Os Lyzzärd são uma banda rock trofense nascida em abril de 2009 com o
nome White In e cresceram defendendo os valores do rock. Durante 2011 e
2012, com a mudança de baixista e a consequente evolução técnica e
musical dos membros da banda, a alteração do nome da banda para Lyzzärd
acabou por surgir e concretizou materialmente todo o progresso da banda.
O lema é rockar o mundo e vamos dar o nosso melhor por consegui-lo a cada minuto como banda.
Corria o verão de 2008 quando numa cave nos arredores de Braga um grupo
de amigos com um amor em comum se juntou pela primeira vez com um
objectivo simples mas ambicioso de criar musica, desde cedo apoiado por
amigos, família e principalmente por Lino António Magalhães um
apaixonado pela musica que sempre deu apoio moral e logístico á banda
criando as melhores condições para a criação da sua musica.
Ao grupo inicial composto por Lino Magalhães (guitarra) João
Lobo(guitarra) Daniel gomes (voz) e Bruno Ferreira (bateria) juntou-se
Ricardo Magalhães no baixo completando assim o grupo.
Nos primeiros meses de 2010 Bruno Ferreira abandonou a banda acabando
por ser substituído por Guilherme. Em Setembro de 2011 com a saída de
Daniel e Guilherme , a banda mudou de formação e passou a contar com
João (voz e guitarra) e Ângelo Pinto (Bateria) sendo esta a formação
actual. A banda tem como intenção principal criar
musica que englobe as personalidades e experiências dos seus membros,
partindo de sentimentos do dia a dia e elevando-os ao abstracto
conceptualizado nas suas mentes com o objectivo de exprimir, os seus e
imprimir sentimentos nas pessoas que ouvem a sua musica. A banda parte
de um estilo inicial de rock alternativo, mas a constante evolução e
mistura com outras sonoridades geraram uma indefinição que leva a banda
ao já normal cliché de não conseguir afirmar qual o seu estilo. Membros:
João - Voz/Guitarra
Ricardo - Baixo
Lino - Guitarra
João Lobo - Guitarra
Ângelo Pinto - Bateria.
São como búfalos a galope, sem destino algum, apenas o de estremecer
aqueles por quem passam. São 3 e poderiam chamar-se Gomez, Lopez e
Dorez.
Só lhes interessa o palco, como a savana onde o búfalo se alimenta, para continuar a galopar. Killimanjaro. MembrosJosé, Diogo, Joni.
Somos um grupo de três adolescentes, que um dia se juntaram e começaram a
tocar diversas musicas. No dia 11 de Novembro de 2010 decidimos
juntar-nos como uma banda, com o nome de "Black World". Somos naturais
de Viana do Castelo, com alguns concertos pelo Minho, nos queremos
mostrar o nosso amor pela musica dando concerto e compondo musicas com
vários temas do quotidiano. A Banda é constituída por três elementos, o
Diogo Neto na Guitarra e na Voz, o Marcelo Malheiro no Baixo e na
Guitarra, e o Joaquim Pedro na Bateria. No inicio fomos muito
influenciados pelos "Arctic Monkeys" Banda Inglesa com bastante
prestigio no Mundo do Rock, notando-se agora nos nossos temos originais.
No final de Janeiro de 2007, nos arredores de Famalicão, surgem os
Scream Of The Soul. Quatro miúdos entre os 13 e os 16 anos, Cristiano
Silva (voz, guitarra), André Silva (baixo), Rudi Silva (teclados) e
Alexandre Vale (bateria), juntam-se para fazer aquilo que mais gostam,
música directa e honesta.
Ao longo dos meses que se seguiram o trabalho foi árduo, e, despretensiosamente, os temas originais
foram surgindo, as influências refinando-se e uma identidade começa a
surgir. Pequenos concertos foram surgindo, e lentamente, numa evolução
lenta, mas constante, o trabalho tornou-se mais sério e surgem novos
objectivos. Assumindo-se como uma banda Hard Rock, os Scream Of
The Soul possuem um vasto leque de influências, que vão dos Deep Purple
aos The Doors, passando pelos Uriah Heep, AC/DC, Black Sabbath,
Scorpions, Led Zeppelin e muitas outras bandas de Hard Rock e Rock
Psicadélico do final dos anos 60 e anos 70. Após a entrada de um
quinto elemento, Ana Silva (voz), no Verão de 2008, um novo rumo foi
traçado. Com dois vocalistas principais, chega o ano de 2009 e com ele a
vontade de gravar o primeiro registo de estúdio. Com cada vez mais
concertos e coesão, e após vários meses de pré-produção, a banda entra
no Grave Studio em Outubro, para registar o seu EP de estreia sob o
comando do produtor Pedro Alves. O resultado é o Pathfinder, um EP
com quatro temas simples, directos e que servem para apresentar a banda a
um público mais alargado, servindo como demonstração daquilo que ainda
está por vir. Com este Pathfinder, estes cinco miúdos agora entre os 16 e
os 19 anos procuram um novo caminho, seguir um rumo com os olhos no
futuro, mas sem esquecer o que já passou. Já em 2011, a Ana decidiu
seguir um caminho separado e sair dos Scream Of The Soul. Reassumindo o
posto de vocalista, o Cristiano acumula as funções, voltando os Scream
Of The Soul ao seu line-up original. 2011 acabou por ser um ano
extraordinário. Entrevistas em rádios e jornais locais e nacionais,
concertos em festivais como o GSM!, Malhão e Rock of Cantanhede e a
estreia da banda fora de Portugal, com um concerto em Mântua, na
Lombardia, Itália. Quase 20 concertos fizeram desse ano o mais activo de
sempre. 2012 começa com o regresso aos palcos e as comemorações do
5º aniversário dos Scream Of The Soul. Será este ano aquele que verá a
gravação do primeiro longa-duração da banda, e as expectativas e
entusiasmo estão mais altos que nunca.
O que o futuro traz? Ninguém pode saber ao certo. O que dizem os mestres? “It’s a long way to the top if you wanna rock n’roll!”
Podiam ter enveredado por carreiras de respeito, como calceteiro,
exterminadores de pragas ou até mesmo de cobradores do fraque, mas não. Oriundos
da terra da lenda do escuteiro perdido, tudo são razões de inspiração para as
lides do musicol.
No êxtase da juventude sádina (eterna), junta-se a vontade
de ser e acontecer. Pois então surgem os ASH IS A ROBOT.
Formados em
2012, com um passado por bandas que deixaram saudades, como os Monogono, os
Sympathy for Chaos ou os Marte, os Ash is a Robot atiram-se ao post-hardcore com
uma atitude punk e uma entrega total, que fazem deles um máquina demolidora ao
vivo. Com o seu novo Single "Ariadne" os Ash is a Robot prometem deixar a sua
marca no panorama musical português...ASH é um ROBOT movido por 5 cabeças, Cláudio
Anibal (Beautiful Venom) (voz), Francisco Caetano (Porn Sheep Hospital /
Marte) (guitarra), Renato Sousa (Monogono / Marte) (guitarra), Bernardo
Pereira (Ella Palmer / Wind Koala / Porn Sheep Hospital) (Baixo) e
Gonçalo Santos (Monogono / Marte) (bateria). As peças tão reunidas, o robot está montado e a máquina funciona.
Vão partilhar palco com bandas
internacionais como (We ride, Funeral for a Friend, H2O, Bury Tomorrow, Strife,
Vera Cruz, Nations Afire, Give em Blood)
Os Gatilho são uma banda de Rock portuguesa formada por
5 elementos que tencionam criar e levar as suas músicas por essa
"estrada" fora. http://palcoprincipal.sapo.pt/gatilho
Biografia
Os Gatilho não nasceram num momento exacto... Foram-se criando... Dois
dos membros da sua formação, o guitarrista – António Pinhão (Tózāo) – e o
Baterista – Luís Romero – conhecem-se desde os tempos da primária,
tendo começado a estudar música juntos por essa altura. Tocaram juntos
em alguns projectos durante a adolescência sempre com o Romero no baixo e
o Tózão na guitarra. A ida para as respectivas
faculdades dissolveu esses projectos. Anos mais tarde, durante uma
saída onde se ouviu muito rock, decidiram voltar a fazer umas jams, e
logo se viu que o bichinho ainda lá morava. Algum tempo depois juntam-se
o baterista Edys da Silva e o vocalista Adriano Sousa, e arrancam os
Anacruza, uma banda de covers de rock. O Adriano abandonou sem que a
banda se tivesse apresentado ao vivo, sendo que foi substituído pelo
Bruno Fonte. Foram dados alguns concertos por esta formação, até que
mesma foi extinta para ser formada uma banda de originais em português. O
Adriano junta-se novamente ao grupo, outra vez por um curtíssimo
período de tempo, e é então que o Gil Cadeias finalmente vem (já tinha
sido assediado algumas vezes, sem sucesso) para vocalista e segundo
guitarrista. Decidiu-se chamar Gatilho à nova formação (Gil, Tózāo,
Romero e Edys), nome inspirado num pónei de mau trato e coice fácil, que
residia em Rio Mau. Quase imediatamente foi gravada uma demo de 4
músicas, e os concertos arrancaram. A receptividade à demo foi
excelente, e os concertos multiplicaram-se. Durante este período foi
sempre difícil conciliar a agenda do baterista, pois tocava em variados
outros projectos, sobrando por isso pouco tempo para ensaiar e fazer
música com os Gatilho. Eventualmente isso levou à inevitável separação
após um mítico último concerto no bem conhecido Breynner85. Isto
provocou um grande interregno nos concertos, enquanto se procurava por
um novo baterista, que nunca apareceu. Depois de vários testes e
audições falhadas, findos 4 meses os Gatilho continuavam sem um
baterista que tivesse o groove necessário. Durante este tempo os ensaios
mantiveram-se, sem baixo, com o Romero a acompanhar na bateria... Até
que se tornou óbvio que a solução sempre esteve debaixo do nosso nariz. O
Romero saltou para a bateria, e o até então técnico de som e road
manager Tiago Lazera (ele próprio ex-baixista de um projecto extinto)
assumiu o baixo. Os concertos arrancam novamente, logo com o primeiro a
trazer o segundo lugar no Festival de Rock da Rabada. Mais alguns
concertos se seguiram até que chegou a altura de dar azo a um sonho
antigo: substituir a segunda guitarra por um teclado. E é assim que o
Joel Freitas se junta aos Gatilho quando a banda está a comemorar um ano
de existência, em Janeiro de 2013, ficando claro logo a partir do
primeiro ensaio que este era o som que sempre tinham procurado. Todas
estas tropelias impediram a banda de gravar material novo, o que se
espera que vá acontecer durante 2013. Mais recentemente os Gatilho
candidataram-se ao concurso Hard Rock Rising, conseguindo o apuramento
em 1º lugar num universo de mais de 130 bandas com 1930 downloads do seu
tema "Chá". A ver vamos aonde esta "estrada" nos leva.
Na primavera de 1995 em Faro, Filipe Cabeçadas, Xico, Abelha e Coimbra juntaram-se e formaram os Mindlock. Após alguns concertos, a formação inicial da banda alterou-se com a saída de alguns membros e a entrada de outros em sua substituição.
Actualmente com Carlinhos na voz,Xico na guitarra, Amadis Monteiro na bateria e Miguel no baixo, a banda participou em vários concursos de música moderna, tendo saído vencedora do Azinhal'99, no Além Rock 2000 em Beja, no "Maio Jovem".
Tendo o metal como principal estilo de música, o som desta banda caracteriza-se por uma certa agressividade com grande dose de melodias, o que o torna bastante fácil de ouvir.
Em Dezembro de 2000 lançaram o seu primeiro CD single com 4 temas,"Manifesto" que recebeu por parte da imprensa especializada as melhores críticas possíveis.Em 2010 lançaram o primeiro albúm (Enemy of silence)
A presença em várias semanas académicas algarvias e a espectacular actuação,num dos maiores palcos nacionais,no Festival da Ilha do Ermal, onde o partilhou com nomes como Painstruck,Parkinsons,Jon Spencer Blues Explosion,Dimmu Borgir e Slipknot,valeram-lhes algumas criticas bastante positivas e a possibilidade de um futuro risonho para o seu próximo trabalho.
Com mais de meia centena de espectáculos realizados pelo país, os Mindlock já conseguiram reunir um considerável número de apreciadores do seu som.
Com influências de Indie ao Punk os The
Crawlers fundaram-se em 2009. Em finais de 2011 os The Crawlers entram
em estúdio para gravar o seu EP de estreia "2" que é lançado no início
de 2012. O EP foi bem recebido e a banda procura agora expandir o seu
público o mais possível. EP "2" encontra-se disponível para download
gratuito em http://bit.ly/crawlers-2. O estilo predominante é o Rock, mas com diversas influências de Indie e Punk. A formação actual é a seguinte: Francisco Fernandes - Voz/Guitarra André Dias - Guitarra Rui Ferreira - Voz/Baixo Elisiário Couto - Bateria
Tudo começou em 2008, durante uma aula, quando Pedro e Luís falavam
sobre música. A conversa continuou até que marcaram um encontro para
verificar as suas habilidades musicais. Miguel, um amigo de ambos,
juntou-se a eles no primeiro fim-de-semana e começaram a fazer algumas
músicas instrumentais, sem qualquer batida. Decidiram então levar a
ideia avante e formar uma banda. Usaram alguns fóruns de música para
publicar anúncios à procura de vocalista e baterista. Depois de algum
tempo receberam uma resposta, Cátia respondeu à "chamada" e tornou-se a
vocalista. Algumas semanas depois, Daniel aceitou o convite para
baterista e o conjunto ficou completo, uma quadrilha de cinco disposta a
unir os seus horizontes musicais. Em 2010 gravaram o primeiro single
"Poison Rose", com Daniel Cardoso e Pedro Mendes de Ultra-Sound Studios,
para promover a banda e receber algum feedback. Meses depois, começaram
a compor músicas novas mas Luís Torrealba, Daniel Teixeira e Miguel
Zenha deixaram a banda. Em 2012, Cátia Sousa e Pedro Pinheiro começaram a
trabalhar em novas músicas e gravaram um EP chamado "Inner Strength".
Em Novembro do mesmo ano, eles lançaram o primeiro single "Dying in
Paradise", que conta com a participação de Sheoul, membro da banda
NineOut.
Plane Ticket é um quarteto de Torres Vedras formado em agosto de 2011, que cresceu a ouvir as guitarras das décadas de oitenta e noventa. Manter uma relação estreita com os seus seguidores e ouvintes e transpor as canções criadas para o palco são os principais elementos propulsores da banda. Under The Quiet Sky é o nome do EP de estreia , lançado em Abril de 2012, em parceria com a editora Cakes and Tapes.
A partir de duas guitarras acústicas nasceu um projeto.
Divagando por territórios folk experimentais, em 2007, Pedro Zimann e Nuno Ferreira formavam o que hoje é "Head Citizen".
2008 e 2009 foram anos de grande transformação. Sob o signo “ArtLeak”,
António Soares, Fernando Greenleaf e Dalila Fernandes contribuíram para
a solidificação da banda. A
sonoridade ganhava novas texturas e trajectos. Com uma guitarra acústica
como pilar e sobre ele camadas de distorção, secções rítmicas e
contrastes melódicos, seguiram-se as inevitáveis apresentações ao
público. As paisagens musicais mais convencionais transformaram-se em
cenários mais imprevisíveis, longos, ecléticos e profundos. A
primavera de 2011 assinalou o primeiro registo em estúdio, “False
Causation”. O ano ficou também marcado pelo cair do nome “ArtLeak”.
"Head Citizen" é o conceito definitivo. Atualmente continuam com a divulgação do seu EP e a composição de novos temas tem sido parte do trabalho dos últimos meses.
CROSSED FIRE formaram-se no inverno de 2010 por um grupo de amigos do
Algarve que inicialmente se juntavam apenas para "dar uns toques". Em
consequência destes "ensaios" começaram a surgir ideias interessantes e
ai foi o ponto de partida para ser definida como banda.
Ainda sem
vocalista, Pedro "Carlão" Vieira no baixo, Filipe "Beja" Silva na
guitarra, Eduardo "Cunha" Cunha na guitarra e Bruno "Janita" Henriques na bateria começaram a compor os primeiros temas o que levou à procura de um elemento para a voz, David Rosa.
A banda ensaiou durante todo o inverno de 2010 com sede de subir ao
palco. Durante o verão de 2011 a banda teve que parar, retomando os
ensaios no outono de 2011 preparando novos temas para subir aos palcos
neste mesmo ano.
"Alicerçada numa amizade de longa distância, Lights of Nightmares é
o culminar da paixão, da devoção e desejos de dois artistas. Como
reflexo das suas experiências de vida destes, João Luis aborda Pedro com
o intuito de criar uma sinfonia de metal, com o propósito de atingir o
seu público, com o mesmo impacto que as suas influências musicais têm
ditado aquilo que é a paixão pela música e a forma como têm sedimentado
todo o processo criativo musical.
No início de 2011, João e Pedro encontram-se em Portugal e iniciam a construção deste projecto que mais tarde se chamaria Lights of Nightmares.
Pouco
tempo mais tarde, Fábio Nóbrega e André Franco juntam-se à banda
permitindo assim criar, ensaiar e gravar o primeiro álbum, com o mesmo
nome da banda "Lights of Nightmares", lançado de forma independente em
13 de janeiro de 2012 em Lisboa, Portugal. Em Março de 2012, Danilo
Mendonça junta-se á banda, deixando assim, pela 1a vez, a banda
completa.
"Lights of Nightmares" é uma banda de metal sinfónico na sua essência, contendo
elementos de bandas sonoras orquestrais e música eletrônica."
Atheos God nasceu em 2010 como um projecto a solo do guitarrista André
Castro, mas à medida que o tempo passou e novos temas tomaram forma,
surgiu o intuito de formar uma banda. Assim, Paulo Figueiredo, um amigo
de longa data e anterior companheiro de banda, juntou-se como
guitarrista e vocalista e Renato Laia como baixista. Actualmente estamos
a trabalhar no álbum de estreia. Obrigado por partilharem esta jornada
connosco!"
Drype é uma banda de rock formada em Ermesinde, Porto, em 2007, por Marcos Levy (vocais, guitarra, piano), Pedro Eloi (bateria) e Meneses Aires (baixo, vocais).A banda foi formada após a dissolução da N'' cripta, um projecto do Porto do grunge. Depois disso, Marcos e Pedro decidiram ir por caminhas diferentes passaram a formar uma nova banda "ganância infecciosa" o nome temporário que seria mais tarde chamado 'Drype ", uma fusão de gêneros musicais diversos, incluindo rock alternativo, heavy metal , grunge rock e progressivo.Drype começou como uma banda de quatro membros quando Marcos Levy, ex-baixista em N'cript, mudou para liderar os vocais, guitarra e piano. Aires Meneses entrou na banda para preencher a vaga deixada na guitarra baixo e Eloi Pedro ficou na bateria. O quarto membro que mais tarde deixaria a banda, era Ricardo Gomes na guitarra. Com uma formação solida, constroem temas originais e apresentam-se ao vivo na zona do Porto.Desde então, a banda desenvolveu um caminho sólido em distintos locais portugueses por todo o país, ganhando também um concurso nacional para tocar no 'Festival Secundário "(Gouveia).Em 2010, Marcos, Pedro e Aires, actualmente 20, 21 e 24 anos, gravam o primeiro EP produzido por Marcos Levy. 'Drype Ep "continha 4 músicas do setlist da banda e culminou em som original , tendo recebido um feedback positivo enorme.
Pensámos em juntar-nos e formar uma banda por volta de Outubro de 2006,
mas só começámos a tocar todos juntos a partir de meados de Janeiro de
2007. Aí as coisas tornaram-se mais sérias e tivemos de dar uma
reviravolta interna. No começo estávamos com 3 guitarras e era uma
confusão acentuada a todos os níveis. Foi nessa altura que a nossa eis
baixista, (Stephanie Lopes) pensou em ser vocalista e deixar
o baixo com um dos nossos guitarristas (Bruno Rodrigues), assim ficámos
durante apenas 3 semanas, ela não se deu bem com os microfones, mas o
Bruno adaptou-se muito bem ao baixo, então ela acabou mesmo por deixar a
banda pouco tempo depois. Em Dezembro de 2007 o Bruno Diogo
(baterista), foi estudar multimédia em Paris, ficámos sem baterista, não
tardou um mês para perdermos também o baixista (Bruno Rodrigues) que
foi estudar para Vila Real de Traz os Montes. Tudo parecia perdido,
quando sem mais nem menos fomos, brindados com uma bênção, José Garrido
(irmão do vocalista) com a sua tenra idade, (12 anos na altura) foi
encontrado a tocar bateria, "às escondidas" na nossa sala de ensaios,
rapidamente foi convidado a juntar-se ao grupo, transformando
completamente o método de trabalho. E assim ficámos até agora:Membros:- Luís Garrido: Lead Vocals, Lead Guitar (voz principal,guitarra solo); - António Lopes: Rithm Guitar / Bass (guitarra ritmo,baixo); - José Garrido: Drums (bateria) Foi
já com esta distribuição que foi gravada a maqueta intitulada "Cosmic
Egg" em Junho de 2008. E foi também assim que surgiu o nosso primeiro EP
com o nome de "Digital Impression" gravado em julho de 2009.
O coelho radioactivo funciona um pouco como um alter-ego de João Sousa. A pessoa nasce em fins de inverno de 91, a personagem nasceu numa noite, cerca de 16 anos mais tarde enquanto passeava os dedos pela sua guitarra. Desde então tem vindo a fazer as suas canções, entre não querer sair da cama, e não conseguir adormecer, entre o folclore tradicional português e a música feita no computador, entre o roque internacional e os mantras Tibetanos.
Até ao lançamento do seu primeiro longa duração, o Coelho Radioactivo lançou dois EPs: o esgotado “ep1” e o “Para Adivinhos”, apresentando-os ao vivo no Passos Manuel, o Teatro Aveirense, o Festival de Música Independente e o São Jorge, entre outros. Tocou em vários documentários de Tiago Pereira e ao lado de João Coração, d’O Cão da Morte e de B Fachada. Participando ainda em dueto com O Cão da Morte na compilação “20 anos de Ruptura Explosiva” que contava também com canções de Manuel Fúria, Pega Monstro e Samuel Úria. Participou ainda no disco “Muda que Muda” de João Coração e “Ainda sem nome” d’O Cão da Morte, e ainda co-produziu “Odissípo”, o terceiro disco do seu amigo animal letal. É finalmente no ano da graça de 2012 que o Coelho apresenta o seu primeiro LP, de nome “ESTENDAL”. O início das gravações remonta a Lisboa no ano de 2008, em casa do João Coração, onde foram gravadas algumas canções, outras foram captadas na Bau.uau em Aveiro, e outras ainda foram captadas na Adega, no Porto. Inicialmente o disco seria mais um de curta duração, mas o tempo juntou-lhe novas canções que só fariam sentido assim todas juntas. O disco tecnicamente, é um a solo, mas foi com a ajuda do Rafael Silva, João Coração, Paulo Francke, O Cão da Morte e B Fachada as canções foram-se transformando até tomarem a sua forma final.
Ao vivo o coelho radioactivo, por vezes toca sozinho mas geralmente faz-se acompanhar pelos seus queridos plutónios. Carlos Rosário nas teclas, Pedro Teixeira na bateria e Ricardo Barros no baixo, sempre com a possibilidade de um ou outro plutónio honorário nos faça uma visita nas percussões ou nos coros. Num espírito de que a música existe não para ser estática, mas para ser moldável e adaptável, os Plutónios extrapolam do que é a música original sem a nunca esquecer e levam-na para outro espectro. Por vezes mais perto do roque internacional, roçando de vez em quando o metal pesado, por vezes com uma linguagem mais ligada ao psicadélico ou ao progressivo.
The Fuzz Drivers nasceram no inicio de 2010. O som
num registo Rock, destacando-se o Rock Clássico das grandes bandas e
músicos dos 60’s e 70’s, Blues/Rock e Southern Rock com melodias fortes e
letras poderosas. Rock despretensioso, forte, puro e original!MembrosMarcelo (vocals)
Duarte (drums)
João (bass)
Sérgio (guitar)
Oriundos de Guimarães os Black Burn Hate tiveram oficialmente início em Janeiro de 2008, mas desengane-se quem pensar que são um projecto recente pois são a nova encarnação dos Scurf (fundados em 1998) e do trabalho e espírito que os motivava. "Os Black Burn Hate seguem com uma abordagem diferente continuando a compor um som duro e agressivo com influências que vão desde o New Metal ao Thrash Metal mas sempre na busca de um som com movimento.Outubro 2008 - BBH ganham o prémio de "Melhor Música" na categoria de Metal do RRW2008 / Outubro 2009 - BBH ganham o prémio "Melhor Artista" na categoria de Metal do RRW2009.
Não era tarde nem cedo. Aliás, provavelmente uma sexta-feira final de
tarde. Minto, era mais perto do meio-dia. E algures no outro meio, o das
canções, haviam rapazes e cães mal embriagados. Lembro-me vagamente
também de um Pedro e de um Mário.
Transpirava o verão de 2009, e num qualquer convívio na cidade de Aveiro
se desenhou a intenção. Soava a passeio, algo que levou facilmente,
entre um português e outro, ao juntar de mesas e horas a fio. O mesmo
fio que puxou Hélder e outro Pedro para o carro em direcção a Seia. O
tempo claro e uma manhã limpa proporcionaram decisões rápidas… de bolso.
Nascia oficialmente o Quarteto de Bolso.
Entrando no palco do Concurso Ibérico concretizava-se a 1ª actuação do
Quarteto ao som do “Rapaz” e muitos lá, lá, lá´s. E voltando de novo à
pescaria, escolheu-se o local, a data e o jantar que iria permitir
juntar os fios, quiçá até ao novelo de uma qualquer camisola para
caniches. Já com nome e estando o Caramulo tão perto, e porventura uns
quantos Dão´s, concretizou-se o 1º retiro oficial do Quarteto. O Mal
Embriagado desenha-se então, assim como o som que o iria levar, nas
palavras sábias do Ucraniano.
Com um acordo tudo se simplifica e acordado o Elefante volta a Aveiro. O
Gretua dá-nos abrigo e em voltas e voltas se movimentam maresias,
fazem-se quilómetros e mais uns quantos até ao Bolso.
Partindo agora, com elefantes, sorrisos, e pensando no amor, 4 amantes
dos sonhos, das manhãs, das tardes, das noites, a até das meias-noites,
viajam na esperança, quiçá de chegar…por exemplo a Vigo.
Somos
uma banda Rock do C.R.C.A. de S.Torcato - Guimarães. Somos jovens
cheios de confiança e queremos chegar longe na vida. Tentamos alcançar o
sucesso que muitos dos nossos ídolos alcançaram; mas essa luta diária é
muito difícil porque neste país existem poucas oportunidades e muita
descriminação em relação às bandas amadoras. As nossas crenças levam-nos
a lutar pelos nossos sonhos sem perdermos
as forças que os nossos amigos e familiares nos transmitem! A eles
temos de agradecer por toda a nossa evolução; a eles e a todas as bandas
(como Green Day, U2, Xutos e Pontapés) que nos inspiraram para começar e
carregar com o peso deste ambicioso projecto que é a banda VIDA DUPLA.
Os elementos da banda são muito jovens, mas não é por isso que o
profissionalismo não lhes é característica, pois estes já mostraram
grande valor, talento e ambição! As idades dos membros dos VD vão dos 15
aos 24 anos, sendo 3 estudante e 2 já integrados no mercado de
trabalho. Com grande empenho estes 5 amigos (4 rapazes e 1 rapariga)
prometem muito esforço para chegar ao topo, mas só com grande ambição e
trabalho é que o alcance deste sonho será possível.Membros: Raquel, Terinho, Ricardo, Bruno e Zé Miguel.
O Erro! começa por volta de 2000/2001 enquanto projecto a solo de João
Palma que no final dos anos 80, início dos 90 tocou guitarra e baixo em
várias bandas (Ocaso Épico, Zao Ten, Profilaxia, Feijão Freud).
Depois de alguns anos parado, começam a ser feitas algumas músicas
sozinho em casa e o erro! arranca como sendo um projecto electrónico,
instrumental.
Em 2002 são seleccionados pelas revistas Computer
Music e Future Music 2 temas entre as melhores maquetes dos leitores e
editados nos cds que acompanham a revista, isso é um bom incentivo. Depois surge a necessidade de meter texto nas músicas e deixam de ser instrumentais.
No início de 2003 uma maquete vai parar às mãos do Adolfo Luxúria
Canibal que está nessa altura a arrancar com a editora Cobra e surge o
convite para editar um disco. Vários problemas fazem com que a
edição se atrase mas em 2006 "isto é o quê, mãe?" está à venda. No
disco, para além da electrónica e da voz são adicionadas algumas pistas
de guitarra. Durante a promoção do disco surge um convite para fazer
uma apresentação ao vivo no programa do António Sérgio (rádio
comercial) e o computador fica em casa, a apresentação é feita só com
guitarra, baseada em loops. A partir daqui o software musical é
esquecido e todos os novos temas que se vão fazendo são baseados neste
formato, já a pensar em apresentações ao vivo. Depois surge um
convite por parte da Dagaz-Music para fazer a primeira parte da banda
italiana Spiritual Front e é convidado um segundo guitarrista (João
Pedro Almeida) para integrar o projecto ao vivo. Depois vieram os showcases nas fnacs, um concerto no Lounge em Lisboa e mais uma série deles por toda a parte. São ainda incluídos 2 temas na compilação "Acorda".
Seguiram-se vários concertos, no Lounge, integrado no Festival
"quintautores", no Teatro Campo Alegre do Porto em tributo a Jeff
Buckley e muitos outros. Passou também pelo projecto a cantora e
actriz Sara Belo mas apenas participou em 2 concertos (Crew Hassan e
Espaço, ambos em Lisboa no mês de Abril). De referir também a
colaboração do guitarrista Luís Costa no tema "I won't dress funny
anymore", esse tema foi utilizado como banda sonora dum video realizado
pelo arquitecto Rui Pereira que venceu um concurso de ideias promovido
pela revista Arquitectura e Vida / whisky Grant's. Em 2006 foi ainda
feito o projecto Azulejos em parceria com o guitarrista Frederico
Carvalho, foram musicados 8 textos de Mário de Sá-Carneiro para o
programa da RUC "Livro de Cabeceira". Os tempos que se seguem são passados neste formato a dois, havendo mesmo alguns concertos em formato acústico.
Em 2010 é editado um tema (the double life of Jeremy Bentham) em
colaboração com o projecto de Hong Kong A.O.S. na compilação T(h)ree,
uma obra que promove colaborações entre artistas de Portugal, Hong Kong e
Macau. É também em 2010 que entra um novo elemento, João Afonso
toca agora bateria, João Pedro Almeida continua na guitarra e João Palma
passa para o baixo, tendo sido a estreia ao vivo deste trio de Joões em
Maio, no Open Day da Lx Factory, a convite da cantar de Galo. Já
com esta nova formação é gravado um novo disco, "três", e a banda
participa em concurso, sendo uma das 6 bandas seleccionadas para ir
tocar ao palco JN de Paredes de Coura.
Bed Legs começaram no final de 2011. Fernando na voz, Tiago na guitarra, Hélder no baixo e David na bateria. O primeiro concerto que demos foi no concurso de bandas da Queima das Fitas de Coimbra, onde ficámos em 3º lugar e posteriormente tocámos no Palco Secundário da Rádio Universitária de Coimbra, na Queima. Depois disso demos vários concertos em Braga, entre os quais, Expressões Braga Fest, Ponte Party People e Encerramento da Capital Europeia da Juventude.
Na primavera de 2010 nasce a Banda Igreja do Rock. Esta é composta pelo
teclista e fundador Filipe Correia, o vocalista Jorge Sousa e
Guitarrista Ricardo Fernandes.
Filipe Correia começa a sua formação
musical em 1988 aos 4 anos de idade. Logo na adolescência e
paralelamente com os estudos, realiza trabalhos musicais a solo e em
conjuntos da terra.
Alguns anos mais tarde, no ano 2000 numa viagem a
França, Filipe Conhece Jorge Sousa aquando este tocava piano no bar
d´Hotel. Jorge que se encontrava no mesmo lugar, é despertado pelo som
do piano e decide ir falar com ele. Jorge Sousa que desde tenra
idade despertara um grande interesse pela música, onde participa como
cantor, desde muito cedo, em bandas suas conterrâneas. Ao conversar
com Filipe descobrem que vivem na mesma cidade e apenas a alguns minutos
de distância. Desde então nunca mais perderam ligação, chegando a
realizar projetos musicais mas sem algum fim. Em Dezembro de 2003,
numa noite de Festa, Filipe conhece Ricardo Fernandes num Bar. Este sem
ter tido até então qualquer tipo de ligação á música, é por influência
de Filipe que descobre a sua paixão pela guitarra, começando sua
formação musical em 2007 sem nunca ter parado até hoje. Com isto, é então em 2010 que Filipe reúne Ricardo e Jorge com a ideia de formar uma Banda.
Estes, aceitaram de imediato e assim iniciam-se os primeiros ensaios.
Os três elementos começaram a trabalhar e um estilo muito próprio
começou a definir-se, surgindo uma variante de Rock muito particular e
melódico com influências desde o Hard Rock, rock psicadélico, pop-rock e
o fado. Pouco tempo depois, o nome da banda é sugerido por Ricardo
Fernandes, na sequência do primeiro concerto ao vivo, realizado numa
festa popular que contou com a presença de vários artistas seus
conterrâneos. Dezenas de nomes já teriam sido postos em cima da mesa!
Com o aparecimento repentino deste primeiro concerto os três elementos
teriam mesmo que chegar rapidamente ao seu nome. É então que ao ver um
programa de tv sobre música, que Ricardo Fernandes ouve o nome church of
Rock… Este nome é logo sugerido no mesmo dia á noite num bar, onde
todos se costumavam a reunir. Alguns sons melódicos e até chegando a ser
eclesiásticos que se começara a sentir nos ensaios e no estilo que está
a ser criado, fizeram cair o nome na perfeição. Filipe e Jorge só
propuseram traduzir o nome para Português devido ser a sua língua e
também pelo facto de todos os seus originais serem em Português. E assim
aparece o nome “Igreja do Rock”. O agrado pelos poetas Portugueses,
deu algumas das letras a este conjunto, ao cabo que as composições das
mesmas são feitas de melodias com um toque de tradicionalismo
modernizado que lhes é reconhecido. Em Dezembro de 2010, fazem o
concerto de apresentação á banda, sendo também este o primeiro em seu
nome, no cineteatro Cupertino Miranda, no Louro, Vila Nova de Famalicão.
Onde foram apadrinhados pelo conhecido Fadista Local António Castro.
Entre 2010 e 2012 os vários concertos que fizeram em bares, festas
populares, teatros e alguns que até os próprios organizaram, vão dar ao
seu primeiro EP “Fogo Eterno” gravado no verão de 2012. Este é composto
por um single original que dá o nome ao EP e uma revisão ao êxito de
1969 de Simone de Oliveira com “Desfolhada Portuguesa”. É com a
gravação deste primeiro EP que o conjunto começa a ter visibilidade na
comunicação social e os leva á sua primeira entrevista numa rádio local.
Sendo Igreja do Rock em 2012 ainda não muito popular mas, já com algum
reconhecimento pela sua qualidade e no seu sucesso, conseguem fazer o
concerto de apresentação ao EP, com lotação esgotada, na melhor sala da
cidade, que é a Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão. Começa aqui a
sentir-se uma pequena legião de fãs, amigos e seguidores da Banda. No
embalo deste concerto são logo convidados para o “Festival Montra”,
realizado em Janeiro de 2013 que conta, com o apoio da Camara Municipal
de Famalicão e que visa a promoção do melhor que se faz no Rock
Famalicense. Também neste evento foram produzidos 500 Cd´s, com uma
música de cada Banda participante no Festival. Igreja do Rock tem
presente nesse álbum a música “Desfolhada Portuguesa”. Quanto a 2013
as novidades não faltarão, um ano com várias atuações ao vivo e novas
gravações, algumas delas já a serem trabalhadas.
Em Agosto de 2012 é gravado o EP homónimo de Capitao Romance onde se
incluem cinco músicas que acentuam a capacidade lírica de Rudolfo
Catarino e João Pereira.
A partir de 26 de Outubro de 2012, algures
entre Paris e Texas, os Capitão Romance vão andar por aí, assumindo na
sua sonoridade influências que andam entre Jorge Palma, Violent Femmes e
16Horsepower.
Capitão Romance é um projecto que nasce em Coimbra pela mão de Rudolfo. Durante alguns anos ouviu-se apenas em pequenos bares e em finais de noite entre amigos.
À bipolaridade de Rudolfo bem como à semi-surdez de João Pereira, nas
guitarras e voz, juntam-se a disciplina e rigor do baixo de Adílio Sousa
e a juventude irreverente de Carlos Gonçalves (Carlão) na bateria.
Capitão Romance é cantado em português, com canções que oscilam entre a
euforia e a tristeza, por vezes dissimuladas outras escancaradas, mas
sempre presentes tanto na música como nas nossas vidas.Cantam em português! As suas canções oscilam entre a euforia e a
tristeza, por vezes dissimuladas outras escancaradas, mas sempre
presentes.
Angúria é a melancia à qual se recorre quando se quer ouvir relatos de histórias inacabadas e intemporais.
À luz de um acompanhamento instrumental que roça o interessante mas por
vezes o insuportável, por parte de um baterista de caracóis lendários,
um baixista de dimensão adamastórica sensual, um guitarrista de
adelgazamento esquelético e uma vocalista de sapatos altos e um chapéu.
Pode-se esperar um concerto em jeito de aventura, no mínimo característico.
"Os Fina Flor do Entulho são uma banda do Porto, composta por Danix,
James Loose, Pedro K. e Rui G., tem dois trabalhos já editados em
formato DIY, que ouvidos dão força a este movimento. Concertos caóticos
fazem parte do BI dos Fina Flor do Entulho, onde é costume ver bonecas
insufláveis, deboche e até nudismo em palco. A banda recentemente editou
o EP chamado “Carne de Deus”, letras corrosivas do
ponto vista social e político, os Fina Flor do Entulho são genuínos e
uma lufada de ar fresco no panorama nacional, um autêntico manifesto de
revolta." "Punk rock
descomprometido e mordaz como deve ser, é a imagem de marca dos Fina
Flor de Entulho que têm no Ep “Carne de Deus” seu cartão de visita. A
música da banda, crua e agreste, serve como pano de fundo para o veneno
destilado nas palavras berradas por Danix em bastas com fortes
conotações sociais e politicas. Um registo capaz de fazer as delicias
aos apreciadores do género." "Parece que no final de 2008 alguém se lembrou que o entulho também
deve ser evocado! Não um entulho qualquer, apenas o melhor entulho,
aquele que alastra mais e mais nesta sociedade decadente! Uns, à moda
dos rebanhos, baixam a cabeça e seguem o caprino que percorre um
qualquer caminho à sua frente; não interessa para onde vai… Outros pegam
nas armas e fazem a guerra! E a guerra neste caso começa com dois
dissidentes que são, verdadeiramente, o núcleo desta banda: armados com
guitarras a destilar distorção, Danixl vocaliza a revolta enquanto James
Loose inventa novos caminhos de disparar o bacamarte eléctrico! Rock em
Português, sem truques, com vontade de experimentar novos caminhos;
cada concerto da banda é único e irrepetível! Esta constante novidade é
difícil de perceber pelo cidadão médio comum, pelo que as mudanças de
formação têm sido necessárias. Desde o início deste ano que se juntam a
estes dois veteranos de guerra 2 novos recrutas que também se abstêm de
bater continência: Ruy na bateria e Pedro K. no baixo, reforços
tirsenses, marcam o passo a que o entulho é despejado mesmo à nossa
frente. Se querem ouvir um som completamente diferente do habitual, se
gostam de temas recorrentes da nossa sociedade como a inaptidão para o
serviço militar, se querem ver o circo político a arder, se não ficarem
chocados por verem bonecas insufláveis a voar em palco, se não se
importam de ver um concerto em locais tão inóspitos como o meio da rua
ou mesmo uma prisão, então têm de ver como se faz a festa aqui no
Porto!" Membros:Pedro K. (Baixo & Sangue na Guelra)
James Loose (Guitarra & Efeitos Espaciais)
Danix (Berros & Guitarra)
Miguel (Bateria & artilharia pesada)
Os Glass In The Park nasceram em 2011, algures num dia solarengo em
Almada na Praça São João Baptista, provenientes de uma banda com antigos
membros e com um nome bem diferente, com o propósito de vos fazer
ridiculamente felizes. A formação inicial já foi feita e desfeita, mas
neste momento pretendemos estabilizar de vez e temos o orgulho de nos
apresentar com a Rita Sedas (voz/letras), Bruno Faria
(guitarra), Inês Sampaio (baixo) e Diogo Guerreiro (bateria). Todos
nascidos e criados na margem sul, desde muito cedo que cada um de nós
descobriu a paixão pela música e todos os sentimentos que ela nos
transmite. O amor ao palco é algo que não conseguimos definir por
palavras, só acções, e isso vê-se perfeitamente em concertos. Houve quem
já nos chamasse de “monstros de palco” não só pela atitude e emoção que
vem de dentro de nós e que facilmente conseguimos expelir, como pela
química entre membros que carinhosamente demonstramos involuntariamente.
Não deixem que a nossa tenra idade vos iluda, sabemos bem o que
queremos e trabalhamos o nosso máximo para crescer e nunca desiludir. A
cultura musical que arrecadamos vem connosco desde a infância até aos
dias de hoje, o que nos torna um bocadinho diferentes das outras bandas
actuais. Não conseguimos encaixar-nos num estilo musical já definido, o
que pensamos por um lado ser óptimo porque temos a nossa “cena” e a
nossa música surge de um aglomerado de influências, ora individuais, ora
conjuntas, que na sala de ensaios se misturam numa panóplia de sons que
arrancamos fluentemente dos nossos corações, sempre num género mais
alternativo. As letras são todas escritas pela vocalista e têm um tema
universal, a vida. São baseadas no mundo, no dia-a-dia, no que nos
rodeia, na realidade e toda a gente se consegue identificar facilmente
com elas.