa e Erro/2012
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
GrandFathers House
Pagina oficial:https://www.facebook.com/Grandfh |
Este projecto tem como objectivo procurar responder a todas as suas necessidades musicais sem ter de obedecer a qualquer tipo de estereótipo ou cliché.
Seguindo sempre um conceito muito objectivo.
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