quinta-feira, 22 de agosto de 2013

dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS

Pagina oficial:https://www.facebook.com/duassemicolcheiasinvertidas
É difícil entender como uma banda que nasceu de forma incidental e improvisado, batizado pela primeira vez com um símbolo e, posteriormente, com um nome estranho e impronunciável, uma line-up que sempre esteve em constante mudança e que possui um som tão estranho, tem conseguido sobreviver até agora. Na verdade,não deixa de surpreender que dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS ainda existe e que eles continuem a não levar-se demasiado a sério.
Em seis anos de atividade intensa e frenética, durante o qual traçaram um único caminho para fora das margens da cena musical português, DSCI  auto-lançou dois EPs ("I" em 2008 e "II", em 2009), uma fita através do rotular um gigante Fern ("SADITREVNiSAIEHCLOcIMEsSAUd" em 2010) e um LP ("4" em 2012), que foi lançado em uma joint venture entre dois rótulos portugueses e quatro marcas italianas. Todos os que foram digitalmente re-lançado para download gratuito pela netlabel Enough Records.
Além disso, eles também participaram em muitas compilações, fizeram seis turnês européias e realizaram mais de 250 concertos nas mais diversas situações e locais.
E no meio de tudo isso, eles ainda encontram tempo para organizar dezenas de eventos em Portugal e em outros paises através da sua Associação Terapêutica do Ruído (gêmeo siamês do DSCI que se dedica a promover concertos DIY e mais recentemente para a publicação e distribuição de registros) e também para formar outros projetos paralelos, tais como: Gan Gan Gan (com o poeta português Tiago Gomes), CMP (com o pianista norte-americano Thollem Mcdonas), o dj coletiva Kafunfo noSoundsystem, Aye-Aye, Cena 28, jabutis, Catapulta, Gee Bees ou a orquestra do Ruído, uma orquestra de música improvisada!

4/2012

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Jacketx

Pagina oficial:https://www.facebook.com/pages/Jacketx/484117831624497
"Jacketx" é Francisco Lima,jovem vila-realense que gosta de se expressar através da música e da arte visual, que embarca no mundo do psicadélico, da eletrónica e do rock, numa combinação experimental de sons.
O projecto nasceu com uma guitarra, uns samples de bateria e um sintetizador virtual.
Jacketx é a variação do termo Jack Ketch usado pelos piratas dos século passados para descrever um seu parceiro condenado à morte.

2014

2014


Dead Fish/2-2013

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Blaze & The Stars

Pagina oficial:https://www.facebook.com/blazeandthestars
 Blaze & The Stars é um novo projecto musical com origens em Lisboa e no Barreiro. Teve início em meados de 2012 e editou o seu álbum homónimo, em formato digital , no início de Outubro. De base electrónica, a sonoridade assenta em loops de bateria e linhas de baixo minimais, preenchidos por uma textura noise de riffs de guitarra, procurando aliar a velha tradição dos blues e do rock a um imaginário pós-industrial, caótico e imprevisível. As canções reutilizam textos/poemas pré-existentes, de autores diversos, lidos/cantados/ditos/sussurrados como elementos sonoros adicionais, e não tanto reproduzindo o habitual dualismo entre música e letra ou instrumental e voz.
O primeiro álbum inclui duas versões («Lungs», de Townes Van Zandt, e «Pray Them Bars Away», de Lee Hazlewood) e textos/poemas de Emily Dickinson, Raoul Vaneigem, Miguel Cardoso, Allen Ginsberg, e.e. cummings e Howlin' Wolf.
Em Março de 2013, foi colocado online um novo single, «Briser»/«Along in the Sun and the Rain». «Briser» é um instrumental, aqui numa versão regravada do tema já anteriormente utilizado no filme Quebrar, de José Costa Barbosa, sobre a obra do artista plástico Rui A. Pereira (http://vimeo.com/52021037). «Along in the Sun and the Rain» é uma canção de Woody Guthrie.
O projecto apresentou-se ao vivo pela primeira vez a 1 de Dezembro, na Caixa Económica Operária, em Lisboa, na primeira parte dos britânicos The Underground Youth. Entre diversos outros concertos, actuou a 20 de Abril na 1.ª edição de O Phestival, no Hard Club, no Porto.

"Briser 7"/2013


Blaze & The Stars/2012

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

THE BLUE DRONES

Pagina oficial:https://www.facebook.com/thebluedrones
“THE BLUE DRONES: “São um projecto musical português de Agualva no Cacém, composto por Francisco Pacheco na voz, Ricardo Lapo na guitarra baixo, Alexandre Fernandes na guitarra, Rodrigo Vaz na guitarra e por ultimo mas não menos importante Bruno Agostinho na bateria. Projecto de Rock Psicadélico, mesmo ao bom-gosto dos anos 70’s traduzido a uma jovialidade mais recente, The Blue Drones tem como influencias nomes grandes como: The Doors, Pink Floyd, Jimi Hendrix, The Who, The Rolling Stones, Bob Dylan entre outros, esta mistura faz um projecto de originais muito blues/rock.

Azagatel

Pagina oficial:https://www.facebook.com/AzagatelP
"Azagatel" nasceu em Setembro de 1995 com Hrödulf (Vocais), Nomad (Guitarra), Tó Zé (guitarra), Batata (baixo) e Su (Bateria) e realizaram o primeiro espetaculo ao vivo em um bar local, em 28 de dezembro de 1996. Após algumas mudanças no line-up, que começou a trabalhar no primeiro CD demo "Middle Earth" com a seguinte formação: Hrödulf (Vocais), Nomad (guitarra), Marco (baixo), Zé Leão (teclados) e GreenDevil (Bateria). - 2000 - Middle Earth foi lançado.
No início de 2001, o Morte entrou na banda e começaram a compor o álbum Nautilus que foi lançado em 2004, e Caos X se juntou a banda para preencher o lugar de baixista. Várias apresentações foram feitas antes da gravação do Horned Deus EP no início de 2005.
Após a gravação, começaram  por surgir alguns problemas com o line-up de novo, e GreenDevil deixou a banda em 2007. No início de 2008, lançou uma fita dividida com Dagor Dagorath chamado Olokun e limitado a 150 cópias por Nekrogoat heresia.
Ano 2011 GreenDevil volta à bateria dos Azagatel.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

O Bisonte

Pagina oficial:https://www.facebook.com/obisonte
O Bisonte nasce durante o ano de 2010 e edita o primeiro disco em Abril de 2011. Desde aí a vontade foi de dar o melhor possível a todas as pessoas que se foram juntando e acreditando, cada vez mais, nas músicas que passaram a fazer parte das nossas vidas.Membros:Davide Lobão, Guilherme Lapa, João Carvalho, Gualter Barros.

El Rei D. Sebastião/2012


Mundos & Fundos/2012


Ala/2011

The Winery Dogs

The Winery Dogs é um power trio de rock formado em 2012 por Mike Portnoy, Billy Sheehan e Richie Kotzen (este último substituindo o primeiro guitarrista/vocalista John Sykes).Quando perguntado sobre a influência musical da banda, Mike Portnoy disse que será um tipo de som voltado para o classic rock, com influências de Led Zeppelin, Cream, Jimi Hendrix, Grand Funk Railroad e uma "pitada" de Soundgarden, Alice In Chains, Black Crowes e Lenny Kravitz.

Not hopeless - The winery dogs


quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Survive The Wasteland

Pagina oficial:https://www.facebook.com/survivethewasteland
Survive The Wasteland é um quinteto oriundo de Matosinhos/Porto.
A banda nasceu em 2007, originalmente chamado SuffocHate e foi rebatizado no final de 2010 mudando o nome e sonoridade.No final de 2011, Carlos deixou a banda por motivos profissionais e Claudio se juntou no final de 2012. Da sua história fazem parte uma vasta lista de concertos, entre eles destaca-se a participação em alguns dos mais importantes festivais e concursos do género em Portugal como por exemplo: SWR Barroselas Metalfest e Wacken Metal Battle 2010 (onde a banda ficou qualificada como uma das 5 finalistas)

DEVOUR/2013

BRINGING BACK THE DEAD/2010


Midnight Priest

Pagina oficial:https://www.facebook.com/midnightpriest
Naturais de Coimbra os Midnight Priest são um exército metálico de punks, hard rockers e headbangers de Portugal. A sua música é pura, dura e metálica.Os "sacerdotes da meia-noite" começaram com uma demo em 2009 e um EP no final desse ano, que foi considerada pela crítica um dos melhores lançamentos do ano.Muito admirados pelos seus fãs, os Midnight Priest gravaram na Polónia o seu primeiro álbum, com o produtor Bart Gabriel (Manowar, Running Wild, Sabbat, etc). Com uma respeitável reputação no underground, "Midnight Priest"  já mostra uma segurança em cima do palco muito acima da média. Temas que já são verdadeiras clássicos do heavy metal, como "Rainha da Magia Negra", "Ferro em Brasa", "Feitiço Do Cabedal", "À Boleia Com O Diabo".

Midnight Priest/2011

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Karnak Seti

Pagina oficial:https://www.facebook.com/KarnakSetiOfficial
Emergindo da exótica Ilha da Madeira em Portugal, Karnak Seti apresentam-se como um moderno e perseverante ato de metal sólido. Com inicio no ano de 2001 e com vários trabalhos editados.Os Karnak Seti são daquelas bandas que facilmente escapam à atenção do público de metal nacional, talvez por serem da Madeira e terem dificuldade em se projectar melhor no continente, ou por uma simples questão de publicidade insuficiente. No entanto, é um projecto muito interessante, que merece mais exposição e uma oportunidade de serem ouvidos.Tendo até então editado algumas demos e um album "Scars of Your Decay"2009
Para o segundo álbum, a banda trabalhou com o renomado produtor Daniel Cardoso no UltrasoundStudios Braga. O processo de composição de "In Harmonic Entropy" começou em meados de 2010, o tempo de dividir a banda com a promoção do álbum "Scars of Your Decay." O álbum conta com nove faixas, duas delas, regravações de demos anteriores. As gravações aconteceram durante duas semanas em abril de 2011, em UltrasoundStudios em Braga. A arte deste novo trabalho está de volta à visão única e criatividade de Ana Gomes.
A banda vê este álbum, como uma evolução natural de seu som.

in Harmonic Entropy/2011

domingo, 11 de agosto de 2013

Requiem Laus

Pagina oficial:https://www.facebook.com/requiemlaus
Requiem Laus, uma banda veterana madeirense de death-doom metal, formaram-se em 1994 não antes de terem surgido em 1989 com o nome de "Morbidatory"e depois em 1992 como "Requiem". Sempre com pequenas mudanças na line up, em 1994 por influencias numa obra de Mozart "Requiem".E asim ficou em latim "Requiem Laus" (descanço louvado) Graças às maquetes «Life Fading Existence» e «For the One Who Dies», esta gravada nos Rec. N’Roll Studios, chegam a ter algum airplay, culminando essa ascensão com a inclusão de um tema na compilação Hypermetal, uma obra marcante e de referência que seria lançada em 96 pela Música Alternativa. Após terem atravessado um enorme hiato, com uma maior experiência de palco e duas ambiciosas demos na bagagem, a banda madeirense chega finalmente ao merecido álbum.
Em linha com o que já tinham feito em 2006 mas através de composições mais refinadas, «The Eternal Plague» presta vassalagem ao passado dos Requiem Laus, não se movendo muito além do enraizado Death Metal com laivos Black / Doom. As vocalizações relembram amiúde o timbre de Mark Greenway enquanto as linhas estruturais são completadas pela segunda guitarra de Dani Pereira, ficando a secção rítmica a cargo de Ricardo Fernandes, dupla que já integra a banda desde 1999.
Trabalhado pelo requisitado Pelle Saether nos Studio Underground, este disco não é um manual de criatividade mas demonstra empenho e extravasa dedicação.
Em 2011 lançaram o cd ” As Long As Darkness Bleeds ” que contou com britânico Anil Carrier como baterista de sessão e letras de Jorge Ribeiro de Castro, cd este com uma faixa interactivo contendo um conto no qual as letras foram baseadas alem de info e fotografias da banda, este lançamento manteve mas de certa forma evoluindo o death/doom metal praticado pela banda, recebendo boas criticas da media especializada no genero a nivel nacional e internacional. Album este que recebeu uma masterização mais profissional de Jörg Uken no seu Soundlodge studios na Alemanha.
Em maio de 2012 a banda lança ” impulse ” um EP com 3 musicas novas e um instrumental, desta vez com a contribuiçao de Jörg Uken na bateria e novamente na masterização no seu estudio Soundlodge na Alemanha, as letras desta vez foram escritas pela jovem escritora Maria Rodrigues.

Preview de algumas das suas musicas



sábado, 10 de agosto de 2013

StepBack

Pagina oficial:https://www.facebook.com/StepbackHC
"StepBack" Com influencias como No Warning, Down to Nothing,  Guns Up, e apostando num estilo  punk rock hardcore. São de Penafiel e dispensaram algum do seu precioso Tempo para responder a algumas perguntas.  
1. Quem são os 
StepBack e como surgiu a ideia de formar uma banda?
StepBack! começou em 2006/2007  por 5 amigos que decidiram começar uma banda por diversão. Eventualmente essa banda tornou-se mais séria e a formação acabou reduzida a 4 elementos.
2. Quais diriam ser as vossas principais influências musicais?
As influencias base que tivemos para a banda foram sempre os No Warning, Down to Nothing,  Guns Up! e Miles away, mas com o passar do tempo outras influencias mais diversificadas foram usadas (especialmente agora no novo álbum), influencias essas que passam por Leeway, Cro-mags, Bothworlds ou Cold World.
3. O que podemos esperar de um concerto vosso?

Num concerto nosso podem esperar energia, mensagens positivas, desabafos e diversão. Para nós um concerto é onde esquecemos os problemas do dia-a-dia e é onde passamos as nossas experiências e libertamos as energias. É quase como uma terapia de grupo ahah.
4. Qual é a principal temática das vossas músicas?

Acho que não temos uma temática fixa como acontece em algumas bandas. Se há algo que nos incomoda ou agrada e sentimos a necessidade de expressar isso, fazemo-lo e pronto. As nossas letras vão desde os problemas pessoais que alguns de nós tiveram de enfrentar, até às experiências positivas que tivemos graças à banda (poder conhecer sítios e pessoas novas, que de outra forma nunca iríamos conhecer e que no fim alguns deles acabaram por se tornar grandes amigos nossos), abordagens sobre mentalidades fechadas, até ao problema social/económico que vivemos hoje e que nos levou a voltar a um período de emigração (como é o caso da nossa ultima música "virar da maré").
5. O que reserva o futuro para os StepBack?

O futuro é um bocado difícil de prever, porque o trabalho limita-nos um bocado na quantidade de vezes que gostaríamos de tocar ou mesmo gravar. Gostaríamos de voltar a fazer a mini tour Ibérica, acabar o lançamento do LP que estamos prestes a lançar e quem sabe ir em Tour Europeia.
6.Que balanço fazem dos anos de existencia da banda?

O balanço destes anos como banda acho que é positivo. Se calhar menos activo do que gostaríamos que tivesse sido, mas olhando para trás acho que quando começamos a banda, não nos levávamos tão a sério quanto isso para podermos tocar pelo país fora e mesmo em Espanha. Para uma banda que começou num armazém de arrumos , com 5 amigos de escola, numa cidade tão pequena do Norte, acho que o saldo só pode ser positivo.
7. Como fica a vida pessoal depois da banda sóbra tempo para os amigos e familia?

A vida pessoal às vezes leva uma machadada para podermos ter os ensaios, os concertos, a organização dos lançamentos, etc. Felizmente as pessoas que nos rodeiam apoiam-nos a 100%  e assim torna-se mais fácil de conjugar as coisas que mais gostamos.
8.Na atual conjuntura econónica que o pais atravessa sente-se muito a falta de apoios?

Dentro da cena musical Hardcore, sempre houve falta de apoio exterior e o pessoal da cena Hardcore sempre se soube desenrascar bastante bem. Fosse através de lançamentos DIY (para quem não sabe DIY significa Do It Yourself) como foi o caso da nossa demo e EP, fosse através de editoras e distros também DIY de alguns amigos, como foi o caso do nosso Split e das nossas Cassetes lançadas pela Juicy Records e a Black Rain Records. Quem está neste estilo musical, está porque gosta e sabe que não pode esperar grandes apoios, patrocínios ou cunhas, mas também é isso que torna o Hardcore especial a meu ver.
9.Se tivessem oportunidade de começar tudo de novo mudariam em alguns pontos o vosso projecto?

Voltando atrás há sempre coisas menores que se calhar mudaríamos, mas no final só temos de ter orgulho no nosso trabalho e aprender com os erros.
10.Palavras finais... digam o que vos vai na alma sobre o panorama musical em portugal!

Palavras finais, é sempre complicado ahah. Espero que esta entrevista e que as bandas que existem actualmente possam inspirar o pessoal a criar mais bandas, a criar mais editoras/distros,  a marcar mais concertos, de forma a que o Hardcore nacional se consiga manter activo e de boa saúde.
Musica do proximo LP

Virar da maré



Split W/ Death Will Come/2010


Means To An End/2009

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Calamity Islet

Pagina oficial:https://www.facebook.com/CalamityIslet
Para alem da Beleza natural que a Madeira pussui,tem sido berço de algumas das mais talentosas bandas a nível nacional: Requiem Laus, Through Darkness, ou os já extintos Drawned in Tears são alguns exemplos dessa forte corrente musical que por lá se forma . Os Calamity Islet sao o mais recente talento a surgir desse paraiso a beira mar plantado.A banda nasce pela ideia que Carlo tinha em formar uma banda profissional e focada em conseguir fazer com que a música fosse uma forma de vida sustentavel.A idéia da banda surgiu por volta de novembro de 2010, até janeiro de 2011 a banda foi formada por cinco membros que compartilham os mesmos interesses, Ricardo Rodrigues nos vocais, Carlo Rodrigues e Tiago Caldeira na guitarra, Jeff De gouveia na bateria e percussão e Tobias Rodrigues sobre a guitarra baixo. Calamity Islet vem ensaiando desde então e tem trabalhado em progredir a sua música e performances ao vivo com a esperança de um dia entrar no mundo profissional da música e entretenimento ao vivo.Contam já com um (EP) que foi gravado no Sound Visions Studios em Vila do Conde com o Paulo Lopes dos Crushing Sun.
Alinhamento:
1. "Limelight Upon Misery" (01:40)
2. "Crest Of Humanity" (04:11)
3. "Death's Warm Embrace" (04:42)
4. "Havoc" (04:59)
5. "The Seventh" (03:57)
6. "Mourner's Legacy" (05:54)
O disco começa com "Limelight Upon Misery", um tema acústico com menos de dois minutos que não faz prever a descarga de death metal com influências melódicas que se avizinha. Mesmo assim, acaba por criar o ambiente ideal para escutar os cinco temas que se seguem.
De todos os temas, "Havoc" acaba por ser um dos que mais se destaca pela sua qualidade acima da média (não que os outros não a tenham, mas neste acaba por ser a verdadeira confirmação da capacidade técnica destes cinco amigos). Um monstro (no bom sentido) na bateria, riffs memoráveis (assim como solos) e um excelente trabalho do baixista e vocalista caracterizam não só este tema como todo o álbum. A voz, de resto, acaba por se destacar pela dinâmica que dá um toque moderno ao álbum, sem, no entanto, esquecer as raízes que influenciam a banda.
A parte que mais nos custa é apenas uma: 25 minutos depois de termos começado a ouvir esta bomba e já ela chegou ao fim. A qualidade é bastante e, por isso, este disco sabe a muito pouco. Tudo o que se pede no fim é outra meia-dúzia de temas e a sensação é que os ouviríamos com todo o prazer. Não sendo possível, é pressionar play outra vez e desfrutar deste diamante (ainda em bruto, não é preciso esconder) uma outra vez. E outra, e mais outra vez.

Preview do (EP) de estreia