No início de 2007, 6 amigos reuniram-se com o simples propósito de fazer
aquilo que mais gostam: a sua
própria música, tornando-se oficialmente
em 2009 nos Blame the Skies.
Os Blame the Skies não têm rótulos
para os definir, eles tocam uma combinação de riffs rápidos e pesados
com melódicos gloriosos, adicionando um toque da sua própria energia no
final. Com ainda muito por aprender, sempre ansiosos para tocar ao vivo e ganhar mais experiência, acreditam que o trabalho duro, dedicação e união são essenciais para o sucesso de uma banda! Blame the Skies é apenas sobre a música, a atitude e o mais importante de tudo a nossa amizade!Membros:Pedro - Vocals
Alex - Vocals
André - Guitar
Dinis - Guitar
Telmo - Bass
Diogo - Drums & Vocals
De primeiro nome "No Remorse", alterado mais tarde para "Mathock", este
projecto nasceu em meados de
Maio de 2010 por iniciativa do baterista e
do guitarrista ritmo. Deu-se início à procura de um baixista,
guitarrista solo e um vocalista para uma cena metal. Actualmente a banda
conta com 5 elementos, e tenta manter o seu próprio estilo, em volta
das suas influências.
Nascida da fusão de 5 músicos, Dark Waters é o relato da busca
infindável das mais obscuras, profundas e
mais frequentemente
silenciadas facetas da natureza humana. Com o Metal como seu aliado,
propõe-se a despertar almas adormecidas em todo o planeta, escravizadas
pelo governo tendencioso dos politicamente correctos.Membros:Sérgio
Lucas (Vocals), Jorge Costa (Lead Guitar), Nelo Almeida (Bass Guitar),
Diogo Cardão (Rhythm Guitar) e Filipe Serrano (Drums)
Borderlands é uma banda portuguesa formada em agosto de 2012 na cidade de lisboa,pelos guitarristas Rui
Terruta & Capelo Hugo e o baterista Cristovão "Kiki" Monteiro, colegas de Escola.
Nuno Silva se juntou à banda como vocalista,quando a banda foi gravar o seu primeiro EP,e Yuri José se juntou à banda pouco tempo depois.
Eles lançaram o seu EP de estreia em novembro de 2012, chamado "Awaken Dreamers", disponível para download (gratuito)na sua página do facebook.
A banda é uma aventura entre membros de outras bandas underground, como "From Royal Hill","Death Circus”,"Came from Avalon”" e "At Sunrise We Fall". Membros:
Vocal: Nuno "Drums" Silva
Guitarra: Rui Terruta
Guitarra: Hugo Capelo
Bass Guitar: Yuri José
Bateria: Cristóvão "Kiki" Monteiro
A vida quotidiana, as experiências individuais, o cruzamento de vontades
e estilos deram origem aos de 2008 fizeram o primeiro ensaio. Estava colocada a primeira pedra nas fundações deste edifício em crescimento.
A banda procurou definir uma sonoridade própria, sem pretensiosismo,
aproveitando uma atitude descontraída e positiva, que permitiu o fruir
das experiências musicais anteriores de cada um. Sons fortes de
guitarra, canções com ritmos marcados, intersecção de ideias inovadoras
com alguns clichés, originaram a música marcadamente Rock dos
REDLIZZARD. Nas letras e nas próprias melodias transparece a atitude
positiva, com mensagens fortes e um olhar curioso e crítico sobre o
quotidiano, definindo o estilo do colectivo musical. Em quase três anos a banda actuo em cerca de
60 eventos, entre eles alguns concursos de música moderna portuguesa e
em festivais dos quais destacamos alguns: - Rock Alive'09 - Paradise Garage (2º Lugar) - 4º Concurso Pop-Rock Grândola 2010 (1º Lugar) - Festival de Música Moderna Portuguesa de Gondomar (2º Lugar) - Festival AlmaRock 2010 - Almada - Battle Of The Bands 2010 | Renhau-Nhau / Super FM (1º Lugar) - XVI Festival de Música Moderna Corroios 2011 (2º Lugar) - Rock'N'Bee - Mondim de Basto (3º Lugar) - Vencedores do concurso "Have a Nice Day no Palco dos Bon Jovi" - Rádio Comercial / Everything Is New / Bon Jovi
REDLIZZARD. Músicos com um percurso em
bandas locais, que se cruzaram nas ruas e nos bares, encontraram um
lugar-comum: a vontade de criar música. Um convidou o outro e estes mais
três até a formação ficar completa com cinco elementos, todos
provenientes de Almada. Em Janeiro
Membros
Mauro - Vocal
Elvis - Guitar
Patrick - Guitar
Rick - Drums
Adorno é uma banda de Portugal fundada por um grupo de amigos em 2007.Depois de gravarem a primeiro
demo no final de 2006 eis que surge o primeiro show em janeiro de 2007.E como tudo na vida,tambem foram surgindo algumas dificuldades. Pois em 2010, Ricardo mudou-se para Barcelona e, alguns meses depois,Braulio mudou-se para Nova York. Apesar da distância, Adorno ainda ainda tem muito para dar por esse mundo fora
O projecto Owl and the Fox, iniciado em 2010 por um grupo de amigos
pertencentes a projectos musicais
Na
expectativa de cativar o público a banda pretende trazer uma nova
sonoridade ao panorama musical, com mensagens que enfatizam uma
realidade cada vez mais atroz e que excede o imaginável.
anteriores, é um misto de vários
géneros musicais incluindo pop, indie, rock e rock alternativo.Membros:Hugo - Vocals
Rúben - Guitar
Telmo - Keyboards
Gastão - Drums
Bruno - Guitar
Pedro - Bass
Os Los Saguaros são um duo de western-rock, formado por Diogo Augusto (Hell Hound, Sonic
Reverends) e por Samuel Silva (The Wage, Sonic Reverends). Com uma guitarra, bateria e, ocasionalmente, voz, exploram umas sonoridades diferentes , como country, americana, blues e surf à mistura. Tudo isto feito com muita dedicação Só podia terminar num exelente albúm de estreia "Sonora", é marca do percurso dos Los Saguaros no panorama rock nacional. Com o fim dos Sonic Reverends, os Los Saguaros são a nova banda rock'n'roll favorita.
Fundados a 15 de Março de 2008, os “Ossos Do Oficio” cedo perceberam
que tinham entre mãos um projecto com bastante consistencia para integrar
o panorama musical português da actualidade, e foi nesta perspectiva que
começaram a compor temas chegando a uma sonoridade que não só espelha
influências, adquiridas ao longo da larga experiencia musical dos seus
elementos, bem como a maturidade e coesão necessárias para levar a sua
musica a bom porto.
Praticando um Rock cheio de energia e melodia, e com critica bastante positiva
por parte de quem os ouve e vê, os “Ossos” trazem na bagagem uma série de
concertos ao longo destes 4 anos e é no contacto com o público que percebem
estar na hora de apresentar um trabalho a quem gosta da sua musica. Fecham-se
em estudio em Agosto de 2011, e, ao longo dos 5 meses seguintes, preparam
aquele que será o primeiro registo da banda.
É a 17 de Março de 2012 que apresentam pela primeira vez o EP homónimo
que conta com 4 temas, a edição deste EP é o fruto do excelente tabalho que
os “Ossos” vêm fazendo no decorrer dos seus 5 anos de existencia.
De salientar também a excelente prestação que Vasco Duarte teve no programa
da RTP “Voz de Portugal”, no qual adquiriu experiencia e mediatismo.
Daqui em diante os “Ossos Do Oficio” esperam continuar com o bom trabalho
chegando a cada vez mais ouvintes e a levar o seu espetáculo a quem gosta da
sua musica.
Membros
Vasco Duarte - Voz, Guitarra
Hugo Pimenta - Guitarra, Voz
Ricardo Faneco - Baixo
João Paiva-Guitarra
Marco Espirito Santo - Bateria
Oriundos do norte de Portugal, mais
concretamente da medieval cidade de Barcelos, os GODOG sobem pela
primeira vez aos palcos em 2007. Com uma sonoridade a que chamam
abstracta como base de criação, roçam um metal/rock progressivo muito
cru, com influências variadas, subtilmente camufladas! Atingem uma
musicalidade temperamental, sem voz, sem texto, mas repleto de texturas.
Assumem-se nos concertos como locomotivas de uma viagem sem destino
prévio e sem vontade de chegar. Uma ferida aberta suturada pela corda de
um violino. Após uma centena de concertos para promoção do EP "Balance
Between Lines", lançam em 2011 o primeiro longa duração intitulado "Tell
me a story", álbum com 7 temas extasiantes.
Os (In Utero )são oriundos de fafe.São quatro jovens que decidiram unir o seu amor pela musica num só lugar.Formando assim uma banda de tributo aos já desaparecidos Nirvana. Com inicio á mais de um ano e meio e com mais de 30 espetaculos pelo norte do pais.Membros:Armando Teixeira/Bateria; Diogo Alves/Guitarra; Bruno Freitas/Baixo, Tiago Castro/voz!
Os Join the Vulture, em português Junta-te ao Abutre, refletem o
espírito do Abutre que vive em cada um de nós. Fazendo jus às nossas
raízes, orgulhosas e puras raízes do interior, cada vez mais mortas e
consumidas por outro tipo de necrófagos do litoral, surge um rock que,
alimentando-se do punk, do pop e do funk, terá sempre no público o seu
ninho.
Em 2012 o Abutre teve a sua primeira cria: o EP
intitulado «Orgulho Ferido». É através de cada nota seca, de cada
batida de revolta e de cada palavra de rebeldia que o Abutre abre asas e
combate a indiferença e a apatia, pois é disto que a música dos Join se
faz. A missão deste Abutre é sobrevoar cada pedaço de céu sempre
com a mesma atitude, porque esta música não pode ficar presa em
cativeiro. Desde 2010, graças às palavras do José Amado, às guitarras do
Miguel Fernandes e do Pedro Rosa, ao baixo do Emanuel Gouveia, à
bateria do Ivo Tenreiro e graças a todos os que ajudaram este Abutre a
levantar voo, os Join The Vulture têm voado e irão voar, cada vez mais
alto e cada vez mais longe, enquanto não houver portagens no céu.
Os Equations são cinco membros espalhados pelas cidades de Braga, Porto e Setúbal, este jovem quinteto surgiu o ano passado a partir dos extintos Without Death Penalty e partilhando membros com os Bears e Lydia’s Sleep.
Math-rock denso recheado de descargas de energia é o que esta malta simpática nos tem vindo a oferecer com concertos por este país fora, contando já com duas grandes passagens pelo Festival Milhões de Festa, bem como pelo SWR Barroselas Metal Fest e Festival FMI em Braga.
"Criados durante o ano de 2009, apenas em 2012 consolidaram a sua
formação atual. São uma banda de rock mas não põem de parte o
experimentalismo. Gostam de pensar que não se resumem a um género ou um
rótulo, já que vão divagando pelas mais variadas influências. Na escrita
recorrem, em certos momentos, à palavra dita, não cantando mas dizendo,
afirmando, protestando ou até recordando. Pretendem passar uma mensagem
clara e direta. A banda é formada por cinco elementos e no palco,
encontram-se bateria, sintetizador, guitarra, baixo e alguns
instrumentos de percussão pouco convencionais."
Membros
André Marques - Bateria / Percussão
André Calado - Sintetizador / Percussão
Nuno Santos - Voz, Percussão
Paulo Vicente - Baixo / Percussão
Ricardo Santos - Guitarra, Voz, Percussão
Os Thee Orakle são uma banda oriunda de Vila Real com inicio em 2004, o colectivo nortenho já conta com um Demo, um EP e dois álbuns de estúdio, “Metaphortime”, lançado em 2009, "Smooth Comforts False" lançado em 2012.Thee Orakle é uma banda Obrigatória na colecção de qualquer metaleiro, é talvez o ponto de afirmação desta banda que tem vindo a mostrar uma grande maturidade e muito trabalho. Ao bom estilo Doom/Gothic Metal e algum Death Metal, os Thee Orakle conjugam harmoniosamente os guturais de Pedro Silva á bela voz feminina de Micaela Cardoso, um misto de poder e leveza, com toques orientais e progressivos. Ao ouvirmos as suas músicas não podemos deixar de pensar em Opeth, Orphaned Land e Moonspell.
É com certeza uma banda Portuguesa e há que a ter em conta no futuro, pois eles prometem. Membros:Daniel Almeida - bass
Frederico Lopes - drums / samples
J. Ricardo Pinheiro - guitar / vocals
Luis Teixeira - keyboards
Micaela Cardoso - vocal
Pedro Mendes - guitar / vocals
Este quarteto foi
formado no Porto, Portugal, em 2002 e é composto por Pedro Ferraz (voz),
Telmo Martins (guitarra), Márcio Pereira (baixo) e Daniel Ferreira
(bateria). Os quatro elementos trazem para a banda uma vasta gama de
variados gostos musicais. Estas influências têm ajudado a colocar esta
banda como um caso sério a ser seguido, não passando despercebidos a uma
editora norte-americana, com a qual assinaram um contrato de
distribuição digital para vários países.
A música dos Blind Charge pode ser encontrada e obtida através da
web a partir de Poison Tree Records em Los Angeles, na Califórnia ou
nalgumas lojas portuguesas.
Moe's Implosion são 5 rapazes que decidiram fazer uma banda de Rock que
fosse mais do que isso. Nunca souberam como fazê-lo mas pouco lhes
importa desde que tenha um novo sabor. Ao vivo são uma banda que te
rebenta confetis na cara e prometem mostrar que tu ainda não ouviste
nada. Se não sabes ficas a saber, nada como dançar Rock à antiga com os
sons de hoje.
“Smix Smox Smux é um jogo em que três indivíduos só podem dar um toque numa bola e ela só pode bater uma vez no chão!”, arranjam descrição melhor?
Ora bem, reza a lenda que os Smix Smox Smux são uma banda portuguesa, originária da cidade de Braga, e segundo os próprios, estão aqui “para partir tudo”. Editaram o seu muito esperado primeiro disco em 2009“Eles São os Smix Smox Smux” (Amor Fúria).
o smix é o baixista;
o smox é o guitarrista;
o smux é o baterista.
o smix, o smox e o smux também emitem sons (ou pelo menos tentam).
E “mai nada!”
Os gloriosos Smix Smox Smux derrotarão os exércitos capitalistas 2011
Os Nice Weather for Ducks chegam dos arredores de Leiria e
são um grupo de amigos na casa dos vinte anos que cresceram a ouvir
dizer que a música estava na internet e que cedo concluíram que não há
nada melhor do que assistir a um concerto ao vivo. Confessam-se viciados
em canções (de todos os géneros e feitios) e no som de instrumentos que
mandaram vir do ebay. Descobriram que uma sede recreativa sem vizinhos
pode ser uma bela sala de ensaios e, num único fim de semana, gravaram
um disco inteiro. Quando forem grandes querem escrever mais canções e
tocá-las por todo o lado.
Chegamos a “2012”. Como tem sotaque inglês deve pronunciar-se “Twenty Twelve”.
E podemos garantir que é, até ao momento, o nosso melhor single.
Entre o fim do Carnaval e o início da Primavera há uma dúzia de
canções para escutar num CD ou em qualquer dispositivo que leia
ficheiros musicais.
Basicamente é isso. Membros:Tiago Domingues Jr - Bateria
Luís Jerónimo - Voz, Guitarra, Teclas
Hugo Domingues - Baixo, Guitarra e Voz
Diego Alonso - Guitarra, Baixo, Glockenspiel e Voz
Bruno Santos - Voz, Omnichord, Teclas e Percussão
Nascida em Julho de 2012 e criada a partir dum grupo de
estudantes da Universidade do Minho que partilhavam o Gosto pela Musica
e a vontade de actuar ao vivo e levar o Bom Nome do Rock and Roll por
esses Palcos Fora!
Descrição
Banda
de Rock and Roll com Covers de Várias Bandas como Guns and Roses, Led
Zepplin, Alice in Chains, Muse, Red Hot, Metallica, Nirvanna, Offspring
etc
Membros
Joao Cunha - Vocal
Carla Cortez - Vocal
Carlos Castro - Baixo
Eduardo Falcão - Baixo
Alexandre Sousa - Guitarra
Cláudio Moreira - Guitarra
Simão Rocha - Guitarra
Antonio Pinto Pereira - Bateria
Os Innocent Greed são uma banda de rock bracarense criada em meados de 2000. A sua sonoridade baseia-se em sons grunge com influências em ícones dos anos 80/90 como Pearl Jam, Bush, Metallica entre outras.
Inicialmente a banda era composta por Adérito Miranda (guitarra), Gabriel Rocha (baixo), Sérgio Moreira (bateria) e João Rocha (guitarra base).
Começaram por ensaiar num sótão e foi aí que "cozinharam" as primeiras músicas. Something Wrong e Alone foram os temas com que se apresentaram ao público já com Vítor na voz e, mais tarde, a um concurso no centro comercial Braga Parque.
Entretanto a banda fica sem Vítor, passando por um período de procura até encontrar João Ferreira, o vocalista atual. Deste modo voltam à composição e surgem novos temas como Shame on You, Creator e Going.
Já com Hugo Braga no grupo – em substituição de João Rocha – a banda deixa de ensaiar em garagens e sótãos e passa a compor numa das salas do estádio 1º de Maio. Com condições sonoras bastante melhores, surgiram os temas LoudLess Word, Silêncio do Tempo, Quem Sabe e Run for the Cover, bem como as primeiras experiências de palco em festas privadas, bares entre outros locais.
Em 2007 a banda sofre uma paragem com a saída de três elementos. Ainda assim, os restantes dois membros continuam a compor, criando assim as músicas Nameless, Look Down, There´s a place, Revolution e Stop and Go.
Atualmente o grupo está de novo reunido e desde então a banda tem cimentado a sua génese musical e, apesar de o caminho ser dificil, o gosto pela musica fá-los pensar que:
“não fomos nós que escolhemos a musica, mas a musica é que nos escolheu”...
Adérito Miranda
The Wild Booze.Projecto de Brittish Rock n' Roll formado nas Taipas no dia 16 de Fevereiro de 2011 por três amigos que partilham o mesmo sonho . Contando já com alguns espetáculos ao vivo, caminhando em direçao á ediçao do primeiro (ep) Género: Indie / Rock. Membros :
Zé (Bass)
Hugo (Guitar/vocal)
Em inicios de 2009 quando passam 15 anos do desaparecimento dos
Censurados surge a ideia através de Manelito de fazer um projecto para
tocar ao vivo para lembrar e ao mesmo tempo homenagear a banda punk de
Alvalade - Lisboa.
Actualmente o Tributo a Censurados é composto por
na voz e guitarra ritmo o Covas Frazão (Sicksin), no baixo e voz o
Bruno Paiva (Sicksin), e na guitarra solo e voz o Manelito (Alcoolémia), para finalizar o quarteto na bateria Helio Moreira "Oregos" ex-Tara Perdida actualmente nos Dalai Lume.
No alinhamento dos espectáculos, optámos por aqueles temas que julgamos
nós os mais emblemáticos dos "Censurados" como o Srs Politicos,
Censurados, Confusão, Angústia, Tu ó bofia, Não vales nada, É dificil,
Amigo, Coxa, Alecrim, Animais, Não, Sentado ao balcão, Venenosa, e a
versão dos Xutos & Pontapés Enquanto a noite cai. Cumpridos alguns ensaios, os Re-Censurados acabam por se estrear no In Live Caffe na Moita no dia 10 Junho de 2009.
Temos sentido um bom Feed-Back por parte do público que nos acompanha,
como que um concordar e justa homenagem, as palmas não as queremos para
nós, são para os que criaram os temas, autênticos hinos, que ainda hoje
são entoados em coro, são eles o João Ribas, o Orlando Cohen, o Fred
Valssassina e Samuel Palitos. Pela nossa parte um muito obrigado
pelos bons momentos que nos proporcionaram durante os poucos anos de
vida da banda, e ainda pela inspiração à quantidade de mùsicos e
projectos que nasceram e nascem na vertente Punk após Censurados. Esta é a nossa sincera e humilde Homenagem para assinalar os 15 anos do desaparecimento dos Censurados (1994-2009). Bem Hajam.Manelito.
Os The Sullens são uma banda de rock'n roll e western swing com origem no barreiro. Eis uma banda de romanticôs incorrigiveis com uma propensão para a arrogância que lhes assenta tão bem como as gravatas pretas,com que tocam há muito tempo atrás quando Tav Falco descobriu que os The Sullens são melhores aqui em Portugal do que ele na Sibéria.Os The Sullens forjam as suas musicas numa fundição esquecida da época vitoriana.Devils'Road é"...musica de coração espezinhado e seco no deserto".Neste albúm contaram coma ajuda de Nick Nicotine no honky tonkpiano,The Sonic Reverends Hell Hound no banjo,Miss Evangeline "Thanks or Sending Me An Angel"Proudfoot no acordeão,vozes sobrenaturais e misteriosos violinos
O projecto surge em 2005, altura em que foram compostas algumas músicas com que a banda começa a trabalhar em 2009, quando completa a primeira formação, nascendo oficialmente os "Step To Infinity".
Doga na guitarra e voz principal, Andril no baixo e coros, Dário Oliveira
na bateria e Tiago Soares na Guitarra. Podes encontrar o nosso EP "Make Your Own Step" de 2011 em: http://portugalunderground.blogspot.com/2012/01/step-to-infinity-make-your-own-step-ep.html Passa a palavra! Apoia o que cá se faz. Step Don't Stop \m/
Desde Outubro de 2009 que estes 3 jovens partilham a 'garagem' e tentar
fazer música à sua maneira. Como tudo começou, o que aconteceu e o que
ainda está para vir. Vamos saber já de
seguida! Demorou sensivelmente 1
ano até a banda estar preparada para o primeiro concerto. Nesta altura,
a banda era assumidamente um tributo a grandes músicas do passado, não
havendo a ambição a curto prazo de escrever algo em nome próprio. Nesse
mesmo concerto, o alinhamento da banda consistia em João Damasceno (voz e
guitarra), Daniel Hatting (guitarra), Jorge Dias (piano e baixo) e
Gonçalo Venceslau (Bateria). Por incompatibilidades logísticas, o
guitarrista Daniel Hatting abandonou a banda, sendo a partir daí
verificável um rápido processo de maturação da banda.
Tendo
percorrido o país de norte a sul, literalmente, aos três elementos
sentiram a necessidade de expandir a sua parte criativa. Tal fenómeno
ficou a dever-se à ambição de querer ser mais do que uma banda de
'covers' convencional. As raízes progressivas da banda fizeram com que a
guitarra evoluísse em torno de uma sonoridade solista por excelência.
Os pianos foram sendo cada vez mais sintetizados e a bateria, mais do
que uma ferramenta de ritmo, tornou-se um instrumento solto e
personalizado.Meta é gravar um álbum de originais e mostrar ao mundo que a Batalha tem mais para ver do que o mosteiro. Keep on rocking!
Anos a sedimentar o gosto pela música. Alguns deles, ligados à corrente,
por entre cabos e baquetas partidas, com ideias e vontade de as fazer
ouvir... alto.
Caminhos percorridos... a ultima chegada é
agora o ponto de partida para nova viagem. Uma viagem que nos leva para
algum lado, talvez não mais longe do que nós próprios. Talvez não mais
do que aos instintos mais puros e básicos, aqueles que sustentam tudo o resto.
Sem preocupações de criar algo que se encaixe num determinado estilo,
sacode-se o pó da guitarra, destapa-se a bateria. Tal como a poeira, que
com a ajuda do vento insiste em desenhar a mais dura rocha, os Yardangs
insistem no rock. Ligam-se os motores. A partida é agora. A
banda sonora está escolhida. Algo que soe bem com o vento que entra pela
janela. Que convide a espreitar o que vem depois daquilo que se vê ao
longe. O limite está sempre à distância do horizonte. Nós conduzimos
para lá chegar, e é o que faz a paisagem que interessa. O que fica
depois do tempo passar.
Membros
Luis Fernandes - Guitarra e Voz
Ricardo Espiga - Bateria
Henrique Branco - Baixo
José Pedro Esteves - Guitarra
The Hipshakers são um power trio de Gondomar, Portugal.
Praticam um
Rock insolente, nascido na garagem entre três Amigos.Um diálogo natural
que cruza sonoridades Blues com descargas de Reverb e laivos de Rock 'n
Roll.
Sem pretensões, procuram apenas alimentar a sede de um palco vivo, em festa.
São uma banda de Garagem, adaptável a qualquer ambiente, interpretando
originais com nomes como “Hipshaker”, “Suck me, i'm hard” ou “My love
wears black”, invocando gigantes como The Gun Club, The Cramps ou mesmo
The Doors.Temas simples, melodias poderosas e uma energia desmesurada do
tamanho de todos os palcos, é assim este trio.
Quatro Cantos Redondos é um projecto musical criado em Janeiro de 2012 na cidade de guimarães.Apostando num estilo prôprio já contam com um (ep)"A Casa da Cera" editado em 1 de Março de 2013. Membros:Luís Almeida - Voz, Adúfe, Flauta Amolador
David Ferreira - Guitarra Acustica, Percussões e Teclas
José Ferreira - Guitarra Eléctrica
Os Tv Rural são uma banda que faz música apenas pela música. Fazem a festa pondo-se ao nível de quem os vai ver e ouvir. São simples. Resumem e reflectem musicalmente o que é ser português sem nunca esquecer a música que vem de fora. Dão concertos que ficam na memória.São constituídos por David Jacinto (voz e saxofone), David Santos (baixo, contrabaixo e voz), Gonçalo Ferreira (guitarra eléctrica e voz), João Pinheiro (bateria e voz) e Vasco Viana (guitarra eléctrica e voz). Depois de promover o seu primeiro disco de originais, “Filomena Grita!”, editado no final de 2007 (Catadupa!), surge um novo album de originais pela Chifre, no final de 2011.E dando seguimento ao trabalho editam " A balada do coiote"em Maio 2012. Membros:David Santos: Baixo eléctrico | voz.
David Jacinto: Voz | Saxofone alto.
João Pinheiro: Bateria | voz.
Goncalo Ferreira: Guitarra eléctrica | voz.
Vasco Viana: Guitarra eléctrica | voz.
Poderia ser sem grafia mas não é.
A Cisma vive num T0 no centro da
cidade, o prédio envelhecido dá sinais de ruina, mas a vista rio por
entre as telhas e antenas, fazem-na sonhar e ela deixa-se ficar.
A
sua casa não tem grandes mobilias, as que tem foram oferecidas, nunca
ligou muito a essas coisas. As torneiras fazem barulho, esguicham
quadras, advérbios sem modo, ouve-se sempre a porta do prédio, a todas as horas, mas pouca diferença faz porque está quase todas as horas acordada, muitas vezes sem querer.
Restam-lhe alguns retratos a preto e branco que foi encontrando pela
estrada, alguns deixa por revelar em caixas pretas, umas velas
assimétricas a esculpirem o que realmente interessa ver, de bracos
abertos, quadros tortos, molduras vazias, sorrisos largos, aos
encontrões às coisas, de ouvidos encostados ao peito do mundo e o
estuque a desenhar continentes abstractos tombados no chão. O candeeiro tão pouco dá luz, mas ela deixa-se ficar, a vista rio por entre as telhas e as antenas, fazem-na sonhar. Tem vontade de esticar os músculos, de ver o que as ruas têm para mostrar, ouviu dizer que ainda há poetas vivos e gente boa.
Gostaria de vestir a roupa de domingo e vingar a cadeira de baloiço sua
confidente cansada, mal acompanhada por meia dúzia de livros vincados a
suportarem um piano velho do pouco uso. Alguém escreveu na
ombreira "não há estranhos quando a música é a mesma", ela não admite,
mas na praceta já a viram a escrever sonâmbula entre poetas vivos e
gente boa. Membros:Bruno Camilo - Voz, Guitarra, Piano
João Nunes - Guitarra
Zito Tavares - Baixo
Diogo Lopes - Bateria
Nados em berço da periferia Bracarense, RosaMate é o agridoce da balada
perfeita... Com espinhos nas guitarras e candura de aromas na voz; a
fórmula que promete embalar-se nas rádios e incendiar-se nos palcos!
RosaMate
Marco Brantner e Daniel Ramos são os
Spleen Poetry, uma banda portuguesa de pop/soft rock. Marco é o
vocalista, compositor e guitarra acústica. Nasceu em Dezembro de 1979 em
Caminha, pequena vila situada a norte de Portugal. Daniel Ramos
nasceu em Agosto de 1985 em Vila Nova de Famalicão. Toca guitarra
eléctrica e acústica, e assume com grande orgulho que a sua maior
influência musical são os Pink Floyd. Apesar de comporem musica
dentro do estilo pop/rock gostam de ouvir música variada, mencionando
Pink Floyd, Queen, U2, Dire Straits, Eagles, Simon & Garfunkel,
Elvis, Beatles, The Doors, Blues em geral e uma longa lista de músicas
da era dos anos 60 e 70. Os fundadores da banda Spleen Poetry,
Marco e Daniel, conheceram-se por primeira em 2005 numa escola privada
de música em Vila Nova de Famalicão. Apercebendo-se que encaravam a
música de uma mesma perspectiva, um veículo para se expressarem, e
assumindo que esta era a sua grande paixão, decidiram dar asas a este
projecto, ao qual se entregaram de corpo e alma. Lutaram
durante 3 anos para conseguirem formar uma banda de 5 elementos, porém
as dificuldades para encontrar músicos, que se enquadrassem dentro do
seu estilo e que estivessem dispostos a dedicar-se seriamente ao
projecto, foram iminentes. Apesar das adversidades Marco e Daniel não
desistiram e, em 2008, as canções compostas viram a luz no dia, quando
Marco apresentou o projecto a Paulo Baixinho, músico e produtor de
Caminha, e este decidiu partir para estúdio para trabalhar as mesmas e
produzir o primeiro álbum da banda: What if…? Os músicos que
gravaram em estúdio com os Spleen Poetry, acabaram por integrar a banda
nos espectáculos ao vivo. Sendo o alinhamento dos Spleen Poetry na
época: Paulo Baixinho, Baixo e segundas vozes, Zé Paulo Ribeira,
Piano/teclado e segundas vozes e Bruno Pereira, Bateria. Marco e
Daniel viajaram por todo o país para tentar promover o álbum nas
rádios, sendo que foram muito bem recebidos e o projecto foi muito
elogiado, nas rádios locais de diversos concelhos. Porém, não
conseguiram ter acesso às grandes Rádios Nacionais e por conseguinte
decidiram apostar na promoção on-line. Foi uma surpresa enorme quando
constataram que, pessoas de vários países diferentes começaram a reagir
positivamente às músicas do seu primeiro álbum e as visitas aos seus
websites dispararam. Em resposta a esse feedback tão positivo a
excitação por tocar ao vivo não parava de crescer e uma série de
propostas e oportunidades começaram a surgir. No entanto, toda a sua
alegria era escurecida pela indisponibilidade apresentada pelos músicos
de estúdio em tocar ao vivo, visto que tinham projectos paralelos, e
como consequência vários espectáculos foram rejeitados. A
frustração causada pela impossibilidade de progredir fez com que Daniel e
Marco, decidissem tentar encontrar outros músicos. As nuvens pretas
desapareceram em 2009 quando Gustavo Ribeiro, Piano/Teclado, Hélder
Loureiro, Baixo, e Carlos Miguel, Bateria, se juntaram aos Spleen Poetry
e tornaram possível uma série de espectáculos bem sucedidos.
Em 2010, a banda gravou um novo single intitulado “I won’t give up”.
Este capturou a atenção de vários fãs do Reino Unido, factor que fez com
que Marco decidisse mudar-se para a cidade de Edimburgo (Escócia) para
tentar encontrar um novo rumo para os Spleen Poetry. Imediatamente se
registou com Deuce Management, no Reino Unido, e a música “I won’t give
up” foi um dos maiores “Hits” de sempre nas rádios, em que foi
promovida.
No presente a banda esta a gravar dois novos temas intitulados "Glory
and Fame" e "World of wolves", que serão promovidos em vários países em
2013.
Membros;Marco Brantner (Vocal, acoustic guitar)
Daniel Ramos (Guitars)
Gustavo Ribeiro (Keyboard)
João Arieira (Drums)
Abel Lages (Bass)