terça-feira, 12 de abril de 2016

Reticências

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Banda oriunda de Pinhal Novo, distrito de Setúbal, começa os primeiros ensaios em 2011 assim como os primeiros temas, quando João Rodrigues (voz e guitarra), e Pedro Carvalho (guitarra) se juntam para fundar o projeto. Em Fevereiro de 2012 entra João Barão (baixo), para o projeto e em Junho de 2012 fecha-se a formação com Zé Cobras na bateria.
Com influências do rock dos anos 90, do precioso legado do rock nacional, mas também assumidamente do britpop, vão dando concertos para amigos e festas até que surge o convite para o 1 º concerto a sério em finais de outubro.
Entramos em 2013 e a banda continua a preparar mais temas, começando a pensar em gravar.
Em Maio a banda entra para estúdio para gravar um EP com 5 temas. Dias sem fim é um trabalho produzido por Igor Azougado que fica pronto no final de Agosto. Contou ainda com a participação de um trompetista, Rui Silva, no tema palavras de papel, e a partir daqui começa a actuar na maioria dos concertos.
Entretanto João Barão (baixo) tinha Já anunciado a sua intenção de sair por questões familiares, e dá o seu último concerto em 5 de Abril de 2014, dando assim tempo à banda para arranjar substituto. O concerto foi no auditório municipal de Pinhal novo em mais uma iniciativa da AJ- Coi.Entra nesse mês para a formação André Issa, brilhante guitarrista clássico, e que abraça aqui o desafio do baixo no rock.
Em 12 de julho os … reticencias dão um concerto exclusivo no espaço de contrafação em Pinhal Novo. Com organização dos bardoada – grupo do sarrafo, a banda promove a sua EP e estreia 5 temas novos para um público simpático. Membros atuais: Pedro Carvalho - Guitarra Solo e Segunda Voz; João Rodrigues - Vocalista e Guitarrista Ritmo; André Issa - Baixista, Ruy Mateus - Baterista


quarta-feira, 6 de abril de 2016

Cigarette Vagina

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Quem sao os Cigarrette Vagina e como surgiu a ideia de tocarem juntos ?
Cigarette Vagina surgiu como Cigarrette Vagina na máquina de escrever do Pereira, isto no carro dele. Esta banda foi idealizada como se de um Gang-bang cerebral se tratasse. O pôr do sol misturado com cigarros estranhos à mistura, constituíram de seguida um impulso do tamanho dos Himalaias na tentativa de se chegar ao seu cume. Para o efeito sentimos a necessidade de chamar um camarada nosso para meter as cordas das guitarras afinadas e para fazer algum barulho. E assim apareceu Cigarette Vagina.
Quais diriam ser as vossas principais influências musicais?

Na música é essencial ter um bom espectro musical e de saber do que ao nosso redor, dentro da área acontece. Tomamos por influências músicos que vão do rap ao black metal, tanto como ao jazz. Com isto tudo obvio que em certas alturas gera uma fusão. Obviamente que traçamos posteriormente alguns gostos mais particulares, mas é injusto dizer nomes de artistas, demoraria muito tempo!
O que podemos esperar de um concerto vosso?
Num concerto nosso lançamos muitos desafios, em grande parte é essa a peça principal do concerto, desafiamos as plateias e desafiamos-nos também. Podem esperar muitos risos à mistura, com uma óbvia boa disposição e uma grande vontade de estoirar com alguma coisa, mas somos pacíficos!
Qual é a principal temática das vossas músicas? Tentamos sempre demonstrar por poucas palavras um sentimento, um pacto, uma revolta. Algo que seja como um alfinete na epiderme de um humano, de uma forma não sensível dar a ideia do real mundo onde vivemos, aos mais de nós!
O que reserva o futuro para os Cigarette Vagina?
Tem-se desenvolvido rápido, em breve teremos algo a sair, para que todos possam ouvir bem alto e bom som o nosso trabalho.
Que balanço fazem do cenário musical na vossa zona?
Existem algumas oportunidades, e estaremos sempre gratos por isso, mas é essencial a uma banda também ir à procura de mais e melhor e muito provavelmente vamos tentar seguir esse caminho.